quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Alimentação - Iogurte pode prevenir infarto e AVC até em quem tem hipertensão


O consumo de iogurte foi associado a um menor risco de doenças cardíacas – até entre pessoas com pressão alta

Por Thaís Manarini, de SAÚDE


Uma nova pesquisa publicada no American Journal of Hypertension traz um belo motivo para colocarmos o iogurte no carrinho na próxima visita ao supermercado. De acordo com ela, o alimento é aliado na prevenção de problemas cardiovasculares entre indivíduos com pressão alta.

Para traçar essa relação, pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Boston, nos Estados Unidos, analisaram os hábitos de 55 898 mulheres e 18 232 homens. Todos foram seguidos por aproximadamente 30 anos.

Ao avaliar os dados, os estudiosos notaram que a ingestão de iogurte foi inversamente associada ao risco de doenças cardiovasculares, como infarto e derrame. Para sermos mais exatos, consumir o alimento duas ou mais vezes na semana diminuiu em 17% a probabilidade de males cardíacos nelas e 21% neles – isso em comparação com quem degustava uma porção do produto menos de uma vez ao mês.

Em comunicado à imprensa, um dos autores da investigação comentou que estudos menores já haviam sugerido que o iogurte faz bem ao coração por se tratar de um produto fermentado por bactérias. Independentemente dos benefícios ligados a esse derivado lácteo – que incluem ajuda na perda de peso e manutenção da saúde óssea, por exemplo –, é bom lembrar que um alimento não faz milagre sozinho.

Complementos
Cereais, sementes e oleaginosas: abastecidas de fibras, aveia, granola e chia enriquecem o iogurte. Já duas nozes ou castanhas fornecem teores significativos de selênio, zinco, vitamina E…

Mel: incluí-lo pode ser a solução para mascarar o azedinho do iogurte natural – o que mais vale a pena para a saúde. Mas não abuse. Ele é lotado de frutose, um tipo de açúcar.

Frutas: o iogurte não é fonte exemplar de muitas vitaminas. Para suprir essa deficiência, basta acrescentar frutas ao pote. Morango, uva e banana são ótimas pedidas.

Missionária da Madre Teresa surpreende com mensagem após ser agredida a faca


Redação da Aleteia


Ela foi atacada depois de sacar dinheiro para pagar as contas de um centro de acolhimento de crianças e doentes

Uma religiosa da congregação da Madre Teresa de Calcutá, as Missionárias da Caridade, foi agredida com um golpe de faca neste dia 26 de fevereiro em Bangladesh.

A irmã M. Madeleine trabalha na Homes for Malnutrition, uma entidade da Igreja em Lokhipur, nordeste do país, que acolhe mais de 100 crianças e pobres abandonados pela família.

Segundo a agência AsiaNews, a irmã foi atacada quando voltava de um banco após sacar cerca de 1.000 dólares para pagar gastos de manutenção do centro de acolhimento. Quatro homens não identificados a abordaram de moto e de riquixá, espécie de triciclo fechado muito comum em vários países da Ásia. Como a religiosa resistiu e tentou proteger a bolsa que continha o dinheiro, eles atravessaram a sua mão direita com uma facada.

Os ladrões fugiram enquanto a freira gritava de dor. Alguns transeuntes a socorreram e levaram a um hospital, com a mão sangrando bastante. A irmã, que precisou de três pontos de sutura, declarou depois:

“Eles não conhecem o espírito da nossa fundadora, a Santa Madre Teresa, cujo lema era o amor. Nós só podemos cuidar dessas pessoas miseráveis. Eu perdoo os que me assaltaram”.

A notícia da agressão repercutiu bastante, a ponto de a polícia ir até o hospital para visitar a religiosa. No entanto, num país de maioria muçulmana, a notícia de que a irmã Madeleine perdoava os seus agressores causou repercussão maior ainda – os próprios ladrões, provavelmente, ficaram surpresos ao saberem dessa declaração.

domingo, 25 de fevereiro de 2018

Filme Católico - Beato DUNS SCOTUS

Confira as fotos do clero da diocese de Pesqueira-PE no retiro quaresmal em Aparecida-SP

Nesse ano de 2018 a diocese de Pesqueira está se preparando para o Jubileu dos 100 anos

É uma imensa honra poder postar em meu blog as fotos do retiro da diocese de Pesqueira-PE, onde conheci o Cristo. Que Deus derrame Graças e bênçãos sobre a diocese de Pesqueira.

Retiro do clero em preparação para o Jubileu dos 100 anos


























sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

A “Copa do Mundo de Padres” começa no final deste mês em Roma


Por: Redação da Aleteia


Vem aí a XII Clericus Cup - e neste ano tem novidade na já peculiar arbitragem deste já peculiar campeonato!

A bola vai rolar a sério a partir do final de fevereiro nos gramados romanos: começará na Cidade Eterna a XII Clericus Cup, que popularmente é conhecida como a “Copa do Mundo dos Padres“. O torneio é disputado por times dos seminários e centros de formação de sacerdotes na capital italiana e é realizado em parceria pelo Centro Esportivo Italiano, pelo Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida e pelo Pontifício Conselho para a Cultura, do Vaticano. Na edição de 2017, participaram 404 padres de 66 nacionalidades em 18 times.

Também chamada de Campeonato Mundial Pontifício, a Clericus Cup é uma iniciativa de integração e convivência fraterna entre os sacerdotes e seminaristas que estudam em Roma.


