sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Comer morango pode reduzir o colesterol, aponta pesquisa

Estudo mostra que a fruta também combate outros fatores de risco para as doenças cardiovasculares

Comer morango pode reduzir o colesterol, aponta pesquisa Wong Mei Teng/stock.xchng
Comer meio quilo de morango todos os dias ajuda a reduzir o colesterol. Foi o que concluiu uma pesquisa realizada por cientistas italianos e espanhois. Os estudiosos reuniram um grupo de voluntários que comeu 500g da fruta diariamente durante um mês. Ao final do período, os seus níveis de colesterol ruim e triglicérides reduziram-se significativamente.
Diversas pesquisas já demostraram a grande capacidade antioxidante dos morangos, mas agora os pesquisadores da Universidade Politécnica de Marche, na Itália, e das universidades de Salamanca, Granada e Sevilha, na Espanha, conduziram análises que revelaram que essa fruta também pode ajudar a reduzir o colesterol. O experimento foi realizado com 23 voluntários saudáveis durante um mês. Os pesquisadores recolheram amostras de sangue antes e depois desse período para comparar os dados.
Os resultados, que foram publicados no Journal of Nutritional Biochemistry, mostraram que os índices de colesterol total, colesterol ruim (o LDL) e de triglicerídeos caíram 8,78%, 13,72% e 20,8%, respectivamente. O colesterol bom (HDL) não apresentou alterações.
Comer morangos também melhorou outros índices como os marcadores de antioxidantes e a função das plaquetas. Todos os parâmetros voltaram ao normal 15 dias após o fim do "tratamento" com morangos.
— Este é a primeira vez que publica-se um estudo que suporta o papel protetor do morango no combate a marcadores reconhecidos como fatores de risco para doenças cardiovasculares — afirma um dos autores do estudo Maurizio Battino.
O pesquisador admite que não há evidências diretas sobre quais compostos da fruta estão por trás dos seus efeitos benéficos.
— Entretanto, todos os sinais e estudos apontam para as antocianinas, os pigmentos vegetais responsáveis pela sua cor vermelha — complementa.
Os pesquisadores confirmaram em outros estudos que ingerir morango também protege da radiação ultravioleta, reduz os danos da bebida alcoólica na mucosa gástrica, reforça os glóbulos vermelhos do sangue e melhora a capacidade antioxidante do sangue.

Zero hora

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

CHÁ VERDE UM SANTO REMÉDIO PARA A SUA SAÚDE

“Que o seu alimento seja o seu remédio e que o seu remédio seja seu alimento”

Alimentação saudável

A alimentação para os seres humanos possui significado maior do que apenas garantir as necessidades do corpo. O ato de comer está relacionado a valores sociais, culturais, afetivos e sensoriais. Na maioria das vezes, comer é um momento de prazer e confraternização com nossos amigos e familiares.

O alimento torna-se, assim, muito mais do que uma fonte de nutrientes. Apreciamos as cores e gostamos de sentir a textura e o sabor da comida. Mas isso não é tudo! Nesse jogo de sensações, precisamos lembrar que uma alimentação saudável:

• não precisa ser cara, pois pode ser feita com alimentos naturais, produzidos na região em que vivemos;
• deve ser colorida e composta por alimentos variados;
• é saborosa;
• precisa ter qualidade e ser consumida na quantidade certa;
• deve ser segura para o consumo, ou seja, estar livre de contaminação.



Chá verde: Essa erva proveniente da Cammelia sinesis, é rica em potássio, manganês, ácido fólico, em vitaminas C, K, B1 e B2 e ainda rica contém flavonóides, antioxidantes que ajudam a neutralizar os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento precoce e inúmeras doenças. Assim, sabemos que o chá verde ajuda a diminuir o colesterol LDL (ruim), previne câncer, auxilia no controle da pressão arterial, melhora o sistema imunológico e ainda acelera o metabolismo favorecendo assim, o emagrecimento.

Quantidade recomendada: Se for sob a forma de chá, consumir 3 xícaras ao dia, sem adoçar. Mas atenção, não consumi-lo muito quente para não prejudicar o estômago. Se quiser, pode misturar o chá com suco de abacaxi, sempre sem açúcar.




