terça-feira, 27 de junho de 2017

Oração para Pedir a Benção de Maria para sua casa




Ó Senhora da Conceição Aparecida, nossa Rainha e bondosa Mãe, abençoai esta nossa casa, amparai nossa família e livrai todos os que aqui habitam de todos os males, doenças, dos acidentes, de todos os perigos que possam afligir nosso corpo e a nossa alma. Fazei reinar a concórdia, a união, o respeito.

Ao vosso Coração Imaculado consagramos nossa família. Seja esta casa como a casa de Nazaré, um lugar de paz, alegria e felicidade. Todos aqui cumpram a vontade de Deus, pela oração diária e leitura da Palavra do Senhor, pela Missa de cada Domingo e por um vida de amor e caridade.

Ó Virgem Maria, Senhora nossa, fazei com que um dia este lar, que na terra a vós pertence, seja reconstituído no céu, onde será nossa eterna morada.

Protegei-nos. Guardai-nos. Salvai-nos!


Amém!

sábado, 24 de junho de 2017

“A messe é grande mas os operários são poucos”, afirma dom Jaime Spengler



Tradicionalmente durante o mês de agosto, a Igreja no Brasil convida os fiéis a refletirem sobre as vocações, é o chamado ‘mês vocacional’. Este ano, a atividade proposta pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) em parceria com a Pastoral Vocacional tem como tema “A exemplo de Maria, discípulos missionários” e o lema “Eis-me aqui, faça-se”. A iniciativa busca motivar a oração pelas vocações nas comunidades, paróquias e dioceses, além de conscientizar adolescentes e jovens ao chamado de servir a Igreja.

O arcebispo de Porto Alegre e presidente da Comissão para os Ministérios Ordenados da CNBB, dom Jaime Spengler explica que a escolha da temática se deu por ‘Nossa Senhora ser exemplo de mulher de oração’. “A oração é também o pedido que Nosso Senhor faz aos discípulos quando vê o tamanho da messe sem o número suficiente de pastores, a messe é grande mas os operários são poucos”, explica.

Para ele, a intenção deste ano é justamente alertar para o número de vocações sacerdotais e religiosas no Brasil. “É pedir ao Senhor da messe que envie operários. A oração é o meio privilegiado para suplicar, pedir ao Senhor que envie esses operários que a Igreja tanto precisa. O nosso povo sedento de Deus, sedento de transcendência, sedento do Evangelho necessita de pastores, de pessoas capazes de anunciar essa palavra como fez Maria, isto seja no Ministério Ordenado, seja através da Vida Consagrada, seja através do anuncio catequético, nas diversas atividades do cotidiano e também no mundo leigo”, destacou.

O mês vocacional é também celebrado no contexto do Ano Nacional Mariano, proclamado pela CNBB, por ocasião dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida, no Rio Paraíba do Sul. Por isso, a escolha da temática dedicada a Nossa Senhora também se fez presente. “A Igreja no Brasil realmente deseja neste mês de agosto de 2017 promover um grande mutirão e dentro das comemorações dos 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida, realmente suplicar ao céu que não falte operários para a vinha. Esperamos que muitos jovens do sexo feminino, do sexo masculino possam responder como fez Maria: Eis-me aqui, faça-se segundo a tua palavra”, finalizou.

Material de apoio

Para ajudar nas reflexões do mês vocacional, a Comissão para os Ministérios Ordenados e a presidência nacional da Pastoral Vocacional/SAV todo ano propõe subsídio, editado pela Edições CNBB. Dessa vez, o material oferece um tríduo de oração pelas vocações.

Segundo o coordenador nacional da Pastoral Vocacional, padre Elias Silva, a proposta é oferecer celebrações vocacionais em torno da Palavra, momentos onde a comunidade possa se alimentar da Palavra rezando pelas vocações. “É uma forma de rezar pelas vocações e com todos os vocacionais seja pela vida religiosa, consagrada e todas as outras formas”.

Dom Jaime explica que com o subsídio, a Pastoral Vocacional do Brasil deseja promover a partir da Sagrada Escritura uma abordagem particular em torno da temática das vocações. “Nós acreditamos que a Leitura Orante da palavra é capaz de iluminar as buscas de todo ser humano e é a partir da Sagrada Escritura que nós podemos melhor compreender o que significa fazer a vontade de Deus, então foi preparado um pequeno subsídio para favorecer essa reflexão e essa oração também nas nossas comunidades, tendo sempre como pano de fundo a Sagrada Escritura, porque é a partir da Palavra que nós encontramos orientações seguras para as iniciativas da comunidade de fé”, destacou.