Por isso mesmo, o campeonato adapta as regras do futebol tradicional para lhes dar um sentido mais transcendente: não há cartões amarelo e vermelho, por exemplo, mas apenas o “cartão azul”, que é levantado pelo árbitro quando algum jogador fica de cabeça mais quente que o adequado. Nesse caso, o atleta que cometeu a indisciplina é convidado a “refletir sobre o que fez” durante oito minutos. Além dessa educativa adaptação, outra diferença é que cada tempo das partidas dura meia hora em vez de 45 minutos.


Na edição 2018, pela primeira vez, um mesmo sacerdote será o árbitro oficial de todo o campeonato: Jordan Coraglia, 43 anos, da diocese italiana de Brescia. Ele já foi árbitro de futebol na sua própria cidade antes de entrar no seminário. Ele afirma que “podemos educar e evangelizar através do esporte, inclusive com o apito”.

De fato, a Igreja sempre incentivou as atividades esportivas como meio saudável de integração, amizade e cuidado do próprio corpo, que é templo do Espírito Santo. E não faltam pastorais e iniciativas que juntam esporte e fé, como é o caso deste chamativo projeto que vem sendo executado em vários países:

Não antecipe o sofrimento


Por: Revista Pazes


Trazemos para as nossas vidas aquilo que nem aconteceu ainda e, muitas vezes, acabamos tolhendo os nossos sonhos de sua capacidade motivadora de nos fortalecer

O mundo está cada vez mais violento e complexo, deixando-nos apreensivos com as incertezas e obstáculos que permeiam o nosso caminhar. Por essa razão, acabamos temendo sempre o pior que possa vir a acontecer, uma vez que somos rodeados por notícias e fatos desesperançosos, tais como constantes assaltos, desvios de dinheiro, alta de preços, desvalorização do poder de compra, desemprego, acidentes, dentre tantos outros.

Nesse contexto, avolumam-se, dentro de nós, inseguranças e temores quanto à possibilidade de nos tornarmos protagonistas de tais experiências, o que nos deixa apreensivos e tomados de pensamentos pessimistas quanto ao nosso amanhã e ao futuro de nossos amados. Trazemos para as nossas vidas aquilo que nem aconteceu ainda e, muitas vezes, acabamos tolhendo os nossos sonhos de sua capacidade motivadora de nos fortalecer.

Na verdade, sofrer pelo que possa acontecer de ruim em nossas vidas é totalmente inútil, pois nos torna sujeitos infelizes e paralisados, cegando-nos frente às inúmeras oportunidades de alcançarmos a felicidade que estão bem ali na nossa frente. Quando nos preocupamos demais com o amanhã, deixamos de construir um hoje melhor, ou seja, deixamos de viver o que temos conosco no presente, em razão de antecipações negativas que nos tornam ansiosos e infelizes, dia após dia.

Ficamos, muitas vezes, presos a expectativas pessimistas de sermos despedidos, de estourarmos o nosso orçamento, de acontecer algum acidente com nossos filhos, de adoecermos, de não nos apaixonarmos, de sermos traídos ou deixados pelo amado e, enquanto isso, a vida passa lá fora, sem que desfrutemos todas as oportunidades que ela carrega aqui e agora. Não vivemos o hoje, por conta de um amanhã que ainda nem existe, tampouco conseguimos nos fortalecer para enfrentar os dias de luta que virão.

Sofrer pelo que não aconteceu é tão danoso, que nos impede a preparação para um futuro melhor. Dessa forma, nossos medos muito possivelmente se concretizarão e teremos, sim, amanhãs infelizes, pois estivemos muito preocupados com eles e não nos preparamos para recebê-los com todas as possibilidades de felicidade que o futuro sempre traz. De tanto pensarmos no pior, acabamos atraindo negatividade para dentro de nossas vidas, pois nos tornamos pessoas com quem nem é prazeroso conviver. Perdemos, consequentemente, inúmeras chances de conhecer, de amar, de sorrir, de contemplar, enfim, de viver como realmente merecemos.

Obviamente, isso não significa que devemos nos alienar e viver descompromissadamente, sem planos e projetos, sem pensar e nos preparar para o futuro. Programar ações e agir com vistas às consequências é necessário, no sentido de conseguirmos alcançar uma velhice digna e confortável, junto de quem amamos e nos ama de verdade. No entanto, precisamos também esperar coisas boas, antecipando um amanhã feliz e pleno de realizações, pois isso nos tornará mais lúcidos quanto ao que precisamos fazer hoje, para podermos desfrutar um futuro melhor.

Prevenir-se não significa, absolutamente, negativar o que virá, pois, na verdade, controlamos quase nada do que acontece e acontecerá em nossas vidas. O que importa, mesmo, é buscar a felicidade, com o que se tem, a partir do que somos, com quem está conosco, sorvendo cada instante intensamente, para que não carreguemos arrependimentos por tudo o que deixamos de viver no momento certo, enquanto vivíamos antecipações, muitas das quais nem chegaram a acontecer. Expectativas demasiadas nos emperram; otimismo, na medida certa, nos liberta. Permita-se, assim, viver o real, pois é isso que terá valido a pena e é isso que acalentará as doces lembranças que nos perpetuarão quando partirmos.