Técnico em Agroindústria
José Francisco

Gordura saturada



Um tipo de gordura muito encontrada em alimentos de origem animal. Comê-la excessivamente pode provocar o acúmulo de gordura nos vasos sangüíneos e causar doenças do coração.

VITAMINA DE AMEIXA E COCO



Ingredientes:
1,5 copo de leite desnatado
1 pote de iogurte de coco
2 ameixas secas sem caroço
2 colheres (sopa) de aveia em flocos
Adoçante a gosto.

Modo de Preparo: 

Bata todos os ingredientes no liquidificador até a mistura ficar homogênea e está pronto.

Tempero de vó

TORTA DE SORVETE


Ingredientes:
1 lata de leite condensado
2 colheres de maisena
500 ml de leite
4 ovos
1 lata de creme de leite.
Calda:
3 colheres de chocolate em pó
100 ml de leite

Modo de Preparo:
Bata no liquidificador o leite condensado, a maisena, o leite e as gemas
Depois coloque em uma panela e leve ao fogo até formar um creme, mexendo sempre, deixe esfriar.
Bata 4 claras em neve, misture o creme de leite com as claras, depois misture com o creme e bata na batedeira por 5 minutos
Coloque numa forma de pudim com a calda e leve ao congelador

Calda:
Misture o chocolate com o leite e leve ao fogo mexendo sempre até formar uma calda, depois espalhe no fundo de uma forma de pudim
 com a calda e leve ao congelador.


Tempero de vó, Receita da Revista Sabores do Sul   

LIMPEZA DE PIA EM INOX

QUAIS ALIMENTOS VÃO PARA A GELADEIRA E QUAIS PARA A DESPENSA?




11  ALIMENTOS  QUE  NÃO  DEVEM  FICAR  NA  GELADEIRA


NA  DÚVIDA, MELHOR  COLOCAR  NO  REFRIGERADOR  PARA  EVITAR QUE ESTRAGUE, CERTO? ERRADO. FIZEMOS UMA  LISTA  DE COMIDAS  BASTANTE COMUNS  QUE  DEVEM  FICAR  NA DESPENSA


1. Tomates
É um dos alimentos que mais vai parar na geladeira incorretamente. A refrigeração faz com que esta fruta (você já sabia que não é um legume, não é?) se deteriore mais rapidamente e perca o sabor natural. Tomates devem ser colocados na fruteira com a cabeça para baixo.
2. Cebola
As cebolas precisam de ventilação. O interior úmido da geladeira faz com que estraguem rapidamente, então é melhor mantê-las na despensa. E outro detalhe importante: deixe-as longe das batatas, caso contrário elas irão apodrecer mais rapidamente.
3. Alho
O alho também precisa de ventilação. Além do quê, a geladeira pode tirar um pouco do sabor e causar mofo. Guarde-o solto, em ar fresco, e o alho vai durar dois meses tranquilamente. Quando estiver picado, pode ir para a geladeira, mas coma-o assim que possível.
4. Batatas
Comuns, doces ou similares, batatas não devem ser colocadas na geladeira porque o amido se transforma em açúcar e muda não só o sabor, mas a cor e a textura. Um local fresco, arejado e escuro é ideal, como um saco de papel aberto dentro da despensa.
5. Pimenta
Aberto ou fechado, o vidrinho de pimenta em conserva tem que ficar fora do refrigerador. É um alimento que dura até três anos sem porque possui ingredientes que o conservam, como vinagre e azeite.
6. Café
O café em pó deve ser colocado em recipientes hermeticamente fechados (que não entrem ar) dentro da despensa. A geladeira cria condensação, que afeta o sabor. O coador de café, sim, pode ser colocado no refrigerador, como muitos costumam fazer.
7. Pão
Coma-o na hora ou em até quatro dias, mas não guardado na geladeira, porque a refrigeração o resseca mais rapidamente. O refrigerador não pode ser usado, mas o congelador, para preservar aqueles pães que não serão comidos em quatro dias, é uma opção.
8. Mel
Colocar o mel na geladeira vai engrossá-lo e cristalizá-lo. É um alimento totalmente natural que praticamente não estraga. Você já viu colméias de abelhas com refrigerador? Pois é.
9. Melões e melancias
Pesquisas recentes descobriram que deixar essas frutas em temperatura ambiente ajuda a manter antioxidantes intactos. Depois de cortadas, vão para a geladeira por até quatro dias.
10. Óleo
É improvável, mas é melhor avisar: óleos ficam espessos e turvos quando armazenados no refrigerador. Os únicos que vão dentro dele são os óleos de nozes. O resto, fora!
11. Manjericão
Baixas temperaturas não são recomendadas. O manjericão deve ser lavado, seco, seus caules cortados em diagonais e mantido em um copo com água coberto com um saquinho.