O material já está à venda no Site da Edições CNBB. 

Clique aqui e escute o hino do mês vocacional e baixe a partitura


Por CNBB

Oração: fale com Ele



Na crise que estamos muito se houve dizer: “Só por Deus”. Só por Deus podemos mesmo, superar tantos obstáculos, que pessoas egoístas e sem escrúpulos arrumam para o Brasil. Na situação que estamos não podemos perder a esperança. Neste sentido a oração é a grande força. A Conferência dos Bispos do Brasil (CNBB) convocou um dia de oração por nossa Pátria. Vamos prolongar este dia enquanto não conseguirmos dias melhores.

O livro Grande Sertão: Veredas, romance de Guimarães Rosa, é admirável por vários motivos. A mim chama atenção a questão teológica que perpassa a obra. Refiro-me ao constante questionamento sobre o mistério de Deus e a existência do mal.

Alguns trechos são memoráveis como por exemplo: “Com Deus existindo, tudo dá esperança: sempre um milagre é possível, o mundo se resolve. Mas, se não tem Deus, há-de a gente perdidos no vai-vem, e a vida é burra. É o aberto perigo das grandes e pequenas horas, não se podendo facilitar – é todos contra os acasos. Tendo Deus, é menos  grave se descuidar um pouquinho, pois no fim da certo. Mas, se não tem Deus, então, a gente não tem licença de coisa nenhuma!…Deus existe mesmo quando não há. Mas o demônio não precisa existir para haver – a gente sabendo que ele não existe, aí é que ele toma conta de tudo”. (Ed. Nova Fronteira, 36ª Ed. P. 48)

E posto que em meio ao “mistério da iniquidade”, como chama São Paulo ao problema do mal no mundo (cf. 2Ts 2,7), existe um Deus criador, fonte da vida e Pai de bondade, revelado por seu filho Jesus Cristo, como viver sem falar com Ele, sem viver para Ele.

O reconhecimento da existência de Deus exige do que acredita, entrar em contato com Ele e isto é o que se chama oração. Na definição de Teresa D’Ávila mística espanhola e padroeira dos professores, “orar é falar com alguém que sabemos nos amar”. Orar não é nada complicado, é falar com Deus, pensar nele e abrir seu coração para escutá-lo. O que precisa é querer falar com Ele e estar atento.

A oração é preceito essencial de todas as religiões e existe até mesmo em meio aos que dizem não ter religião. Há uma percepção difusa e universal de que a fé e a oração fazem bem para a saúde. Neste sentido é interessante o livro do Dr. Kenneth H.  Cooper, “É melhor acreditar”. Esta obra versa sobre a importância da fé para a saúde e a boa forma.

E aqui também, não posso deixar de lembrar o que escreve Guimarães Rosa no mesmo romance que citei acima: “Hem? Hem? O que mais penso, testo e explico; todo-o-mundo é louco. O senhor, eu, nós, as pessoas todas. Por isso é que se carece principalmente de religião; para se desendoidecer, desdoidar. Reza é que sara da loucura. No geral. Isso é que é a salvação-da-alma…(op. Cit.p.8).

Lembro-me do noticiários dos jornais, quando o Dalai Lama ganhou o prêmio Nobel da Paz. Foram avisá-lo, ele estava em oração. Não queria ser interrompido quando rezava. Assim, foi um dos últimos a saber que tinha ganho o prêmio. Eis um homem que valoriza a oração.

No cristianismo a oração é essencial, é o respiro da alma. O grande orante da Bíblia,  que nos ensina a orar é Jesus. Passava noites em oração, rezava e saia tão transfigurado da oração que um dia, seus discípulos pediram que lhes ensinasse a rezar. Jesus ensinou o “Pai Nosso”.

Sem a oração a pessoa está paralítica para a corrida do Amor, permanece presa ao chão de tudo aquilo que não é Deus, não pode se realizar.

Portanto, reze, fale com Ele, fale com Deus, Ele está interessado em te escutar.


