segunda-feira, 27 de junho de 2016

74% dos habitantes do mundo não tem liberdade religiosa

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O Pew Research Center dos Estados Unidos avaliou os dados de 198 países para analisar o grau de liberdade religiosa e os atos de hostilidade relacionados com a religião. As conclusões com base nas cifras mais recentes (que datam de 2014) é que 24% dos países tem restrições altas ou muito altas às atividades religiosas. Como esta lista inclui alguns dos países mais povoados do mundo, 74% do total de habitantes do planeta padece esta falta de liberdade religiosa.

Comparado aos dados de 2013, a situação global apresenta um leve incremento em matéria de restrições governamentais, mas um aumento notável dos atos terroristas realizados por grupos extremistas como ISIS, Boko Haram ou Al Qaeda. O número de países afetados pela presença de grupos com este tipo de terrorismo passou de 73 em 2013 para 82 em 2014. Alguns destes países somente apresentam atividades de recrutamento ou financiamento destes grupos, mas em 60 países em 2014 se registraram mortos ou feridos por causa de seus ataques. O número aumentou dos 51 países com vítimas em 2013.

A região mais afetada pela ausência de liberdade religiosa é o Oriente Médio e o Norte da África, seguida pela região da Ásia e do Pacífico. Os países com um índice médio e menores restrições são Europa, América e África do Sul. O Oriente Médio e Norte da África também apresentaram o nível mais alto de hostilidades sociais do estudo.

A lista dos países mais povoados que padecem ausência de liberdade religiosa incluem a China (o país com maior índice de restrições governamentais), Egito, Indonésia, Rússia e Turquia (onde se registram restrições tanto por parte das autoridades como por parte da sociedade civil) e Paquistão (o país com maior índice de hostilidades sociais relacionadas com a religião).

Por Gaudium Press

Direção Espiritual - Ser cristão em pensamentos e atitudes

Papa Francisco: “Acredito que as intenções de Lutero não tenham sido erradas”

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Voltando da Armênia o Papa Francisco, como de costume, deu uma coletiva de imprensa no avião. De forma espontânea o Pontífice abarcou diversos temas que, possivelmente, nessa noite estarão dando a volta ao mundo segundo as interpretações de cada mídia. Em resumo eis algumas passagens do Pontífice:


Ideias principais do papa sobre Brexit, uso da palavra ‘genocídio’, dois papas no vaticano e concílio Pan-ortodoxo

“O passo que a UE deve dar para reencontrar a força das suas raízes é um passo de criatividade e também de sadia “desunião”, ou seja, dar mais independência e mais liberdade aos Países da União, pensar em outra forma de união. É preciso ser criativos na oferta de trabalho, na economia […] Há algo errado naquela União maciça, mas não joguemos fora a criança junto com a água suja e procuremos recriar. Criatividade e fecundidade são as duas palavras chaves para a União Europeia”.

O governo turco ofendeu-se mais uma vez com a palavra que o Papa usou. Entre a explicação de Francisco ele disse que “Nunca falei a palavra ‘genocídio’ com tom ofensivo, mas objetivo”.

A respeito dos “dois papas” no Vaticano, disse: “Só há um Papa, o outro é emérito. Talvez no futuro possam ter dois ou três, mas são eméritos”.

Sobre o concílio Pan-Ortodoxo “As coisas que justificaram a falta de participação de algumas Igrejas (ao concílio Pan-Ortodoxo) são sinceras, sãos coisas que podem ser resolvidas […] No próximo terão mais”.

