segunda-feira, 9 de julho de 2018
Alemanha: Comunhão aos protestantes para "todos"
Por: gloria.tv/pt.news

O que se previu para a
Alemanha já está acontecendo: a Sagrada Comunhão é atirada a todos, que se
importem ou não (Mateus 7:6).
O recém-nomeado bispo
Franz Jung de Würzburg - Alemanha, agora convidou "todos" os cônjuges
protestantes a participarem das Missas para aniversários de matrimônios em sua
catedral nos dias 5 e 6 de julho e receber [de maneira não digna] a Sagrada
Comunhão.
Jung afirmou de modo
explícito que não se requer nenhuma "circunstância individual", o que
é mais uma prova de que o tão propagandeado "caso individual" é
apenas um truque.
Würzburg é a sétima
diocese alemã a introduzir a intercomunhão. As outras são Paderborn,
Magdeburgo, Osnabruque, Hamburgo, Bamberga e Essen.
Os bispos destas
ex-dicoeses-católicas provam ao mundo que eles se distanciaram da Fé.
terça-feira, 3 de julho de 2018
Estou vivendo uma crise de fé. O que eu devo fazer?
Por: Canção Nova

Doenças, divórcios,
sofrimentos e desemprego podem ser algumas das tentações que o inimigo utiliza
para fazer com que as pessoas duvidem da ação amorosa de Deus
A fé do cristão é o
combustível que o faz transcender os obstáculos e permanecer firme em Deus.
Todo ser humano enfrenta lutas e sofrimentos, mas existe uma diferença entre o
crente e o descrente: o sentido da existência humana. O cristão crê que, após vivenciar
as provações terrenas, em Deus ele será recompensado com a salvação eterna. O
descrente vive fugindo das provações, pois deseja viver uma vida terrena sem
lutas, somente com bonança, saúde, dinheiro e felicidade. A vida sem fé conduz
a pessoa à perda do sentido de sua existência.
Na Palavra de Deus,
encontra-se a seguinte definição: “A fé é a certeza daquilo que ainda se
espera, a demonstração de realidades que não se veem” (Hb 11,1). Ou seja, a
pessoa espera, com uma certeza que não tem explicação humana, por algo que não
é palpável.
O Catecismo da Igreja
Católica, parágrafo 153, afirma: “A fé é uma graça, um dom de Deus, uma virtude
sobrenatural infundida por Ele”. Portanto, é um presente do Senhor para Seus
filhos, é a via que conduz o homem a Deus.
Se a fé é essencial
para alcançar o céu, então, o inimigo fará de tudo para arrancá-la das pessoas.
“A fé pode ser posta à prova. O mundo em que vivemos, muitas vezes, parece
estar bem longe daquilo que a fé nos assegura; as experiências do mal e do sofrimento,
das injustiças e da morte parecem contradizer a Boa Nova; podem abalar a fé e
tornar-se para ela uma tentação” (CIC número 165).
Doenças, divórcios,
sofrimentos e desemprego podem ser algumas das tentações que o inimigo utiliza
para fazer com que as pessoas duvidem da ação amorosa de Deus. Sendo assim,
inicia-se um processo de afastamento do Senhor, experimenta-se uma crise de fé
na qual a existência de Deus é questionada.
Passos para superar a
crise
Primeiro: pedir ajuda
para pessoas que sejam maduras na fé, como um padre, um diretor espiritual ou
alguém que seja referência para você. Ser muito transparente e livre em seus
questionamentos, abrir-se para ouvir os seus conselhos.
Segundo: Sair do foco
para viver, nos bastidores, o combate espiritual. Para quem é líder na Igreja,
pode ser tempo de ceder o “cargo” para
que outra pessoa exerça a sua “função”, enquanto você passa por essa crise. Não
é deixar de viver as prática religiosas nem as atividades missionárias, mas de
se cuidar, para que a luta contra o inimigo não seja desleal.
Terceiro: Contar com o
apoio de pessoas que, realmente, o amam e não o julgam. É uma crise que
passará, e se for bem vivida, produzirá bons frutos de salvação. Deixe as
pessoas falarem o que elas quiserem, não se deixe levar pelos comentários e
julgamentos, mas compreenda que, no fim da vida, seu julgamento será entre você
e Deus.
Quarto: é importante
compreender que Deus jamais violará as leis humanas e a liberdade que Ele mesmo
deu para os seus filhos. Exemplo: para o marido voltar para casa, após ter
abandonado a esposa, é preciso que ele queira voltar e faça esse caminho de
volta. Deus não vai forçá-lo a fazer isso.
Outro exemplo: para que
a doença seja curada, é preciso que o tratamento pedido pelos médicos seja realizado.
Se Deus quiser curar instantaneamente, é mistério de fé. É importante, no
entanto, que o doente, na sua liberdade, escolha fazer todo o processo
solicitado pelos médicos.
Deus me ama e consola
Mediante todas as
orações não atendidas e as lutas vivenciadas, tenha uma certeza de fé: Deus o
ama e consola. A maturidade na fé acontece quando nós crentes aprendemos que
Deus não é obrigado a fazer as nossas vontades na hora que desejarmos. O que
precisamos é do amor e consolo d’Ele, pois “o justo viverá pela fé” e
“perseveramos na fé para a nossa salvação” (Hb 10,38-39).
sexta-feira, 29 de junho de 2018
Por que a Igreja celebra São Pedro e São Paulo no mesmo dia?
Por: Redação da Aleteia / ACI Digital