O QUE SÃO NUTRIENTES





SÃO SUBSTÂNCIAS PRESENTES NOS ALIMENTOS, QUE NOS DÃO ENERGIA, PROMOVEM O CRESCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO E MANTÊM O NOSSO CORPO SAUDÁVEL. 

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Benefícios e malefícios do chocolate


Após exagerar na pimenta, é melhor comer um pão do que beber água

Água espalha a pimenta e piora o incômodo; pão absorve e alivia mais.


A pimenta e o sal são ingredientes usados para dar sabor a diversos pratos, mas em excesso, podem levar a certas complicações.
No caso da pimenta, por exemplo, o problema imediato causado pelo consumo excessivo é a queimação e o incômodo - nessa situação, muita gente tem o hábito de logo beber um copo de água para aliviar, mas essa não é a melhor solução. Como explicou o cirurgião do aparelho digestivo Fábio Atui. 
A água espalha a substância irritativa e, por isso, o melhor a se fazer é comer um pão, que absorve essa substância, aliviando o desconforto.
O médico explica ainda que, ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, a pimenta não causa hemorroidas, apenas irrita as que já existem. No entanto, ela pode agredir o sistema digestivo e levar à gastrite, por exemplo. Por isso, pessoas que têm problemas no intestino podem sentir algum incômodo ao ingerirem temperos fortes, mas isso não significa que elas tenham síndrome do intestino irritável, como alertou o cirurgião. O diagnóstico desse problema é bastante complicado e, para ser feito, antes é preciso excluir outras possibilidades, como câncer, doença de Chron, retocolite ulcerativa, intolerância à lactose ou ao glúten. 
Apesar dos problemas que causa ao sistema digestivo, a pimenta é um alimento saudável e, por ser termogênica, acelera o metabolismo e a queima de calorias, como explicou a nutricionista Elaine Moreira.
Outro ingrediente usado para dar sabor aos alimentos é o sal, mas em excesso, ele também pode causar problemas de saúde. Alimentos embutidos, por exemplo, que têm muito sódio, aumentam o risco de câncer, como alertou o cirurgião do aparelho digestivo Fábio Atui. No Brasil, o problema é que o consumo de sódio é o dobro do recomendado pela Organização Mundial de Saúde - enquanto o ideal é ingerir 5 gramas ao dia, os brasileiros ingerem cerca de 12 gramas diárias.
A nutricionista Elaine Moreira explica que, apesar de ser um ingrediente que dá sabor, o sal em excesso deve ser evitado e uma dica é substituí-lo por uma preparação chamada vinha d'alho, por exemplo. Essa receita utiliza vinho tinto ou branco, alho, louro, cebolinha, salsinhas, pimenta, cebola e também um pouco sal para dar mais sabor à carne. Para que seja ainda mais absorvida na receita, a dica é cortar a carne em pedaços.
Até mesmo o sal light é uma opção com menos sódio e mais recomendada para quem tem hipertensão, por exemplo. A nutricionista explica que reduzir aos poucos o consumo de sal é uma maneira de educar o paladar e se acostumar com o gosto real dos alimentos, sem a necessidade de salgá-los.