Por Dom Pedro Cipollini – Bispo de Santo André

quarta-feira, 21 de junho de 2017

O que se deve fazer para ser santo na vida cotidiana? Papa Francisco responde



Durante a Audiência Geral na Praça de São Pedro, no Vaticano, o Papa Francisco explicou que para ser santos “não significa rezar o dia todo” e assegurou que o que se deve fazer é “cumprir os deveres com o coração aberto a Deus”.

“Pensamos que é uma coisa difícil, que é mais fácil ser delinquente do que santo. Não. É possível ser santos porque o Senhor nos ajuda. É Ele quem nos ajuda”.

Em uma nova catequese centrada na esperança, o Santo Padre refletiu sobre os santos, “testemunhos e companheiros da esperança”. Recordou como, “no dia do nosso Batismo, ressoou para nós a invocação dos santos. Muitos de nós, naquele momento, éramos crianças, levados nos braços por nossos pais”.

Essa ocasião, sublinhou o Pontífice, “foi a primeira em que, durante a nossa vida, nos era presenteada essa companhia de irmãos e irmãs maiores – os santos – que passaram pela nossa mesma estrada, conheceram as nossas mesmas fadigas e vivem para sempre no abraço de Deus”.

“Deus não nos abandona jamais”, assegurou. “Em toda ocasião em que estejamos necessitados, virá um de seus anjos para nos dar consolo”. “Os santos de Deus estão sempre aqui, ocultos em meio a nós”.

Contudo, assinalou o Papa, “alguém de vocês poderia me perguntar: ‘Mas, Padre, pode-se ser santo na vida de todos os dias?’. ‘Sim, pode’. ‘Mas isso significa que devemos rezar todo o dia?’. ‘Não’. Isso significa que você deve cumprir os seus deveres durante todo o dia: rezar, ir ao trabalho, cuidar dos filhos… E fazer tudo com o coração aberto a Deus. Com essa vontade de que esse trabalho, também na doença, no sofrimento, na dificuldade, esteja aberto a Deus. E assim seremos santos”.

Francisco destacou que “os cristãos, no combate contra o mal, não se desesperam. O cristianismo cultiva uma incurável confiança. Não crê que as forças negativas e que dividem podem prevalecer. A última palavra sobre a história do homem não é o ódio, não é a morte, não é a guerra. Em todo momento da vida nos assiste a mão de Deus e também a discreta presença de todos os fiéis que nos precederam no sinal da fé”.

“A assistência deles nos diz antes de tudo que a vida cristã não é um ideal inatingível. E, ao mesmo tempo, nos conforta: não estamos sozinhos, a Igreja é feita de inúmeros irmãos, às vezes anônimos, que nos precederam e que, pela ação do Espírito Santo, estão envolvidos nos assuntos dos que ainda vivem aqui”.

O Bispo de Roma insistiu que a invocação dos santos durante o Batismo “não é a única invocação dos santos que marca o caminho da vida cristã”. E como exemplo, citou os sacramentos do matrimônio e do sacerdócio.

“Quando dois noivos consagram seu amor no sacramento do Matrimônio – afirmou –, invoca-se de novo para eles, desta vez como casal, a intercessão dos santos. E esta invocação é fonte de confiança para os dois jovens que partem para a viagem da vida conjugal”.

Em relação ao matrimônio, indicou que “quem ama verdadeiramente tem o desejo e a coragem de dizer ‘para sempre’” e, se não estão dispostos a dizer “para sempre”, “que não se casem! Ou para sempre, ou nada”. “Mas, sabem que têm necessidade da graça de Cristo e da ajuda dos santos”, disse. “Por isso, na liturgia nupcial invoca-se a presença dos santos”.

Sobre o sacramento do sacerdócio, lembrou que “também os sacerdotes preservam a recordação de uma invocação de santos pronunciada sobre eles. É um dos momentos mais tocantes da liturgia da ordenação. Os candidatos se prostram por terra, com o rosto em direção ao chão. E toda a assembleia, guiada pelo Bispo, invoca a intercessão dos santos”.

“Somos pó que aspira ao céu. Fracos em nossa força, mas potentes no mistério da graça que está presente na vida dos cristãos”, finalizou.


Por ACI Digital

domingo, 18 de junho de 2017

A Eucaristia como partilha e solidariedade



A Solenidade de Corpus Christi ajuda-nos a refletir sobre uma das dimensões da Eucaristia, que é a da partilha. A partir desta dimensão, podemos inferir a dimensão social deste Santíssimo Sacramento, por vezes esquecida na espiritualidade cristã.