Padre Marcelo Rossi ler “ Carta de Satanás “ enviada ao seu Pai , Antonio Rossi

O alerta do Padre Pio para “um defeito que destrói a caridade”

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Como católicos, somos incentivados a usar roupas roxas na Quaresma?


Por: Redação da Aleteia / Adriana Bello


As "vestes da alma" devem refletir-se em nossa roupa do corpo, mas os símbolos por si sós não têm valor algum sem a coerência do coração

AQuaresma não é uma temporada de moda tipo “primavera-verão” ou “outono-inverno”, e o uso de uma cor diferenciada nesse tempo litúrgico não se deve a nenhuma questão de “tendência”. Não é esta a “lógica” das cores e símbolos na vida católica.

Trata-se de 40 dias de especial recolhimento, reflexão, oração, penitência e conversão espiritual em preparação para a Santa Páscoa. Também externamente, e como meio para nos ajudar a cultivar essas disposições interiores, a Igreja recorre a símbolos que nos recordam e incentivam a viver esse período com a devida profundidade. O roxo é um desses símbolos.




Jesus foi revestido de um manto roxo durante a sua Paixão, como forma de burla por parte dos soldados por ter-se apresentado como rei dos judeus. Já naquele tempo, os tons roxos compunham um símbolo de realeza e especial dignidade. No Êxodo, por exemplo, lemos que Moisés recebeu a ordem de fazer o tabernáculo “com dez cortinas de linho fino retorcido, de púrpura violeta, púrpura escarlate e carmesim” (cf. Ex 26, 1); e, em II Crônicas 3,14, vemos que o rei Salomão ordenou decorar o templo de Jerusalém com tecidos desses mesmos tons.

A Igreja decidiu manter o roxo como símbolo da Paixão de Cristo e como recordatório da nossa própria participação nela, bem como da divindade desse Cristo que se oferece ao sacrifício da Cruz para nos redimir dos nossos pecados.

É neste sentido que o roxo é a cor litúrgica da Quaresma.


É claro que não basta nos vestirmos de roxo para “combinar” com esse tempo litúrgico: uma minissaia, por mais roxa que seja, não vai refletir a postura de recolhimento e modéstia que somos convidados a adotar todos os dias, mas na Quaresma com particular intensidade. O roxo em símbolos exteriores é apenas uma parte de toda uma disposição mais ampla de espírito. É por isso, aliás, que não somos chamados pela Igreja a nos vestir de roxo durante 40 dias. O importante é a postura coerente entre o nosso interior e as nossas manifestações exteriores. Conscientes do essencial, podemos, embora não exista nenhum tipo de obrigatoriedade, usar algum detalhe em roxo, como uma pulseira, um lenço, um acessório discreto e modesto que simplesmente sirva como lembrete (e testemunho) do significado deste precioso tempo quaresmal.


É importante observar que, no Domingo de Ramos e na Sexta-Feira Santa, o roxo é substituído pelo vermelho, a fim de simbolizar tanto o sacrifício até o martírio quanto a força triunfante da vida em Deus. Já no Domingo de Páscoa, a cor litúrgica é o branco, outro símbolo tradicional de vida e também de pureza espiritual, paz e júbilo.

Mas lembremo-nos: de nada adianta focar em símbolos externos se o nosso coração não estiver vivendo o real significado deste profundo tempo de conversão!

10 Dicas para encontrar ou cultivar um amor


Mundo da Psicologia


Tenha um relacionamento de sucesso

Se você quer achar um amor ou cultivar o que você já tem, dê uma olhada nessas 10 dicas sobre relacionamentos para o seu ser um sucesso:

1- Admiração

Um dos pilares que sustenta o relacionamento é a admiração, junto com o respeito e a confiança. É preciso admirar alguém para amá-lo.

2 – Ciúmes não é necessário

Não caia naquela de que uma pitada de ciúmes é bom porque não é. O ciúme nada mais é do que escancarar para o mundo o quanto você é inseguro e incoerente. Se para você a fidelidade é importante, então não tem por que você querer ficar com uma pessoa que você acredita não ser fiel, certo? Brigar com alguém para que essa pessoa seja fiel também não faz sentido. Você confia ou não em alguém. Alguém é confiável ou não. Deixe as suas inseguranças para tratar com seu terapeuta.

3 – Individualidade

Quando estamos apaixonados, queremos passar o máximo de tempo com a pessoa amada, mas é muito importante manter nossa individualidade, sair com nossos amigos e continuar fazendo coisas que fazíamos quando estávamos solteiros, sempre com bom senso, é claro.

4 – Projetos pessoais

A admiração é um dos pilares do amor e para manter-se admirável e com a sua autoestima alta, e também para não sobrecarregar o outro, é necessário que você continue a ter seus próprios sonhos projetos e objetivos e também que você os conquiste, dessa forma você se sentirá realizado e será uma pessoa interessante e admirada por quem te conhece e será uma honra estar ao seu lado.

5 – Projetos juntos

Mesmo que seja necessário ter projetos pessoais, esses projetos precisam combinar, ou seja, se o seu sonho é ser rica e famosa e você realmente se dedica pra isso, mas o seu parceiro não gosta de sair, de ter amigos e não tem controle financeiro, infelizmente seu sonho será prejudicado. É preciso comunicação clara nesse momento e fazer projetos juntos para que um apoie o sonho do outro. Além de projetos dos dois, como comprar uma casa, fazer uma viagem ou qualquer coisa que precise da dedicação de ambos para acontecer.