Conheça cinco alimentos que "escondem" açúcar

Até mesmo alguns tipos de água podem conter o carboidrato

Conheça cinco alimentos que "escondem" açúcar Divulgação/Ticket
É consenso entre médicos e pacientes que a ingestão excessiva de açúcar é extremamente prejudicial para a saúde. Porém, o que pouca gente sabe é que alimentos que aparentemente são vendidos como 'saudáveis', na verdade, contêm altas doses da matéria-prima.
Segundo uma pesquisa realizada por cientistas americanos e publicada em 2012, o consumo mundial do açúcar triplicou nos últimos 50 anos e está ligado a inúmeras doenças, como obesidade, diabetes e câncer. Uma nova campanha da ONG Action on Sugar, divulgada pela BBC, elaborou uma lista em que figuram alguns alimentos que 'escondem' grandes quantidades de açúcar.
O objetivo, além de conscientizar o público, é pressionar os fabricantes a reduzir a quantidade do subproduto da cana. Confira alguns alimentos industrializados que "enganam" os consumidores:
Alimentos com 0% de gordura
Não possuem, necessariamente, 0% de açúcar. Este é o caso dos iogurtes. Nesses alimentos, o açúcar normalmente é adicionado para dar sabor e cremosidade ao produto quando a gordura é removida.
Um iogurte de 150 gramas com 0% de gordura pode ter, por exemplo, até 20 gramas de açúcar - o equivalente a cinco colheres de chá, alerta a Action on Sugar. Esse valor equivale à metade da quantidade diária de açúcar recomendada para mulheres, que é de 50 gramas. Nos homens, a taxa diária é um pouco superior, de 70 gramas.
Polpa de tomate
Aquelas compradas em mercados, normalmente enlatadas, podem ser cheia de açúcar, diferentemente da polpa de tomate caseira que possui muitos nutrientes e é feita com frutos frescos. O carboidrato é as vezes adicionado para que a polpa fique menos ácida. Um terço de uma lata de 150 gramas, por exemplo, pode ter até 13 gramas de açúcar, valor equivalente a três colheres de chá.
Maionese
Inimiga de quem quer combater o consumo excessivo de açúcar, uma única colher de maionese pode conter até quatro gramas do ingrediente, assim como outros molhos em geral.
Água
Depende do tipo. Alguns tipos de “águas vitaminadas” têm adição de açúcar. Um copo de 500 ml de algumas marcas pode conter até 15 gramas de açúcar, o equivalente a cerca de quatro colheres de chá, diz a Action on Sugar.
Pão
É um dos alimentos que mais 'escondem' açúcar, destaca a ONG. Uma fatia de pão processado pode ter, em média, até três gramas de açúcar. O açúcar presente no pão, aliás, é normalmente formado no processo natural de fermentação, mas também pode ser adicionado durante a fabricação do alimento. O fato de um alimento ser salgado não influencia no teor de açúcar, o qual ainda pode ser elevado.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Receita de Salada de Brócolis com Queijo

Foto ilustrativa
Fonte: site receitasgostosas

Ingredientes
1 maço de brócolis
1 cebola roxa grande
2 tomates firmes
150g de queijo-de-minas meia-cura
100g de azeitona preta
Azeite a gosto
Vinagre a gosto
Sal a gosto
Modo de Preparo
Separe os brócolis em buquês e lave bem. Corte a cebola em rodelas finas. Em uma panela, coloque água com sal suficiente para aferventar os brócolis e a cebola. Escorra.
Tire a pele e as sementes dos tomates e corte em cubinhos. Corte o queijo também em cubinhos. Em uma saladeira, misture todos os ingredientes e tempere com o azeite, o vinagre e o sal. Sirva em seguida.

Alimentos que ajudam a reduzir a gordura abdominal e a celulite



Iogurte
Por ser rico em lactobacilos (bactérias benéficas), ajuda a reduzir a gordura abdominal. Ingerido todos os dias, melhora o funcionamento do intestino, facilitando a eliminação de toxinas (que contribuem para celulite).

Abacaxi
É uma fruta diurética, que contém bromelina, poderosa enzima que facilita a digestão. Por essa razão, ajuda a deixar a barriga chapada e melhora a circulação.
Proteínas magras 
Estimulam o metabolismo e possuem grande efeito térmico, ou seja, gastam mais calorias para serem digeridas. 

Alimentos integrais 
Esses alimentos são ricos em fibras que evitam a alta liberação de insulina, hormônio produzido pelo pâncreas. Este hormônio em excesso estimula o corpo a armazenar gorduras.

Azeite de oliva e linhaça 
Por serem ricos em gordura monoinsaturada, ajudam a redistribuir a gordura corporal, diminuindo a circunferência abdominal. Possuem ação anti-inflamatória importante para prevenção da celulite.

Pimenta
Ação termogênica, que contribui para a redução das células adiposas (de gorduras)
Aveia
É um cereal rico em fibras, que melhora o trânsito intestinal. Além disso, é rica em cromo, mineral que ajuda a queimar as gorduras localizadas no abdômen. A propriedade de combate à celulite fica por conta do silício, substância que reduz a absorção do açúcar no sangue e também aumenta a produção do colágeno.