Na Carta Apostólica Mane Nobiscum Domine, São João Paulo II afirma que gostaria de chamar a atenção dos fiéis para esta dimensão, porque sobre ela “recai em grande medida a autenticidade da participação na Eucaristia celebrada em comunidade” (n. 28).

Note-se que o Pontífice não destaca aqui a exatidão do cumprimento das rubricas litúrgicas, a confissão sacramental ou o jejum eucarístico, mas “o impulso que ela traz em si por um empenho eficaz na edificação de uma sociedade mais equânime e fraterna” (idem). Infelizmente ainda persistem em muitos cristãos uma compreensão intimista e individualista deste Santíssimo Sacramento.

Combater as causas geradoras da fome

No que tange à fome, não bastam somente soluções assistenciais emergenciais que têm sido praticadas com generosidade pela Igreja ao longo dos séculos. Sem deixar de preocupar-se com as necessidades mais imediatas e com as situações de emergência, é necessário ter um horizonte maior, que se preocupe com a transformação das estruturas geradoras da miséria e da fome.

Existe alimento para todos, afirmam os Bispos do Brasil. Portanto, a fome não é resultado do aumento da população ou de outras causas naturais, mas fruto de um sistema iníquo, que não distribui a renda, agravado com o desperdício (CNBB. Exigências éticas de superação da miséria e da fome. Documento 69, n. 2).

João Paulo II já afirmara anteriormente na Sollicitudo rei socialis que a miséria não é fruto da fatalidade, mas de mecanismos perversos (n. 9) que se encarnam em verdadeiras estruturas de pecado (n. 16). É necessário criar uma cultura da solidariedade, que desmascare e desmonte estas estruturas perversas.

O Papa Francisco não se cansa de dizer que não podemos dormir sossegados enquanto houver pessoas com fome no mundo. Não podemos tolerar que se jogue comida no lixo, enquanto há tantos famintos. O desafio “dai-lhes vós mesmos de comer” (Mc 6,37) implica um compromisso, tanto para transformar uma economia geradora de morte, quanto para realizar pequenos gestos de solidariedade com os mais sofredores (Evangelii Gaudium 53;188).

A participação no banquete da Eucaristia tem sido para os cristãos um impulso para a transformação da sociedade? Empenhar-se para diminuir a fome no mundo e em volta de nós poderia ser uma boa maneira de se viver a Eucaristia.

Dai-lhes vós mesmos de comer (Mc 6,37)

A prática de Jesus se mostra no relato da multiplicação dos pães, que é narrada nos evangelhos sinóticos e em João, com pequenas diferenças (Mc 6,30-44; Mt 14,13-21; Lc 9,10-17; Jo 6, 1-13).

Em todas as narrativas Jesus se compadece com a fome do povo e provoca os discípulos. A resposta desses é evasiva, dizendo que a multidão deve ser dispersada para buscar alimento por si mesma. O desafio de Jesus, que atravessa os séculos e chega até nós é: “Dai-lhes vós mesmos de comer” (Mc 6,37).

A saciedade do povo somente ocorreu porque Jesus deslocou o coração dos discípulos da lógica econômica que passa pelo dinheiro, para o eixo da partilha e da solidariedade que passa pela compaixão. Primeiro veio a partilha, para que depois aparecessem os doze cestos cheios.

Por Padre Antonio Aparecido Alves, via Canção Nova

quinta-feira, 15 de junho de 2017

O SINAL DA CRUZ E O SEU SIGNIFICADO

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         Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

O sinal da cruz é feito no cristianismo desde o final do século I. Há quase dois mil anos os cristãos já faziam este sinal. É o sinal que traçamos, representando, na testa. Pai cabeça para nos guiar e lembrando que Deus é o principio de todas as coisas. É o plano de Deus que em sua mente elaborou nossa salvação.

Colocando a mão no coração lembramos que Jesus é o coração do Pai . Ele nos ama por meio de seu Filho Jesus Cristo. E a mão nos ombros lembra os dois pulmões que sustenta a vida do corpo, reconhecemos que é o pulmão que nos faz viver. Daí os dois pulmões significarem a ação do Espirito Santo que dá força ao nosso viver e nos santifica.

Fazemos o sinal da cruz porque Jesus nos salvou por meio da cruz. Como diz são Paulo: “Ele, estando na forma de Deus, não usou de seu direito de ser tratado como um deus, mas se despojou, tomando a forma de escravo. Tornando-se semelhante aos homens e reconhecido em seu aspecto como um homem, abaixou-se, torna-se obediente até a morte; morte sobre a cruz”. 