Sobre Lutero e a Reforma Protestante

“Acredito que as intenções de Lutero não tenham sido erradas, era um reformador, talvez alguns métodos não foram corretos, mas naquele tempo, se lemos a história do Pastor – um alemão luterano que se converteu e se fez católico – vemos que a Igreja não era precisamente um modelo a imitar: havia corrupção, mundanismo, apego à riqueza e ao poder. E por isso ele protestou, era inteligente e deu um passo adiante justificando porquê o fazia. Hoje protestantes e católicos estamos de acordo na doutrina da justificação: neste ponto tão importante não havia errado. Ele fez um remédio para a Igreja, depois esse remédio se consolidou em um estado de coisas, em uma disciplina, em um modo de fazer, de crer, e depois estava Zwinglio, Calvino e detrás deles haviam os princípios, “cuius regio eius religio”. Temos que colocar-nos na história daquele tempo, não é fácil entender. Depois as coisas seguiram adiante, aquele documento sobre a justificação é um dos mais ricos. Existem divisões, mas dependem também das Igrejas. Em Buenos Aires haviam duas igrejas luteranas e pensavam de forma diferente, também na Igreja luterana não existe unidade. A diversidade é o que talvez nos fez tanto mal a todos e hoje procuramos o caminho para encontrar-nos depois de 500 anos. Eu acho que o primeiro que devemos fazer é rezar juntos. Depois devemos trabalhar pelos pobres, os refugiados, tantas pessoas sofrendo, e, por fim, que os teólogos estudem juntos procurando… Este é um caminho longo. Certa vez disse brincando: eu sei quando será o dia da unidade plena, o dia depois da vinda do Senhor. Não sabemos quando o Espírito Santo fará esta graça. Mas, enquanto isso, devemos trabalhar juntos pela paz”.

Sobre os gays e cultura cristã

“Eu repito o Catecismo: estas pessoas não devem ser discriminadas, devem ser respeitadas e acompanhadas pastoralmente. Pode-se condenar, não por motivos ideológicos, mas por motivos de comportamento político, certas manifestações muito ofensivas para os demais. Mas estas coisas não têm nada a ver, o problema é uma pessoa que tem aquela condição, que tem boa vontade e que procura a Deus. Quem somos nós para julgar? Devemos acompanhar bem, segundo o que diz o Catecismo. Depois existem tradições em alguns Países e culturas que têm uma mentalidade diferente sobre este problema. Eu creio que Igreja, ou melhor, os cristãos, porque a Igreja é santa, não só devem pedir desculpa como disse aquele cardeal “marxista” (refere-se ao Cardeal Marx, nde)… mas devem pedir desculpa também aos pobres, às mulheres e às crianças abusadas, devem pedir desculpa por ter abençoado tantas armas, por não terem acompanhado tantas famílias. Eu me lembro, de criança, daquela cultura católica fechada de Buenos Aires: não se podia entrar em casa de divorciados. Estou falando de oitenta anos atrás. A cultura mudou e graças a Deus, como cristãos, devemos pedir tantas desculpas, não só sobre isso: perdão Senhor, é uma palavra que esquecemos. O sacerdote “patrão” e não o sacerdote pai, o sacerdote que bate e não o sacerdote que abraça e perdoa… mas existem tantos santos sacerdotes capelães nos hospitais e nas prisões, mas estes não são vistos, porque a santidade tem pudor. Pelo contrário a falta de pudor é indiscreta e se mostra. Tantas organizações, com pessoas boas e pessoas não tão boas. Nós cristãos temos também muitas Teresas de Calcutá… Não devemos escandalizar-nos, esta é a vida da Igreja. Todos nós somos santos porque temos o Espírito Santo, mas somos todos pecadores, eu em primeiro lugar”.

Diaconisas e falsas notícias

Sobre a questão das diaconisas o Papa afirmou ter ficado bravo quando abriu os jornais e viu escrito “A Igreja abre às diaconisas”. “Me senti um pouco bravo – afirmou – porque isso não é dizer a verdade das coisas” […] Um ano e meio atrás fiz uma comissão de mulheres teólogas que trabalharam com o cardeal Rylko, e fizeram um bom trabalho […] “Para mim a função da mulher não é tão importante quanto o seu pensamento, que pensa de forma diferente do homem e não é possível tomar uma boa decisão sem consultar mulheres, como eu fazia em Buenos Aires”.

Por Zenit

Encontro com Deus / Tome sua Cruz de cada dia e siga-me - Frei Rogério S...

