Philip Kosloski
Os criminosos ficaram
aterrorizados com o que viram
No século XIV, em
Bruxelas, na Bélgica, um comerciante tomou ódio da fé católica. Ele quis causar
o máximo de dor aos católicos locais e elaborou um plano para roubar hóstias
consagradas de uma igreja.
No meio da noite, um
ladrão contratado por ele invadiu a igreja e roubou 16 hóstias do tabernáculo.
O sujeito levou as hóstias para o comerciante, que as guardou em sua casa
durante um tempo.
Na Sexta-feira Santa de
1370, as hóstias foram exibidas pelo comerciante para um grupo de amigos seus.
Eles pegaram facas e começaram a cortá-las. Inesperadamente, as hóstias
cortadas começaram a sangrar. Os ladrões ficaram aterrorizados. O sangue não
parava de jorrar dos cortes. Eles, então, pegaram as hóstias e as levaram a um
católico que eles conheciam.
Sentindo o peso da
culpa sobre eles, os homens confessaram a história a um padre e foram
denunciados para as autoridades locais.
As hóstias foram
consagradas na Catedral de São Miguel e permaneceram lá até a Segunda Guerra
Mundial. Ao longo dos séculos, o milagre se tornou uma devoção local. Foi um
lembrete da real presença de Jesus na Eucaristia, ligando dramaticamente o
sacramento aos acontecimentos da Sexta-feira Santa.
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