7 fatos que vão te
ajudar a entender isso
No dia 29 de junho, a
Igreja celebra a Solenidade de São Pedro e São Paulo. Entretanto há algumas
dúvidas sobre as razões da festa de ambos os apóstolos ser celebrada no mesmo
dia.
Abaixo, apresentamos 7
fatos que vão te ajudar a entender isso?
1. Santo Agostinho de
Hipona expressou que eram São Pedro e São Paulo eram “um só”
Em um sermão do ano
395, o Doutor da Igreja, Santo Agostinho de Hipona, expressou que São Pedro e
São Paulo, “na realidade, eram como um só. Embora tenham sido martirizados em
dias diferentes, deram o mesmo testemunho. Pedro foi à frente; Paulo o seguiu.
Celebramos o dia festivo consagrado para nós pelo sangue dos apóstolos. Amemos
a fé, a vida, os trabalhos, os sofrimentos, os testemunhos e as pregações
destes dois apóstolos”.
2. Ambos foram
martirizados em Roma
Foram detidos na prisão
Mamertina, também chamada Tullianum, localizada no foro romano da Roma Antiga.
Além disso, foram martirizados nessa mesma cidade, possivelmente por ordem do
imperador Nero.
São Pedro passou seus
últimos anos em Roma liderando a Igreja. Seu martírio aconteceu no ano 64. Foi
crucificado de cabeça para baixo, a pedido próprio, por não se considerar digno
de morrer como seu Senhor. Foi enterrado na colina do Vaticano e a Basílica de
São Pedro está construída sobre seu túmulo.
São Paulo foi preso e
levado a Roma, onde foi decapitado no ano 67. Está enterrado em Roma, na
Basílica de São Paulo Extramuros.
3. São fundadores da
Igreja de Roma
Na homilia da
Solenidade de São Pedro e São Paulo em 2012, o Papa Bento XVI assegurou que “a
sua ligação como irmãos na fé adquiriu um significado particular em Roma. De
fato, a comunidade cristã desta Cidade viu neles uma espécie de antítese dos
mitológicos Rómulo e Remo, os irmãos a quem se atribui a fundação de Roma”.
4. São padroeiros de
Roma e representantes do Evangelho
Na mesma homilia, o
Santo Padre chamou esses dois apóstolos de padroeiros principais da Igreja de
Roma. “Desde sempre a tradição cristã tem considerado São Pedro e São Paulo
inseparáveis: na verdade, juntos, representam todo o Evangelho de Cristo”,
detalhou Bento XVI.
5. São a versão
contrária de Caim e Abel
O Santo Padre também
apresentou um paralelismo oposto com a irmandade apresentada no Antigo
Testamento entre Caim e Abel.
“Enquanto nestes vemos
o efeito do pecado pelo qual Caim mata Abel, Pedro e Paulo, apesar de serem
humanamente bastante diferentes, e não obstante os conflitos que não faltaram
no seu mútuo relacionamento, realizaram um modo novo e autenticamente
evangélico de serem irmãos, tornando possível precisamente pela graça do
Evangelho de Cristo que neles operava”, relatou o Santo Padre Bento XVI.
6. Porque Pedro é a
“rocha”
São Pedro foi escolhido
por Cristo, que disse? “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha
Igreja”. Ele, humildemente, aceitou a missão de ser “a rocha” da Igreja e
apascentar o rebanho de Deus, apesar de suas fragilidades humanas.
Os Atos dos Apóstolos
ilustram seu papel como líder da Igreja depois da Ressurreição e Ascenção de
Cristo. Pedro dirigiu os apóstolos como o primeiro Papa e assegurou que os
discípulos mantivessem a verdadeira fé.
7. São Paulo também é
coluna do edifício espiritual da Igreja
São Paulo foi o
apóstolo dos gentios. Antes de sua conversão, era chamado Saulo, mas depois de
seu encontro com Cristo e conversão, continuou seguindo para Damasco, onde foi
batizado e recuperou a visão. Adotou o nome de Paulo e passou o resto de sua
vida pregando o Evangelho sem descanso às nações do mundo mediterrâneo.
“A iconografia
tradicional apresenta São Paulo com a espada, e sabemos que esta representa o
instrumento do seu martírio. Mas, repassando os escritos do Apóstolo dos
Gentios, descobrimos que a imagem da espada se refere a toda a sua missão de
evangelizador. Por exemplo, quando já sentia aproximar-se a morte, escreve a
Timóteo: ‘Combati o bom combate’ (2Tm 4,7); aqui não se trata seguramente do
combate de um comandante, mas daquele de um arauto da Palavra de Deus, fiel a
Cristo e à sua Igreja, por quem se consumou totalmente. Por isso mesmo, o
Senhor lhe deu a coroa de glória e colocou-o, juntamente com Pedro, como coluna
no edifício espiritual da Igreja”, expressou Bento XVI em sua homilia.
terça-feira, 26 de junho de 2018
sexta-feira, 22 de junho de 2018
Devoção e consagração a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
Por: Redação da Aleteia