6 – Reconhecimento verbalizado

Todo ser humano precisa ser amado, aceito e reconhecido para ser feliz, e é tão bom quando esse reconhecimento vem da pessoa que a gente ama. Então não basta admirar seu amor, é preciso falar os pontos positivos que você admira e os comportamentos que você gosta de ver nele(a).

7 – Uma pitada de romantismo

Nem todo casal é romântico e isso não é nenhum problema, mas todo mundo gosta de carinho e demonstração de afeto.

8 – Os dois têm que ceder

Quando se está em um relacionamento não se vive mais sozinho e isso parece óbvio, mas se o casal briga muito, provavelmente é porque alguém não quer ceder e insiste em ficar abraçado em seu orgulho. O orgulho nunca serve para nada e eu desafio alguém a me dizer um benefício dele. Então deixe seu orgulho de lado e escolha ser feliz ao invés de ter razão.

9 – Autoconhecimento

É importante para todas as pessoas em todas as situações. Você precisa se conhecer bem para saber que tipo de pessoa quer ao seu lado, que tipo de vida quer viver e quais são seus valores e limites.

10 – Amor próprio

Ame-se em primeiro lugar, não se humilhe, não fique em relacionamentos em que não se sinta respeitada(o), não aceite menos do que alguém comprometido com você e com seus sonhos. Não pense que ficará sozinha(o) para sempre e que por isso deve aceitar qualquer um. Você tem que ser a pessoa mais importante da sua vida para você.




Você já ouviu falar na Síndrome da Visão de Computador?


Por: Miriam Diez Bosch


Adote a regra 20-20-20 e evite a fadiga ocular e outras complicações

Cuidado! Se você passa muito tempo na frente de uma ou várias telas, seus olhos podem sofrer a Síndrome da Visão de Computador, também conhecida como CVS, do inglês Computer Vision Syndrome. Para evitar essa condição temporária, você pode aplicar a regra do 20-20-20. É simples: consiste em deixar de olhar para a tela ou monitor durante 20 segundos a cada 20 minutos e focar a visão em algo que esteja distante 20 pés de você (o equivalente a seis metros).

A Síndrome da Visão de Computador afeta 90% das pessoas que passam mais de três horas olhando para monitores. Entre os sintomas da CVS estão: dores de cabeça, visão embaçada, dores no pescoço e secura nos olhos.

A CVS também pode ser evitada com uma postura melhor diante das telas. O monitor de computador, por exemplo, tem que estar abaixo da altura dos olhos e é preciso piscar com frequência para lubrificar os olhos, especialmente em ambientes secos e com ar condicionado.

Os efeitos causados pelos computadores aos olhos já são conhecidos. Mas ainda não há estudos sobre a distância que deve ser mantida entre os olhos e os smartphones e tablets.

De acordo com os estudos, os olhos foram acostumados a ver cada vez mais com precisão, porém os especialistas advertem que nunca foram tão expostos a tantas telas diferentes como agora e também nunca houve tantos casos de astenopia (fadiga ocular).

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Colt, o cachorro que ajuda sua dona nos ataques epiléticos


Por: Maria Paola Daud


Quando um cachorro se torna indispensável na vida de alguém...

Há alguns anos, Janaye Kearns, uma jovem de Colorado Springs, nos Estados Unidos, sofreu uma lesão cerebral. A partir de então, qualquer trauma, por menor que seja, pode ter consequências terríveis para ela. Como a jovem sofre convulsões, a possibilidade dela se debater e se machucar é alta.

Mas, felizmente, ela pode contar com seu grande amigo Colt, um lindo cachorro que está sendo treinado para ajudá-la.


No vídeo que Janayne publicou em seu canal no Youtube, podemos vê-lo em ação. “É dessa forma que Colt treina para proteger minha cabeça durante as convulsões. Ele nunca deixa de tentar e sempre me observa para comprovar se estou salva e segue tentando até que eu esteja”.





Colt não só ajuda sua amiga em caso de uma convulsão, mas também nas tarefas de casa, na hora das compras e ainda tem tempo para fazer lindos passeios com sua dona. “Consigo levar uma vida quase normal graças ao meu cachorro”, conta Kearns.

Mas Colt não está sozinho nessa missão. São várias as fundações em diversos países que se dedicam a treinar cachorros para alertas ou assistências médicas. Eles conseguem detectar altas ou quedas de glicose em diabéticos e crises de desconexão sensorial (epilepsia). Nestes casos, pressionam um botão de emergência, avisando os familiares que algo vai mal. Há também cachorros que ajudam cegos e cadeirantes.

Esses animais não só deixam a vida dessas pessoas um pouco menos difícil, como também são excelentes companhias.



Sabe a do católico que entrou no bar na Quaresma?


Por: Aleteia EUA


Um pouco de humor cristão

O bom vinho e a boa cerveja, acompanhados da dose de prudência e temperança que lhes realça ao máximo o sabor, fazem parte da vida na Igreja há séculos e séculos. Aliás, dentre as melhores cervejas do mundo, muitas são de origem monástica. O alemão Bento XVI, por exemplo, é um apreciador da bebida mais popular do seu país natal.



Você provavelmente já ouviu alguma das muitas piadas católicas que envolvem uns goles de vinho ou cerveja. A que contamos a seguir envolve chopp e Quaresma. Lá vai:

Um homem entrava no bar, pedia três canecas de chopp e ficava em uma das mesas dos fundos, tomando um gole de cada caneca até terminar as três.