Francisco Rock na veia

    



Este é meu novo Blog que revela quem Eu sou no meu dia a dia ao som de um bom e velho rock and roll. sou Apaixonado por rock. Falo sem medo de errar, rock não é musica de drogado e nem de satânico. Rock é musica pra quem gosta de ouvir um som intelectual. Rock é um estilo de vida. Neste blog você vai mergulhar ao som das bandas seculares e cristãs do mundo do rock and roll. Mas também ouvirão o som de estilos como Blues, Jazz, MPB e Forró.    

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Rosa de Saron - Casino Boulevard (Part. Pe Fábio de Melo | Acústico e Ao...

Lançai fora o medo e o desânimo - CURA e LIBERTAÇÃO 2016

Após 8 séculos, Cruz que falou a São Francisco volta para seu lugar original


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A famosa Cruz de São Damião, que segundo a tradição falou a São Francisco de Assis pedindo que “reconstrua” sua Igreja, volta depois de aproximadamente 8 séculos ao lugar no qual se encontrava originalmente e onde o Santo escutou o pedido que transformou sua vida.

Uma nota dos franciscanos indica que “a comunidade de São Damião, depois de receber a conformidade das irmãs Clarissas do proto-monastério de Santa Clara em Assis e a superintendência de Perugia, comunica a realização de um evento realmente extraordinário, pensado pela mesma comunidade por ocasião do Ano Jubilar da Misericórdia: entre os dias 15 e 19 de junho de 2016 a Cruz de São Damião voltará para São Damião”, na cidade italiana de Assis.

A Cruz será trasladada da igreja das Clarissas, custodiado ali desde a morte de Santa Clara, ao Santuário de São Damião.

A Cruz de São Damião é um ícone de Cristo glorioso. Foi pintado sobre tecido, pouco depois do ano 1100, e logo colado na madeira. Esta obra foi elaborada por um artista anônimo do vale de Sombra. Inspirada no estilo românico-bizantino da época e na iconografia oriental. É de madeira de nogueira coberta com um tecido, sobre o qual a imagem foi pintada.

Mede 2,1 metros de altura por 1,3 metros de largura. Foi realizado para a igreja de São Damião em Assis.

Em 1205, São Francisco de Assis caminhava perto de São Damião. Entrou no templo que estava em ruínas e começou a rezar. Ali, sentiu um grande consolo espiritual e escutou que o Senhor falava com ele da cruz: “Francisco, vai e reconstrói a minha Igreja, que está em ruínas!”.
O pedido do Senhor chegou no mais profundo do coração de Francisco, que dedicou à tarefa da reconstrução do templo. Com o passar do tempo, entendeu que o que Deus pedia a ele era que reparasse, que reconstruísse toda a Igreja.

Em 1257, quando as Clarissas abandonaram São Damião, levaram a cruz ao monastério da Santa Clara construído para elas em Assis, onde o conservaram durante séculos na sacristia.

Em 1958, 20 anos depois de ser restaurado por Rosário Aliano, foi exposto ao público. Depois do terremoto de setembro de 1997, o ícone foi submetido a uma nova restauração.
Agora pode ser encontrado na Igreja de São Damião.


Em seu site, os franciscanos afirmam que “quem a pintou, não suspeitava a importância que esta cruz teria atualmente para nós. Ela expressa toda a fé da Igreja. Busca tornar visível o invisível. Busca entrar, através e além da imagem, nas cores, na beleza, no mistério de Deus”.

Em Belo Jardim de 29 de junho a 3 de julho festejo de São Pedro e São Paulo Apóstolos!

A paróquia São Pedro e São Paulo Apóstolos em Belo Jardim celebrará, mais uma vez, a tradicional festa em honra de seus padroeiros, no período de 29 de junho a 3 de julho. A festa contará com a presença de Dom José Luiz Ferreira Salles, CSsR, bispo diocesano, que presidirá a celebração no domingo, 3, às 9 horas,m onde ministrará o Sacramento da Crisma.



