Pesquisa comprovou que as mulheres que consomem cerca de 600 microgramas diárias de vitamina B-9 (também conhecida como ácido fólico) têm maiores chances de proteger os filhos contra o autismo e de outras doenças, como a anencefalia e a espinha bífida (mielomenigocele). E a forma mais prática de ingerir vitamina B-9 é por meio do consumo de farinhas de milho, que são enriquecidas com ácido fólico por determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Além disso, as farinhas de milho também são enriquecidas com ferro, para evitar a anemia. A pesquisa foi realizada entre 2003 e 2009, período em que o estudo analisou as informações de 837 mães de filhos autistas entre dois e cinco anos.
O trabalho de investigação foi iniciado três meses antes das mulheres engravidarem e seguiu até o fim da gestação. A quantidade e a frequência de ingestão do ácido fólico foram avaliadas em cada caso.
A ingestão de vitamina B-9 também ajuda a evitar o mal de Alzheimer, reduz o risco de doenças cardíacas e derrames, contribui para controlar a pressão arterial e é recomendada no tratamento de várias anemias.
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