Certo dia, o garçom resolveu perguntar:

“O senhor não me leve a mal, mas será que não preferiria que eu lhe trouxesse uma caneca por vez?”

O homem respondeu:

“Meu amigo, veja você. Eu tenho dois irmãos. Um foi morar na Europa e o outro na América do Norte. Quando saímos de casa, nós prometemos que beberíamos deste jeito para nos lembrar dos tempos em que bebíamos juntos depois do trabalho”.

O garçom achou que aquele era mesmo um bom costume e continuou a servi-lo daquele jeito, que já tinha se tornado conhecido por todos os outros frequentadores do bar.

Certo dia, porém, o homem entrou e pediu dois chopps.

Todos os clientes observaram e ficaram em silêncio.

Quando o garçom foi levar as canecas, disse ao homem:

“Eu não quero me intrometer no sofrimento do amigo, mas gostaria de oferecer as minhas condolências pela sua grande perda”.

O sujeito olhou meio confuso para o garçom durante alguns instantes e, quando entendeu a situação, riu e respondeu:

“Ah, não, não se preocupe, eles estão todos bem! É só que eu paro de beber durante a Quaresma”.

(Esta pode ser uma forma divertida de recordar aos amigos que, nestes 40 dias de preparação para a Santa Páscoa, todos podemos deixar de lado a bebida – mas a nossa e também a dos nossos irmãos! Que tal?)


domingo, 18 de fevereiro de 2018

Católico Clipe - MÓ VIBES // COLO DE DEUS

Como o cristão de hoje deve se mortificar?

Católico Clipe - Novo Clipe do Rosa De Saron - Ambivertido

Garota zomba de imagem de Jesus Crucificado e Nossa Senhora como se eles estivessem tendo relação sexual




Garota posta eu seu facebook uma imagem de Jesus Cristo crucificado e Nossa Senhora tendo relação sexual. Aqui não vou falar da garota que postou essa foto, por não ter informações sobre quem fiz isso, porque essa foto foi compartilhada por uma página do facebook que tem o nome do cantor sertanejo Gustavo lima, essa página não deve ser oficial, foi algum fã que a fez. 

Esse fã compartilhou indignando: “Estou muito triste, olha o que fizeram com essa imagem. Intolerância é crime. Essa menina não sabe o risco de ofender Cristo”







O verdadeiro jejum, segundo o Papa



Por: Rádio Vaticano


“Não jejuem mais como fazem hoje, de modo que se ouça o barulho”,


Jejuar com coerência e não para aparecer. Na homilia da Missa na Casa Santa Marta, o Papa Francisco advertiu quanto ao jejum incoerente, exortando a nos questionar sobre como nos comportamos com os outros.

Na primeira leitura, extraída do livro do Profeta Isaías (Is 58,1-9a), fala-se do jejum que o Senhor quer: “quebrar as cadeias injustas, desligar as amarras do jugo, tornar livres os que estão detidos, enfim romper todo tipo de sujeição”.

O jejum é uma dos deveres da Quaresma, recordou o Papa. “Se não puder fazer um jejum total, que faz sentir fome até os ossos, “faça um jejum humilde, mas verdadeiro”, pediu o Papa.

É Isaías que evidencia as inúmeras incoerências na prática da virtude: cuidar dos próprios interesses, o dinheiro, enquanto o jejum é “um pouco despojar-se”; fazer penitência em paz : “não pode, de um lado, falar com Deus e, de outro, falar com o diabo”, porque é incoerente, advertiu o Francisco.

“Não jejuem mais como fazem hoje, de modo que se ouça o barulho”, ou seja, nós jejuamos, nós somos católicos, somos praticantes; eu pertenço àquela associação, nós jejuamos sempre, fazemos penitência. Mas, vocês jejuam com coerência ou fazem a penitência incoerentemente como diz o Senhor, com barulho, para que todos vejam e digam: “Mas que pessoa justa, que homem justo, que mulher justa…” Este é um disfarce; é maquiar a virtude”.

É preciso disfarçar, mas seriamente, com o sorriso, isto é, não mostrar que está fazendo penitência. “Procura a fome para ajudar os outros, mas sempre com o sorriso”, exortou o Santo Padre.

O jejum consiste também em humilhar-se e isso se realiza pensando nos próprios pecados e pedindo perdão ao Senhor.  “Mas, se este pecado que eu cometi fosse descoberto, fosse publicado nos jornais, que vergonha!” –  “Pois bem, envergonha-te!”, disse o Papa, convidando também a quebrar as cadeias injustas.

“Eu penso a tantas domésticas que ganham o pão com o seu trabalho: humilhadas, desprezadas… Nunca pude esquecer uma vez que fui a casa de um amigo quando criança. Vi a mãe dar um tapa na doméstica.  81 anos… Não esqueci aquilo. “Sim, não Pai, eu nunca dou um tapa” – “Mas como os trata? Como pessoas ou como escravos? Pagas a eles o justo? Dás a eles as férias, é uma pessoa ou um animal que te ajuda em casa?”.  Pensem somente nisto. Nas nossas casas, nas nossas instituições, existe isto. Como eu me comporto com a doméstica que tenho em casa, com as domésticas que estão em casa?”