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Confira a programação:

29/06 – Abertura

6h – Alvorada festiva
7h- Celebração Eucarística no Oratório de São Pedro
19h – Procissão Luminosa saindo do Oratório para a Matriz
19h30 – Celebração Eucarística na Matriz de São Pedro e São Paulo

Celebrante: Padre Adilson Carlos Simões – CEDEC – Arcoverde
Noiteiros : Comunidades rurais e urbanas, Pastoral Litúrgica, Equipe de Canto Pastoral, Trabalhadores da Indústria e Comércio, S Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Belo Jardim e Núcleos São Pedro e São Paulo.

Responsáveis: Conselho Paroquial de Pastoral, Conselho Econômico, Movimento da Divina Misericórdia, Josilene, Márcia, Cid Conserva, Cleide, Geovânio, Hildo e Cleide.
20h30 – Quermesse (Organização do Movimento da Divina Misericórdia)

30/06 – Dia da Eucaristia

18h – Hora Santa pelo Brasil na Matriz de São Pedro e São Paulo
19h – Benção do Santíssimo Sacramento
19h30 – Celebração Eucarística

Noiteiros: Motoristas, Mototaxistas, Apostolado da Mãe Rainha, Renovação Carismática Católica, Ministros da Comunhão Eucarística, Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, Ministério Público e  Núcleos Santa Faustina, Santa Terezinha, São Cristóvão, São Francisco e Santa Clara
Responsáveis: Paula, Sebastião, Margarida, Thiago, Maria, Tão, Socorro, Janeide, Tony, Ivana, Josivan, Lourdes.

20h30 – Quermesse (Organização da RCC, Apostolado Mãe Rainha e Ministros da Comunhão Eucarística)

1º/07 – Dia da Partilha

19h – Terço da Divina Misericórdia
19h30 – Celebração Eucarística
Noiteiros: Pastoral do Dízimo, GEV, Pastoral dos Surdos, PasCom, Casa de Maria, Núcleos São João Paulo II e São Judas Tadeu e Comunidades: Loteamento Maria Cristina, Barragem, Tereza Mendonça, Taboquinha, Araçá e Muquém.

Responsáveis: Pastoral do Dízimo, CAEP e Pastoral Litúrgica
20h – Quermesse

2/07 – Dia da Familia

6h30 – Alvorada Festiva
7h – Celebração Eucarística com feirantes no Oratório de São Pedro
19h30 – Celebração Eucarística

Noiteiros: Pastoral Familiar, Encontro de Casais com Cristo, Pastoral do Batismo, Catequese da 1ª Eucaristia e Crisma, Enconteo de Jovens com Cristo e Equipes de Nossa Senhora.
Responsáveis: Equipe dirigente e Coordenadores de Círculos do ECC; J5 do EJC paroquial; Catequistas de Crisma e 1ª Eucaristia, Canto Pastoral, Equipe de Celebração, Equipe de Coordenação e Articulação Pastoral.

20h –  Quermesse na Praça de São Pedro (Organização da Pastoral do Dízimo)

3/07 – Solenidade dos Padroeiros

6h – Alvorada Festiva
7h – Celebração Eucarística no Oratório
9h – Missa da Crisma na Matriz com Dom José Luiz Ferreira Sales, CSsR – Bispo Diocesano
18h – Solene Procissão saindo da Matriz da Vila Fernando de Abreu
18h30 – Celebração Eucarística com Pe. Airton Freire de Lima (Fundação Terra – Arcoverde)

– Quermesse e Bingo (Organização do ECC, EJC e CAEP)


PasCom Diocesana

terça-feira, 14 de junho de 2016

MUROS E GRADES DE UM BOSSA NOVA



O que leva uma pessoa no pequeno dia a dia das grandes e pequenas cidades, erguer muros e grades a sua volta, pensando que assim está se protegendo do seu próprio mal, se isolando do seu contexto social. O que se passa na cabeça dessa pessoa? Será que é a violência dos grandes centros urbanos, ou será que é todo um contexto desse mundo capitalista, onde tudo se pode. 