Verduras verdes escuras
São ricas em fibras, que diminuem a absorção de gordura e de açúcar e facilitam o bom funcionamento do intestino.

Cardápio antiestresse


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Com o aumento de trabalho e o ritmo diário mais intenso, há uma tendência a ficarmos estressados e cansados. A alimentação pode ajudar a combater esses sintomas. Descubra o que equilibrar na dieta para reduzir o estresse.

- Evitar o consumo de enlatados e de bebidas de cola, que dificultam a absorção de ferro.
- Consumir diariamente frutas secas (damasco, uva passa, ameixa...), pois são boas fontes de energia e possuem muitos nutrientes, como vitamina K, ferro e triptofano.
- Reforçar as fontes de cálcio, ferro e fósforo, como couve e agrião.

- Reforçar as fontes de ferro (espinafre, beterraba e feijão). Assim, previne-se a anemia, que provoca cansaço e indisposição.
- Consumir diariamente sementes (gergelim, girassol e abóbora), pois são ricas em zinco e proteínas que ajudarão a melhorar a disposição e o cansaço.
- Incluir no cardápio gérmen de trigo (rico em vitaminas do complexo B e vitamina E), que ajuda na desintoxicação e disposição.

Só nutricão

Consumo de farinha de milho na gravidez diminui risco de autismo

Pesquisa comprovou que as mulheres que consomem cerca de 600 microgramas diárias de vitamina B-9 (também conhecida como ácido fólico) têm maiores chances de proteger os filhos contra o autismo e de outras doenças, como a anencefalia e a espinha bífida (mielomenigocele). E a forma mais prática de ingerir vitamina B-9 é por meio do consumo de farinhas de milho, que são enriquecidas com ácido fólico por determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 

Além disso, as farinhas de milho também são enriquecidas com ferro, para evitar a anemia. A pesquisa foi realizada entre 2003 e 2009, período em que o estudo analisou as informações de 837 mães de filhos autistas entre dois e cinco anos.

O trabalho de investigação foi iniciado três meses antes das mulheres engravidarem e seguiu até o fim da gestação. A quantidade e a frequência de ingestão do ácido fólico foram avaliadas em cada caso.

A ingestão de vitamina B-9 também ajuda a evitar o mal de Alzheimer, reduz o risco de doenças cardíacas e derrames, contribui para controlar a pressão arterial e é recomendada no tratamento de várias anemias.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Prevenção da obesidade infantil passa pelo controle do apetite, revela estudo

Ganho de peso estaria relacionado à saciedade e ao poder de atração dos alimentos

Prevenção da obesidade infantil passa pelo controle do apetite, revela estudo Stock Images/Stock Images
Ter um grande apetite está ligado ao crescimento infantil de forma acelerada e a uma predisposição genética para a obesidade, de acordo com dois artigos publicados no JAMA Pediatrics.
O primeiro estudo constatou que o ganho de peso está relacionado a dois aspectos-chave referentes ao apetite, ou seja, a menor capacidade de resposta de saciedade e a maior capacidade de atração dos alimentos (aumento da vontade de comer devido ao cheiro, por exemplo). Além disso, os textos também revelam que as crianças com maior apetite crescem mais rapidamente até a idade de 15 meses, tendendo à obesidade.
Os autores usaram dados de gêmeos não-idênticos do mesmo sexo nascidos no Reino Unido em 2007. Quando testadas, as crianças selecionadas apresentaram respostas diferentes aos três meses de idade, e após o período de crescimento até os 15 meses, os resultados foram comparados. Aqueles que eram mais sensíveis à comida ou demonstraram menor à saciedade cresceram mais rápido que seus irmãos gêmeos.
— A obesidade é um problema importante na saúde da criança. Identificar os fatores que promovem ou protegem contra o ganho de peso poderia ajudar a reconhecer alvos para a intervenção e prevenção de obesidade no futuro. Estes resultados são extremamente poderosos porque estávamos comparando as crianças da mesma idade e do mesmo sexo crescendo na mesma família, a fim de revelar o papel que o apetite desempenha no crescimento infantil— diz a professora Jane Wardle.
O segundo estudo lança luz sobre o caminho que o apetite, especialmente a baixa capacidade de resposta à saciedade, funciona como um dos mecanismos por detrás da predisposição genética para a obesidade.
Os pesquisadores acessaram dados de 2.258 crianças de 10 anos de idade nascidos no Reino Unido entre 1994 e 1996. A equipe criou um escore de risco de obesidade poligênica para cada criança para estimar a sua suscetibilidade genética para a obesidade. As pontuações mais altas indicaram maior predisposição genética para a obesidade. Os números foram examinados para determinar a correlação com a capacidade de resposta das crianças à saciedade e à adiposidade (gordura corporal).
— Como esperado, verificou-se que as crianças com uma pontuação maior eram mais propensas a ter uma cintura e IMC maiores. Isto sugere que a sensibilidade à saciedade poderia ser alvo de intervenções farmacológicas e comportamentais para prevenir ou tratar a obesidade. Por exemplo, poderiam ser ensinadas técnicas que possam melhorar os seus sinais na criança ao comer. Outra abordagem poderia ser a de proporcionar aconselhamento para os pais e as crianças sobre o tamanho das porções adequadas, limitando o acesso a guloseimas fora das refeições— afirma a médica Clare Llewellyn.