Então unimos o mistério da cruz como mistério da Santíssima Trindade que é o nosso único Deus. E dizemos que o Filho morreu na cruz para nos introduzir em Deus na Trindade Santa.



PE. ALMERINDO DA SILVEIRA BARBOSA 

quarta-feira, 14 de junho de 2017

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CRESCE NO PAÍS




Assunto bastante sério que afeta vida de milhares de mulheres por este país afora: a violência doméstica que cresceu muito. Além disso, uma pesquisa mostra que um número cada vez maior de pessoas sabe da existência da Lei Maria da Penha.  Só que mais da metade delas tem pouca informação dos direitos que a lei garante.





Por Canção Nova

Clipe A.U.B. - Seguro Estou (HD)

The Flanders - Ave Maria - Maezinha do Ceu

A HISTÓRIA DA ORAÇÃO MARIA PASSA NA FRENTE


 

A oração à Nossa Senhora, amplamente conhecida como a oração de Maria Passa na Frente, é um instrumento fiel de intercessão àqueles que estão passando por problemas difíceis de resolver, considerado até por nós, humanos, como impossíveis. Mas a fé é transformadora e torna possível qualquer pedido, qualquer milagre.

Muitos são os milagres relatados por aqueles que pediram à Nossa Senhora, clamando para que ela passe na frente e resolva o que parece ser impossível de resolver. Nossa Senhora é incansável, sempre nos escutará e intercederá por todos os devotos a ela.

A ORIGEM DA ORAÇÃO MARIA PASSA NA FRENTE

O que os relatos dizem é que a prece à nossa mãe Maria foi registrada por Dennis Bougene, após ter passado por uma experiência com a alfândega francesa. Com ele, havia muitas matérias de evangelização, cujo peso estava além do que era permitido. A alfândega francesa era extremamente rigorosa e aplicava as regras a todos, sem diferenciação. Porém, sem explicação, o diretor responsável amaciou o coração e permitiu a bagagem extra, sem confiscar ou taxar.

Antes de embarcar, Dennis contou ao capelão da Basílica do Sagrado Coração de Montaigne o seu receio em levar consigo tanto material de evangelização. O capelão, firme na sua fé, orientou-o a dizer Maria, passa na frente e confiar, pois ela cuidará de todo o material.

A evangelização é o princípio da prática cristã e ela com certeza cuidaria do material, para que seu amado filho Jesus Cristo seja propagado por todos os cantos do mundo.

Ela verdadeiramente abriu o coração do alto cargo do setor da alfândega. Ela é mãe, símbolo do amor fraterno e fiel protetora dos que nela confiam os problemas.

A FIDELIDADE DE MARIA E O PODER DA ORAÇÃO MARIA PASSA NA FRENTE

Após este relato que originou a oração Maria passa na frente, muitos milagres são declarados em nome dela. Se o fardo está pesado, se o problema consome sua paz e entristece seu coração, recorra à Nossa Senhora através da poderosa oração Maria passa na frente. Com certeza você será mais um fiel que terá um maravilhoso testemunho a declarar e será o mensageiro do poder que ela tem em interceder pelos aflitos.

Assuma o exercício da fé e peça à mãe, que nunca abandona seus filhos queridos, que interceda pelos seus problemas e aflições. Quem confia na Santíssima Maria, nunca será desamparado. Ela acolhe com seu manto sagrado e passa na frente como uma fortaleça, abrindo caminhos e clareando onde há escuridão.



Maravilhosa pregação de Moisés Rocha - Grupo de Oração Missão Aliança

REFLEXÃO NOSSA DE CADA DIA - FELICIDADE É QUESTÃO DE ESCOLHA!