Então, um outro exemplo nascido de sua experiência pessoal. Falando com um senhor muito culto que explorava as domésticas, o Papa o fez entender que se tratava de um pecado grave, porque são “como nós, imagem de Deus”, enquanto ele sustentava que eram “pessoas inferiores”.

O jejum que o Senhor quer – como recorda ainda a Primeira leitura – consiste em “partilhar o pão com o faminto, no acolher em casa os miseráveis, sem-teto, em vestir os nus, sem negligenciar o teu sangue”.

“Hoje – observa Francisco – se discute se damos o teto ou não àqueles que vem pedi-lo”.

E, ao concluir, exorta a fazer penitência, a “sentir um pouco a fome”, a “rezar mais” durante a Quaresma e a perguntar-se como se comporta com os outros:

“O meu jejum chega a ajudar os outros? Se não chega, é fingido, é incoerente e te leva pelo caminho da vida dupla. Faço de conta ser cristão, justo…. como os fariseus, como os saduceus. Mas, por dentro, não o sou. Peça humildemente a graça da coerência. A coerência. Se eu não posso fazer algo, não a faço. Mas não fazê-la incoerentemente. Fazer somente aquilo que eu posso fazer, mas com coerência cristã. Que o Senhor nos dê esta graça”.

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Quando a mentira custa uma vida: a única vez em que não consegui evitar um aborto

Por: Sempre Família


Em 10 anos, Zezé Luz já ajudou a salvar centenas de bebês, mas nunca se esqueceu do único caso que ela perdeu

A cantora e líder pró-vida Zezé Luz é bastante conhecida no meio católico e no movimento pró-vida. Aos 50 anos de idade, Zezé viaja por todo o Brasil prestando assistência a mulheres que por algum motivo escolhem o aborto como a solução para os problemas que vêm enfrentando. Em dez anos de ativismo pró-vida, Zezé conta já ter salvo 500 bebês do aborto. E perdeu um. Essa é a história que você vai conhecer hoje.

O próprio testemunho de Zezé – que abortou uma filha quando era jovem e hoje se arrepende – faz com que muitas mulheres recorram a ela para buscar ajuda ou consolo. “Obviamente que quanto mais você expõe a sua história em cada testemunho, pregação e retiro, mais mulheres vêm completamente feridas”, conta ela.

“Uma vez preguei para mil mulheres no Rio de Janeiro e uma veio chorando, se ajoelhou aos meus pés e disse: ‘Eu fiz um aborto e não me perdoo. Eu sofro muito com isso, me ajude. O meu marido pagou para eu tirar meu filho de dentro de mim, com 6 meses de gestação. A metade saiu e a outra metade ficou dentro de mim e eu sofri uma infecção. Fiquei 40 dias em uma UTI, quase morri e não perdoo meu marido pelo que ele fez comigo’”, conta Zezé.

“São histórias que você diz: ‘Meu Deus!’ Elas destroem a vida do ser humano. Porque criança é bênção, filho é bênção. E toda mulher precisa ser amada e acolhida. Ela não precisa passar por nenhum sofrimento”. É a experiência que Zezé busca proporcionar às gestantes em situação de vulnerabilidade.

A única perda em 10 anos

Em todos os seus anos de atendimento às gestantes e defesa dos nascituros, Zezé conta que apenas uma vez não conseguiu dissuadir uma mulher de fazer um aborto. A moça, uma goiana de 17 anos, relatou que havia engravidado ao ser estuprada pelo marido de sua mãe. “Viajei até a cidade dela e fui à sua casa. O aborto estava marcado para o dia seguinte”, relata Zezé.

“A moça já estava com tudo pronto para o aborto e conversei com ela no dia, a Elba Ramalho falou com ela e a mãe dela também, por telefone”, diz a ativista. “A Elba disse que adotaria a criança. Eu fiquei três dias na cidade, amparada pelos advogados que a gente tem na rede, por psicólogos e assistentes sociais, oferecendo tudo para aquela família”.

“Nós nos surpreendemos quando entrei em contato com o suposto estuprador e ele me disse: ‘Eu não a violentei. Namoramos há 8 meses e estamos planejando nos casar. Eu namorei a mãe dela, mas aí me apaixonei por ela e agora a gente está junto’”, relata Zezé.  “Eu respondi: ‘Então você tem o direito de salvar esse filho’”.

“A moça nos enganou, porque disse que eu poderia ir no dia seguinte às 7 horas da manhã para continuarmos a nossa conversa, mas a mãe dela a levou para o hospital. O rapaz foi até lá e a polícia estava na porta”, conta. “Ele foi algemado, mas pôde se ajoelhar e pediu perdão a um sacerdote no local. Eu entrei no hospital, busquei o médico que estava fazendo o procedimento e pedi clemência à médica. Avisei para que ela aguardasse os novos fatos. Fomos ao fórum, levamos habeas corpus, a delegada entrou no hospital, deu ordem de prisão e pediu para que ninguém continuasse o procedimento de aplicação do abortivo na veia da adolescente”.

“Naquele dia nós ficamos no hall do hospital pedindo a Deus para a criança não ser esquartejada. Enquanto isso a juíza saiu do fórum, foi até o hospital e decretou que a criança tinha que continuar sendo morta gradativamente pela dosagem do abortivo”, conta Zezé. “Nesse dia eu precisei voltar para o Rio e de madrugada a delegada lá da cidade me ligou aos prantos dizendo que a criança havia sido morta. Era um menino. O rapaz era mesmo inocente. A moça ficou trinta dias internada com uma infecção, o que prova que não existe aborto seguro: o dela não foi e nem o meu. Nós criamos uma rede de intercessão para orar para que ela não morresse”.