Consumir iogurte pode ajudar a reduzir o risco de diabetes tipo 2, diz estudo

Alto consumo de laticínios com pouca gordura como queijo fresco e cottage também protege contra a doença

Um estudo desenvolvido na Universidade de Cambridge, no Reino Unido, trouxe uma boa notícia para os amantes do iogurte: um pote de 125g do alimento a cada dois dias pode reduzir em 28% os riscos de desenvolver diabetes tipo 2. Ainda segundo a pesquisa, o alto consumo de laticínios com pouca gordura como queijo fresco e cottage também protege contra a doença.
Os pesquisadores compilaram dados de toda a alimentação diária durante uma semana de mais de quatro mil participantes, incluindo 753 que tinham desenvolvido diabetes tipo 2, ao longo de 11 anos. Aqueles com alto consumo de produtos fermentados com pouca gordura tiveram 24% menos probabilidade de se tornar diabéticos.
Examinando o iogurte separadamente, uma redução de 28% do risco de diabetes tipo 2 foi associada, com a maioria dos benefícios encontrados com o consumo de quatro potes e meio de iogurte por semana.
— Em tempos em que temos muitas evidências de que o consumo de grandes quantidades de determinados alimentos fazem mal à saúde, como açúcar e bebidas artificialmente adoçadas, é reconfortante saber que outros alimentos podem fazer bem — disse Nita Forouhi, do Conselho de Pesquisa Médica e Epidemiologia.
O estudo foi publicado na revista "Diabetologia" e não encontrou a causa da relação do consumo de iogurte e o baixo risco de diabetes. Isso significa que as pessoas com este hábito alimentar podem, também, ter um estilo de vida saudável, o que contribuiria para a redução no risco.
Mas os pesquisadores dizem que é possível que os probióticos e uma forma especial de vitamina K dos iogurtes, associados à fermentação dos laticínios, fornece proteção contra o diabetes. Laticínios, afinal, são uma fonte rica de proteína de alta qualidade, vitaminas e minerais.
O estudo afirma que iogurtes devem ter teor de gordura inferiores a 3,9%.

Zero hora

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Sono e cansaço frequentes podem ser consequência da má alimentação