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Você já parou para refletir?
Talvez não, pois a vida anda corrida não é mesmo?
Usamos sempre a mesma desculpa para fugir de nós mesmos
Afinal não é fácil olhar para dentro de si mesmo e refletir
Refletir sobre o que somos
O que queremos da vida
Como cumprimos nossa missão neste mundo
E afinal qual a nossa missão?
Não é fácil encontrar as respostas para estas perguntas
São perguntas muito difíceis, que só os corajosos fazem
As respostas só virão com muita reflexão
E a reflexão exige pausa,tranquilidade e coragem
Faça o exercício, todos os dias tire 10 minutos para fazer uma reflexão
Como trato a mim mesmo?
Como lido com o meu filho?
Com meus amigos?
Sempre dou o melhor de mim mesmo?
Estou conseguindo fazer aqueles que me rodeiam felizes?
E eu estou feliz?
Quem quer encontrar respostas, faz perguntas
Reflita, pense, pare
Você pode ser uma pessoa muito melhor e muito mais feliz
Você pode fazer a diferença para o mundo, para a sua família e amigos
A reflexão leva a melhores perguntas e respostas
E claro a escolhas melhores
E a felicidade, minha cara, é uma questão de escolha

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ORAÇÂO DA PROTEÇÃO


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Deus, meu amado Pai

sonda o meu coração

Ele está aberto para Ti.

Tu conheces minha natureza,

E todas as minhas fraquezas.

Diante de ti, sou tão pequeno

Mas me engrandeço na Tua presença.

Na fé que me conduz ao verdadeiro caminho

Eu lhe peço, fique comigo

Cubra-me com a Tua misericórdia

Afague-me com o Teu abraço

E me sustente com a Tua mão.

O fardo é mais leve quando estou contigo.

A fé alimenta minha alma e me nutre de vida

Querido Pai, guie-me para o caminho reto

Envolva-me de bênçãos e vitórias

Confio em Ti e esperarei

Porque o melhor tempo é o tempo do Senhor.

Que o Espírito Santo esteja comigo

Em todos os momentos da minha vida

Envolvendo-me de proteção e luz

Obrigada por me escutar, meu Pai

Amém

terça-feira, 13 de junho de 2017

O SACRAMENTOS DA PENITENCIA OU RECONCILIAÇÃO PODE SER CELEBRADO DE TRÊS FORMAS


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Penitencia ou reconciliação é o sacramento pelo o qual o católico obtém a misericórdia divina. perdão da ofensa feita a Deus e ao próximo. Ao mesmo tempo, é reconciliado com a igreja que feriu com seu pecado.

Quanto melhor se reconhece o sacramento da reconciliação, mas se aprecia este verdadeiro dom de Deus á sua igreja. Cristo instituiu este sacramento para remissão dos pecados de todos os batizados que se afastam de Deus e romperam com a comunidade.

O poder divino, atuando através do ministério sacerdotal, restabelece a comunhão rompida pelo pecado.

O remédio do sacramento da penitencia é a misericórdia de Deus que, movido por compaixão, perdoa, reconcilia e restaura a pessoa que se converte sob a ação do Espirito Santo e recebe a absolvição do sacerdote, que age em nome de Cristo Jesus.

Para receber o dom de Deus, o católico pede o sacramento com Fé, humildade e coração contrito, ao menos uma vez, por ocasião da páscoa; sempre que a consciência o exigir.

O ritual da penitencia apresenta três formas para celebrar o sacramento da Reconciliação: confissão  e absolvição individual; celebração comunitária, com confissão e absolvição individual e celebração comunitária, com confissão genérica e absolvição coletiva.

Confissão e absolvição individual:

A primeira forma é que normalmente mais é usada, a pessoa faz o seu exame de consciência, arrepende-se de seus pecados, procura um sacerdote e ali, depois de confessar os seus pecados, recebe a absolvição e a penitência, e agradece a Deus o perdão recebido.

Celebração Comunitária com confissão e absolvição individual:

A senda forma celebrativa é a mais indicada para a celebração da reconciliação porque ela expressa melhor a eclesialidade desse sacramento onde a comunidade reunida, ouve a palavra de Deus e se dispõe para reconciliação. Depois cada um faz a confissão individual ao sacerdote, recebe a penitencia e, novamente em comunidade, louva e bendiz a Deus pela sua misericórdia.

Celebração comunitária com confissão genérica e absolvição coletiva:

A terceira forma somente poderá ser usada em certo casos, como forma extraordinária quando, por exemplo, houver iminente perigo de morte e não houver tempo para que o sacerdote ou os sacerdotes ouçam a confissão de cada um dos penitentes . poderá ser usada, ainda, quando por causa de número de penitentes e não houver número suficiente de confessores para ouvirem as confissões de cada um, dentro de um espaço de tempo razoável, de tal modo que os penitentes, sem culpa própria, seja forçados a ficar muito tempo sema a graça sacramental ou sem a graça da comunhão.

FONTE: CNBB