Mas não estou aqui falando só de um fator, quero fazer uma retrospectiva de todo esse isolamento social, que se divide entre outras partículas que sempre gera o mesmo tema. Isolamento social não é algo que surgiu hoje, se observarmos o contexto Histórico, o isolamento social é uma herança das sociedades antepassadas. Na idade media por exemplo: diversos membros da Igreja procuravam a elevação de sua condição espiritual buscando uma vida reclusa no interior dos mosteiros. Já na Grécia Antiga, os instrumentos da democracia ateniense poderiam condenar um cidadão ao ostracismo, espécie de degredo onde as pessoas que ameaçavam a ordem política ficavam exiladas por dez anos.

Também podemos vê que Durante o processo de colonização da África do Sul, por exemplo, as autoridades inglesas adotaram uma política de isolamento socialmente conhecida pelo nome de “apartheid”. O apartheid previa uma série de leis que visavam impedir que os indivíduos considerados negros tivessem algum tipo de contato com qualquer pessoa de descendência européia.

Analisando os vários fatores explicativos e as implicações dos diferentes processos de isolamento social podem ter características completamente diversas. No entanto, não deixa de ser intrigante perceber esse tipo de situação ocorrendo no mundo atual em que vivemos em um “mundo globalizado” marcado pelos ditames da chamada “era da informação”. Dessa forma, podemos buscar uma outra visão sobre o tempo em que vivemos. 

Voltando ao ponto que comecei este texto, onde uma pessoa ergue muros e grades para se proteger do seu próprio mal que leva a pessoa, se isolar de tudo e de todos. Atualmente, a questão do isolamento social pode ser percebida nos projetos de ocupação e desenvolvimento dos espaços urbanos de diversas cidades. 

A população menos favorecida é forçada, principalmente mediante os fenômenos de especulação imobiliária, a morar em regiões onde o acesso e a infraestrutura são bastante precários. Em contrapartida, regiões nobres da cidade são dotadas de toda uma gama de facilidades e benefícios provenientes da própria administração pública. 

Já no individualismo, o fenômeno do isolamento pode acontecer por razões de ordem estrutural e psicológica. A falta de tempo e a expansão dos meios de comunicação são elementos que impelem o homem a restringir significativamente o contato direto com outras pessoas. Em outros casos, traumas pessoais e/ou a imposição de rígidos padrões de comportamento fazem com que muitos se isolem por conta da frustrante sensação de não se conformarem aos paradigmas da sociedade a qual pertencem. As manifestações de isolamento social podem ter consequências nos mais diferenciados âmbitos. 

A exclusão individual pode fazer com que alguém se sinta acuado a ponto de atentar contra a própria vida ou realizar manifestações de violência gratuita com outras pessoas.

Como já vimos estampadas nas paginas de jornais ou presenciamos fenômenos desse tipo. Se você que está lendo este texto, vive num desse parâmetros, fora ou dentro de um tipo de isolamento social. Só posso te dizer que você não está vivendo. É apenas um fantoche do seu próprio mundo, ou uma virgula que muda a cada contexto de uma sociedade louca.

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Os cinco segredos do amor - Pe. Fábio de Melo

Vaticano apresentará novo documento sobre carisma e hierarquia

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Um novo documento da Congregação para a Doutrina da Fé, a carta “Iuvenescit Ecclesia” aos bispos da Igreja Católica, “sobre a relação entre dons hierárquicos e carismáticos na vida e na missão da Igreja”, será publicado terça-feira (14/06) e apresentado em coletiva de imprensa no Vaticano.
Os Cardeais Gerhard Ludwig Mueller, Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, e Marc Ouellet, Prefeito da Congregação para os Bispos; Mons. Piero Coda, membro da Comissão Teológica Internacional e Maria del Carmen Aparicio Valls, docente na Faculdade de Teologia da Pontifícia Universidade Gregoriana.
A carta “Iuvenescit Ecclesia” (A Igreja se rejuvenesce) estará sob embargo até 12h da data da apresentação, e será publicada em italiano, francês, inglês, alemão, espanhol e português.

Por Rádio Vaticano