“Acho que foi o caso mais traumatizante, porque eu não havia perdido nenhum bebê até então. E fizemos o que foi possível como movimento e estrutura de apoio. Tudo por uma mentira!”, avalia Zezé. A moça havia sido abandonada pela mãe anteriormente e tinha medo que a mãe voltasse a abandoná-la se soubesse que o seu namorado a havia traído com a filha.

A vida humana, valor inegociável

“Nada justifica você desistir da vida humana. A mulher não precisa sofrer ou sangrar, porque ela nunca vai apagar da memória e do coração aquela criança que gestou. Eu sou mãe de duas filhas: uma morta e uma viva”, avalia Zezé. “Se eu pudesse voltar atrás, eu fugiria como Maria para proteger meu bebê, mas não posso mais fazer isso. O que posso fazer é lutar para que a cultura de morte não assole essa nação. Que os governantes tenham essa consciência: a nação não pode se insurgir sobre ela mesma. Por que o que vai ser daqui para frente? Seres humanos matando uns aos outros porque simplesmente não aceitam sua realidade de vida?”

Ela diz que, sempre que atende uma adolescente grávida que está cogitando o aborto, pergunta a ela se os pais estão sabendo do que está acontecendo. “É que se minha mãe tivesse conhecimento, ela jamais teria permitido que eu saísse na companhia de alguém e entrasse em um hospital para fazer o aborto. Ela teria criado a neta, minha filha”, conta. “Minha mãe usa antidepressivos hoje porque ela diz que a doença foi agravada por aquilo que fiz. Ela não viveu diretamente esse trauma, mas ela também sofre com ele”.

Zezé recorda o caso da jovem Rebeca, que solicitou permissão para abortar ao STF por não ter condições financeiras de criar o bebê. “Então metade da população brasileira vai matar seus filhos por dificuldade financeira?”, questiona a ativista. “Estamos diante de partidos que querem promover essa agenda e a gente sabe de onde vêm esses recursos. Então chega de sujar esse solo e de sujar as mãos de sangue”.

“Que a gente possa olhar nos olhos de cada criança e refletir essa vida bela e plena que Deus deseja para nós. Que as mulheres que sofreram algum trauma como eu sofri possam se levantar recomeçar e voltar à sua consciência e reconhecer sua prática se reconciliando com Deus e com seu bebê”, conclui.

Devo me abster de sexo durante a Quaresma?



Katrina Fernandez


O que a Igreja diz sobre isso?
Mensagem do leitor:

Querida Katrina,

Devo me abster de sexo durante a Quaresma? É algo que minha esposa e eu discutimos e queria saber qual é a posição da Igreja sobre isso.

Obrigado!

– A

_____

Prezado A,

Embora a Igreja não tenha um ensinamento oficial sobre a abstinência do sexo durante a Quaresma, acredita-se que a prática tenha sido encorajada nos séculos XIV e XV, de acordo com o professor de História do Cristianismo, Denis Janz, na Universidade Loyola, em Nova Orleans. Sabemos disso porque, segundo Janz, os registros da Igreja mostraram um declínio acentuado nos nascimentos nove meses após a Quaresma.

Espera-se que os católicos deixem de comer carne nas sextas-feiras da Quaresma e façam jejum na Quarta-feira de Cinzas e na Sexta-feira Santa. Largar um vício ou adicionar uma prática piedosa durante o período de 40 dias é mais habitual do que necessário. Aquilo de que você decide se abster só diz respeito a você e, neste caso, à sua esposa. No entanto, o ato de abster-se do sexo para crescer na santidade tem raízes bíblicas. Paulo Apóstolo aprovou a prática de um celibato temporário para se envolver em uma disciplina espiritual especial de oração aumentada:

“Não vos recuseis um ao outro, a não ser de comum acordo, por algum tempo, para vos aplicardes à oração; e depois retornai novamente um para o outro, para que não vos tente Satanás por vossa incontinência” (1 Coríntios 7: 5).

É importante que a decisão de abster-se do ato conjugal como forma de oração e penitência seja tomada mutuamente. Um cônjuge nunca deve decidir unilateralmente que eles vão ser mais espiritualistas durante esse período e reter ou recusar os pedidos do outro. Considere também se esse ato de piedade pode se tornar um obstáculo para a caridade ou plantar sementes de ressentimento. Ou seja: se a abstinência sexual estiver causando animosidade ou uma divisão conjugal, então, obviamente, não está cumprindo seu objetivo.

Há uma abundância de benefícios proporcionados pela abstinência sexual, como: incentivar a generosidade, melhorar a vida de oração, melhorar o autocontrole, construir a comunicação entre os cônjuges, bem como descobrir novas formas de carinho que possam fortalecer a intimidade.

Se vocês dois decidirem se abster de sexo na Quaresma, considere também que estará tudo bem se você desistir disso, achar muito desafiador ou encarar a penitência como uma pressão sobre o casamento. Como eu disse, só é recomendável não ingerir carne às sextas-feiras e fazer o jejum na Quarta-feira de Cinzas e Sexta-feira Santa.