Ela é o socorro seguro
e certo dos que a invocam com amor de filho
A devoção a Nossa
Senhora do Perpétuo Socorro começou a ser propagada a partir de 1870 e
espalhou-se por todo o mundo. Trata-se de uma pintura do século XIII, de estilo
bizantino. Segundo a tradição, foi trazida de Creta, Grécia, por um negociante.
E, desde 1499, foi honrada na Igreja de São Mateus in Merulana.
Em 1812, o velho
Santuário foi demolido. O quadro foi colocado, então, num oratório dos padres
agostinianos. Em 1866, os redentoristas obtiveram de Pio IX o quadro da imagem
milagrosa. Nossa Senhora do Perpétuo Socorro foi colocada na Igreja de Santo
Afonso, em Roma. De semblante grave e melancólico, Nossa Senhora traz no braço
esquerdo o Menino Jesus, ao qual o Arcanjo Gabriel apresenta quatro cravos e
uma cruz. Ela é a senhora da morte e a rainha da vida, o socorro seguro e certo
dos que a invocam com amor filial.

Consagração a Nossa
Senhora do Perpétuo Socorro
Ó Mãe do Perpétuo
Socorro,
diante de Vosso Bondoso
olhar,
me coloco humildemente,
recorrendo como filho
à Vossa Maternal
bondade.
Vós sois meu refúgio,
esperança
e proteção.
Atendei, Ó Rainha, ao
desejo que tenho
de possuir o Amor
Eterno,
a graça de Deus Pai,
a Salvação para minha
alma
e para vida daqueles
por quem suplico.
Dai-me sempre a graça
de seguir Jesus
na família dos filhos
do Divino Pai Eterno,
nas virtudes e na
santidade de vida.
Recebei, Ó Rainha
Santíssima,
minhas preces e
necessidades,
elevando o meu coração
ao Vosso Filho,
meu Senhor e Redentor.
Consagro a Vós meus
olhos para que
sejam a lâmpada de
minha alma,
meus ouvidos para que
estejam sempre
atentos aos apelos do
Evangelho,
minha boca para que
sempre proclame
que sois a luz do meu
viver.
Consagro a Vós, ó Mãe
Incomparável,
minha alegria e minha
dor,
minha mente e meu
coração,
minha vida e minha
morte
no desejo da eternidade
sem fim.
Consagro todo meu ser a
vós,
Ó Mãe do Perpétuo
Socorro,
carregando a minha cruz
e renunciando a todo
mal.
Amém!
Rezo, rezo, rezo e não alcanço a graça. Perco meu tempo?
Por: Minha Biblioteca Católica

Se você já se fez esta
pergunta, precisa ler isso
Santa Mônica, mãe de
Santo Agostinho, perdeu acaso seu tempo, quando durante DEZESSEIS ANOS de
orações e lágrimas, pedia a Deus o que finalmente obteve: a conversão do seu
filho?
São Francisco de Sales
perdeu por acaso o seu tempo quando trabalhou por VINTE E DOIS ANOS para
adquirir a brandura?
A perseverança é uma
das principais qualidades da oração. Não deixemos jamais de rezar.
Deus faz-se muitas
vezes surdo para nos incitar a bradar mais alto e com mais frequência. Parece
esconder-se para que tenhamos pesar da sua ausência, e melhor apreciemos a
doçura da sua presença.
Recordemo-nos da
promessa feita pelo divino Mestre: “PROCURAI E ACHAREIS”.
Nós acharemos, estamos
bem certos de achar. Mas não estamos certos de achar imediatamente.
Santa Mônica, a mulher
de fé e perseverança, só achou ao cabo de dezesseis anos, e foi a sua firma
constância que a santificou.
A Cananeia do Evangelho
não obteve a vida de seu filho senão depois de haver pedido três vezes, e esta
dilatação, tão cruel para o coração de qualquer mãe, foi a provação e o triunfo
de sua fé…
Não enfastiemos, pois.
O momento em que muitas vezes desanimamos é talvez aquele em que Deus vem por
nós!
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