Nutricionista indica alimentos que ajudam a manter a disposição para o dia a dia

Sono e cansaço frequentes podem ser consequência da má alimentação Divulgação/Divulgação
Os sintomas de cansaço e sono nem sempre estão associados ao excesso de atividades do dia a dia. Hábitos alimentares inadequados podem contribuir significativamente para o acometimento desses sintomas que são capazes de atrapalhar o nosso rendimento durante a realização de tarefas.
— Existem nutrientes que demoram mais para ser digeridos, induzindo o corpo a um gasto calórico maior. Com isso, é normal sentir cansaço após a ingestão de alimentos com gorduras ou açúcares — explica a nutricionista Ana Huggler.
Embora alguns acreditem que o açúcar contribui para uma elevação da energia, essa disposição proporcionada por ele é apenas momentânea, conforme explica a nutricionista:
— Os doces elevam a glicemia muito rapidamente podendo oferecer disposição. Mas o efeito passa rapidamente e a sensação de energia é substituída pelo cansaço já que após a liberação de insulina, os níveis de glicose no sangue ficam menores.
Para adquirir mais disposição e reduzir o sono ou cansaço, é preciso deixar de consumir alimentos pobres em nutrientes.
— Gorduras saturadas, frituras e carne vermelha gorda são de difícil digestão, porque necessitam que o organismo tenha um gasto energético muito grande para sua metabolização. Sendo assim, principalmente nos dias de calor, nos quais perdemos muito líquido, optar por frutas, verduras e alimentos mais leves é fundamental para o bom funcionamento do nosso corpo e para combater a fadiga — indica a especialista.
Veja outras dicas da nutricionista Ana para combater o cansaço e o sono diariamente:
— Faça um café da manhã balanceado. Ele servirá para repor nutrientes gastos pelo organismo durante o sono da noite e ajuda a dar disposição
— Evite o cosumo de produtos industrializados, que são ricos em conservantes, sal e em grande maioria gorduras que dificultam o processo digestivo, causando sensação de peso e estufamento
— Realize refeições com horários regrados e em pequenas porções, pois ao passar muitas horas sem comer prejudica a energia do corpo
— Escolha alimentos com baixo teor de carboidratos como carnes magras ou produtos lácteos desnatados
— Inclua frutas frescas e vegetais, pois possuem vitaminas que fornecem ao corpo a capacidade plena de combate os efeitos do estresse
— Adicione no cardápio alimentos ricos em vitamina C que em combinação com o aspartato de arginina, ajuda a gerar energia e combate o cansaço físico e mental
— Consuma o complexo B, que evita o cansaço e desânimo, pelo fato de acelerar o metabolismo

Pesquisa aponta fatores para que uma criança se torne um adulto magro ou acima do peso

Comportamentos podem indicar caminhos para manter um IMC saudável na vida adulta

Pesquisa aponta fatores para que uma criança se torne um adulto magro ou acima do peso Kylie Walls/Deposit Photos
Um novo estudo publicado na revista PLOS One pediu a 532 adultos de diversos países que falam inglês para formar uma "fonte coletiva" de fatores determinantes para que uma criança se torne um adulto acima do peso ou magro. Além da sugestão, cada participante enviou seu próprio peso e altura (para determinar o Índice de Massa Corporal - IMC) e respondeu a questões levantadas por outros voluntários sobre o comportamento deles na infância. Veja o que os partipantes relataram ter em comum:
Ingredientes frescos
As famílias dos participantes com IMC baixo preparavam refeições usando ingredientes frescos e conversavam com eles, já na infância, sobre nutrição

Atividades físicas ao ar livre
Praticar atividades físicias regularmente ao ar livre é outra atitude apontada pelos pais de adultos magros. Eles também dormiam bem durante a semana e tinham muitos amigos

Comida como recompensa ou punição
Adultos com IMC mais alto contam ter tido péssimos exemplos na infância: além de pais e/ou avós obesos, a comida em casa era usada como recompensa ou punição e, muitas vezes, a ingestão era restrita

Pouca água
Adultos mais gordos relataram ter bebido mais sucos ou refrigerantes que água quando eram crianças

Bullying
Outra lembrança do grupo de adultos com IMC alto é o bullying feito por seus pares

Segundo os pesquisadores, as tendências apontadas pelos participantes fornecem caminhos sobre quais comportamentos devem ser incentivados para ajudar as crianças a manter um IMC saudável na vida adulta.

Consumo de alimentos frescos é principal recomendação do Guia Alimentar da População Brasileira

Documento está sendo elaborado pelo Ministério da Saúde e população pode enviar sugestões