Você pode até considerar uma versão mais leve da sua decisão sobre sexo neste período, como abster-se da atividade sexual somente na Quarta-feira de Cinzas e na Sexta-feira Santa ou apenas durante a Semana Santa. Seja qual for a sua decisão, espero que ela ajude vocês a crescerem como casal e os aproxime de Cristo, o que deve ser o objetivo final.

Você tem algum problema ou dúvida sobre a sua vida católica? Peça ajuda a Katrina. Escreva para askkatrina@aleteia.org

Histórias que mostram como a bondade está em todos nós


Por: Incrível.club


Qual dessas histórias mais toca o seu coração?

Para ajudar uma pessoa você não precisa ser rico. Ajuda não significa necessariamente doar milhões de reais. A bondade está nos pequenos atos, como dar de comer a um cachorro faminto, ajudar uma pessoa mais velha a atravessar a rua, ou simplesmente sorrir para alguém no elevador. Tudo isso é bondade e deveria ser parte do nosso dia a dia.

Confira as histórias que trazemos hoje e perceba como todos podemos fazer deste mundo um lugar melhor.

Hoje doei sangue. Na volta para casa, dentro do ônibus, passei mal e desmaiei. Além da ajuda dos outros passageiros, o motorista mudou o trajeto e me levou ao hospital. Para completar, ele não me cobrou a viagem. Meu dinheiro e meu celular caíram do meu bolso, mas as pessoas me devolveram. Gostaria de agradecer a cada uma delas.

Um homem veio até mim em um restaurante e me disse: “Divide a comida comigo, por favor. Não como há 3 dias, depois eu te pago”. Ele anotou o meu número de telefone. Dois dias depois, recebo uma mensagem no celular com o aviso de um depósito: ’Como prometido’.

Um dia desses, em uma sorveteria, fui ao caixa e vi 3 crianças que deveriam ter entre 6 e 8 anos. Queriam comprar sorvete, mas as moedas não eram suficientes. Ajudei com o que faltava. Vocês não imaginam o brilho no olhar de cada uma delas!

Na fila do supermercado percebi que uma mulher na minha frente esqueceu o Kinder Ovo no caixa. A tentação de pegá-lo era enorme, mas optei por ir até ela e dar o que ela tinha esquecido. Imagina! Bem eu que sou fissurado em Kinder Ovo! 

Não tinha dormido durante dois dias por causa de um relatório que tinha que escrever. À noite, acabei dormindo no escritório e acordei em casa. Meu chefe ligou para o meu marido, pediu que me buscasse e me deu dois dias de folga.

Hoje é o meu dia. Não, não é o meu aniversário. É o aniversário do dia que meus pais me adotaram. Hoje, com 21 anos, meu marido e eu vamos adotar uma garota no mesmo lar onde eu morei. Ela e eu teremos um dia especial em comum.

Estava atrasada para a minha primeira prova. Meu professor é um homem rígido que sempre diz que atraso significa reprovação imediata. Corri até o ponto de ônibus, cruzei a rua e a polícia me parou. Me disse que eu havia cruzado em local proibido. Comecei a chorar e contei o que estava acontecendo. Com uma expressão séria, ele me disse: “Suba no carro“. Subi e ele completou: ” Não se preocupe. Onde você estuda?”. Ele me levou até a escola com a sirene ligada.

Há aproximadamente uma semana estava eu em um ônibus completamente lotado. No ponto seguinte, uma garota subiu. O salto alto dela media mais ou menos 14 cm. Eu sei como dói andar de ônibus com salto alto, portanto ofereci o meu lugar. Ela agradeceu e sentou. O mesmo acontecera comigo antes, uma outra garota foi igualmente compreensiva e me deixou sentar no lugar dela.

Hoje, em uma loja, vi um senhorzinho contando suas moedas para comprar leite. Aparentemente, ele não sabia se o dinheiro seria suficiente. Um garoto se aproximou, colocou uma nota no chão, tocou no ombro do velhinho e disse: “Olhe, o senhor deixou cair algo” e foi embora.

Um mendigo se aproximou e me pediu dinheiro para comprar comida para ele e para o seu amigo, que estava muito mal. Não dei dinheiro, mas comprei um sanduíche. Decidi ir atrás dele para ver o tal amigo. Ele dobrou a esquina, deu uma mordida no sanduíche e deu o resto para um cachorro, que estava deitado com uma patinha quebrada.

Sou professor e há poucos dias percebi que os alunos saíram da escola durante o intervalo. Pensei que eles queriam fumar e decidi ir atrás deles. O que eu vi me impressionou. Eles levaram roupa e comida a um mendigo que mora perto da escola. Eles gastaram o próprio dinheiro para ajudá-lo. Decidimos conversar com o diretor e o mendigo foi contratado como segurança da escola. Agora, ele tem onde morar e um trabalho.

Recebi meu salário e fui até o supermercado. Na hora de pagar, percebi que na nota de 50 estava escrito ’Se você vir uma pessoa necessitada, dê a ela esses 50 reais. Ela precisa mais do que você. Faça algo bom’. Paguei com outra nota e deixei essa no bolso. Ontem, enquanto esperava o ônibus, um homem se aproximou e me pediu umas moedas para comprar pão. Tirei a nota de 50 e dei a ele. Depois, peguei outra nota e escrevi a mesma mensagem: ’Se você vir uma pessoa necessitada, dê a ela esses 50 reais. Ela precisa mais do que você. Faça algo bom’. Bondade não se guarda, se multiplica.