Consumo de alimentos frescos é principal recomendação do Guia Alimentar da População Brasileira Stock.xchng/Divulgação
O Ministério da Saúde está elaborando a edição 2014 do Guia Alimentar da População Brasileira. O manual, de acordo com a pasta, traz orientações sobre cuidados com a saúde e como manter uma alimentação saudável e balanceada.
A principal recomendação é pelo consumo de alimentos frescos, de procedência conhecida e utilizando como base da dieta alimentos in natura (de origem vegetal e animal), como carnes, verduras, legumes e frutas. O manual também recomenda que as pessoas optem por refeições caseiras e evitem a alimentação em redes de fast food.
A população poderá contribuir com a elaboração do novo guia, que encontra-se em consulta pública até o dia 7 de maio. www.saude.gov.br/consultapublica As contribuições serão avaliadas pelo Ministério da Saúde e poderão constar do documento final.
—O guia é uma fonte segura para orientar os brasileiros para uma alimentação saudável, com base em evidências científicas e com recomendações debatidas com diferentes especialistas e setores da sociedade. A intenção é promover a saúde da população e contribuir para a prevenção de doenças como a obesidade, diabetes e outras doenças crônicas relacionadas à alimentação — afirma o ministro da Saúde, Arthur Chioro.
O documento foi formulado com o apoio do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (USP) e da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), ligada à Organização Mundial de Saúde (OMS).
O que diz o novo guia
O novo guia orienta os brasileiros a desfrutarem a alimentação, e evitar à refeição assistir televisão, falar no celular, ficar em frente ao computador ou atividades profissionais, além de privilegiar o preparo da própria refeição sempre que possível.
— Precisamos resgatar e valorizar a culinária, planejar as nossas refeições, trocar receitas com amigos e envolver a família na elaboração das refeições. Isso pode até implicar dedicação de mais tempo, mas o ganho em saúde e na convivência é significativo — explica a coordenadora de alimentação e nutrição do Ministério da Saúde, Patrícia Jaime.
O que evitar
O guia também recomenda a utilizar com moderação óleos, gorduras, sal e açúcar. Produtos industrializados devem dar lugar aos alimentos in natura. Isso porque os produtos processados têm adição de sal ou açúcar para torná-los mais duráveis, palatáveis e atraentes.
Os maus hábitos à mesa têm refletido na saúde e no excesso de peso da população, que hoje já atinge 51%, sendo 17% obesos, segundo a dados do Vigitel, levantamento do Ministério da Saúde realizado anualmente. Em 2006, o índice de excesso de peso e obesidade era de 43% e 11%, respectivamente. Crianças e adolescentes trilham o mesmo caminho, uma em cada três crianças e um em cada cinco adolescentes estão acima do peso.
Além disso, a obesidade é um forte fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis. Pessoas obesas têm mais chance de sofrer infarto, AVC, trombose, embolia e arteriosclerose, além de problemas ortopédicos, apneia do sono e alguns tipos de câncer.
Confira as orientações apresentadas no guia para uma alimentação saudável:
— Fazer de alimentos in natura a base da alimentação
— Usar óleos, gorduras, sal e açúcar com moderação
— Limitar o uso de produtos prontos para consumo
— Comer com regularidade e com atenção e em ambientes apropriados
— Fazer compras de alimentos em locais que ofertem variedades de alimentos frescos e evitar aqueles que só vendem produtos prontos para consumo
— Dar preferência, quando fora de casa, a locais que servem refeições feitas na hora e evitar redes de fast food
— Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagandas comerciais
— Conheça a diferença entre alimento e produto alimentício
Conheça a diferença
Alimentos in natura: são essencialmente partes de plantas ou de animais. Ex: carnes, verduras, legumes e frutas.
Alimentos minimamente processados: quando submetidos a processos que não envolvam agregação de substâncias ao alimento original, como limpeza, moagem e pasteurização. Ex: arroz, feijão, lentilhas, cogumelos, frutas secas e sucos de frutas sem adição de açúcar ou outras substâncias; castanhas e nozes sem sal ou açúcar; farinhas de mandioca, de milho de tapioca ou de trigo e massas frescas.
Produtos processados: são fabricados pela indústria com a adição de sal ou açúcar a alimentos para torná-los duráveis e mais palatáveis e atraentes. Ex: conservas em salmoura (cenoura, pepino, ervilhas, palmito); compotas de frutas; carnes salgadas e defumadas; sardinha e atum de latinha, queijos e pães.
Produtos ultraprocessados: são formulações industriais, em geral, com pouco ou nenhum alimento inteiro. Contém aditivos. Ex: salsichas, biscoitos, geleias, sorvetes, chocolates, molhos, misturas para bolo, "barras energéticas", sopas, macarrão e temperos "instantâneos", "chips", refrigerantes, produtos congelados e prontos para aquecimento como massas, pizzas, hambúrgueres e nuggets.

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