sexta-feira, 30 de novembro de 2018

O santo participa do mundo ele não participa da mundanidade




Trecho da homilia de padre Eliseu 
Domingo, 4 de Novembro de 2018. Solenidade de Todos os Santos


Os santos são pessoas comuns que dirigem as suas vidas segundo a orientação do evangelho. Qual é a orientação que o evangelho nos dá pra chegarmos a santidade? está no evangelho segundo são Mateus no capitulo 5, as bem-aventuranças.

O Papa Francisco chama as bem-aventuranças “a carteira de identidade do cristão”. Jesus começa dizendo nas bem aventuranças: Bem aventurados os pobres de espíritos, porque é deles o reino do céus. E o que é um pobre de espirito? As vezes nós confundimos as coisas, e respondemos assim, é uma pessoa humilde, desanimada, coitadinha. 

Pobre de espirito não é uma pessoa desanimada nem coitadinha, pobre de espirito é alguém que coloca a sua esperança somente em Deus, seja na abundância de bens ou na ausência de bens, seja na saúde ou na doença, seja na alegria ou na tristeza, ele coloca a sua esperança em Deus. São esses os pobres de espíritos, Jesus os chamam de bem-aventuras (felizes). Portanto o santo é alguém feliz. Feliz porque acolhe o projeto de Deus em sua vida, e coloca-se a serviço do outro e também se coloca a serviço do mundo.  De modo o santo não é servir ao mundo no sentido mundano, mas que está em todos os ambientes do mundo. Por exemplo: todos aqueles irmãos nossos que já participam da gloria de Deus, estiveram nas escolas, nos escritórios, no campo, no meio social. Foi ali o terreno, o chão da vida que eles travaram a grande batalha para poder chegar a participar do projeto de Deus.

Porque em qualquer ambiente onde estivermos temos de viver por distinção ou seja viver de modo diferente. O sal é diferente da comida e dá gosto, a luz é diferente da escuridão para iluminar, o fermento é diferente da massa para fazer uma receita. Assim deve ser a vida do santo, uma diferença que se mistura, na sagrada escritura no livro de levítico no capítulo 11,45 diz:  "Sedes santos porque Eu Sou Santo". É Deus que fala para o seu povo. Quando nós dizemos Santo, Santo, Santo. Nós estamos unidos a todos aqueles que estão na gloria cantando a santidade de Deus. Elevemos nossos corações para Deus, com o desejo de também fazer com que a nossa vida seja marcada pela santidade, mesmo com as tribulações do nosso dia a dia.  

Mas é em meio as tribulações da vida que somos provados para vivermos ou não a santidade. No livro do apocalipse capitulo 7,13-14 diz: Então um dos anciãos me perguntou: "Quem são estes que estão vestidos de branco, e de onde vieram? " Respondi: "Senhor, tu o sabes". E ele disse: "Estes são os que vieram da grande tribulação e lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro.

São os mártires, são os confessores, são os apóstolos, são os profetas de todas as épocas, de todas as raças, de todos os tempos. Mas o nosso trabalho em vista da santidade se da no presente, se da no agora, por isso que o evangelho insiste em apontar os pobres de espirito porque deles é o reino dos céus.  

Por isso que o salmo diz, “esta é a geração que procura o Senhor”. Quem é essa geração que procura o senhor? É a geração que não dirige a sua mente para crime, que não dirige a sua mente para mal. Portanto, onde nós vamos nos santificar, fora do mundo? Não, nós vamos nos santificar estando no mundo. O santo participa do mundo, ele não participa da mundanidade, uma coisa é o mundo outra coisa é a mundanidade. Embora nos santificamos neste meio da diversidade da vida. Numa constante busca de união com os outros e naturalmente em comunhão com Deus.      
   

Papa: anunciar Cristo não é marketing, mas coerência de vida


  Por: Vatican News



Papa celebra a missa na Casa Santa Marta

Na missa na Casa Santa Marta, Francisco rezou pela unidade dos cristãos, no dia em que a Igreja festeja Santo André, padroeiro da Igreja de Constatinopla.


Giada Aquilino – Cidade do Vaticano   


Na festa de Santo André (30/11), o Papa Francisco celebrou a missa na capela da Casa Santa Marta, convidando os fiéis a estarem "próximos da Igreja de Constantinopla", a Igreja de André, rezando “pela unidade das Igrejas”.

Coerência em anunciar Cristo

Na homilia, o Pontífice exortou a deixar de lado “aquela atitude, o pecado, o vício” que cada um de nós tem “dentro” de si, para ser “mais coerente” e anunciar Jesus de modo que as pessoas creiam com o nosso testemunho.

Refletindo sobre a Primeira Leitura, em que São Paulo explica como a fé provenha da escuta e a escuta diz respeito à Palavra de Cristo, o Papa recordou como é “importante o anúncio do Evangelho”, o anúncio de que “Cristo nos salvou, de que Cristo morreu e ressuscitou por nós”. De fato, o anúncio de Jesus Cristo não é levar "uma simples notícia”, mas “a única grande Boa Notícia”. Francisco explicou então o que significa o anúncio:

Não é um trabalho de publicidade, fazer propaganda para uma pessoa muito boa, que fez o bem, curou tantas pessoas e nos ensinou coisas belas. Não, não é publicidade. Tampouco é fazer proselitismo. Se alguém vai falar de Jesus Cristo, pregar Jesus Cristo para fazer proselitismo, não, isso não é anúncio de Cristo: isso é um trabalho, de pregador, feito com a lógica do marketing. Que é o anúncio de Cristo? Não é nem proselitismo nem propaganda nem marketing: vai além. Como é possível compreender isso? É antes de tudo ser enviado.

Portanto, ser enviado “à missão”, fazendo entrar “em jogo a própria vida”. O apóstolo, o enviado que “leva o anúncio de Jesus Cristo”, explicou Francisco, “o faz com a condição de que coloque em jogo a própria vida, o próprio tempo, os próprios interesses, a própria carne”. O Papa citou um ditado argentino, que implica “colocar a própria carne sobre o fogo”, isto é, colocar-se em jogo.

Esta viagem, de ir ao anúncio, arriscando a vida, porque jogo a minha vida, a minha carne – esta viagem – tem somente passagem de ida, não de volta. Voltar é apostasia. Anunciar Jesus Cristo com o testemunho. Testemunhar significa colocar em jogo a própria vida. Faço aquilo que digo.

Os mártires experimentam o verdadeiro anúncio

A palavra, “para ser anúncio”, deve ser testemunho, reiterou Francisco, que fala de “escândalo” a propósito dos cristãos que dizem sê-lo e depois vivem “como pagãos, como descrentes”, como se não tivessem “fé”.

O Papa então convida à “coerência entre a palavra e a própria vida: isso – evidenciou – se chama testemunho”. O apóstolo, o anunciador, “aquele que leva a Palavra de Deus, é uma testemunha”, que coloca em jogo a própria vida “até o fim”, e é “também um mártir”. De outro lado, foi Deus Pai que para "fazer-se conhecer" enviou “seu Filho em carne, arriscando a própria vida”. Um fato que “escandalizava assim tanto e continua a escandalizar”, porque Deus se fez “um de nós”, numa viagem “com passagem somente de ida”.

O diabo tentou convencê-lo a tomar outra estrada, e Ele não quis, fez a vontade do Pai até o fim. E anúncio Dele deve ir para a mesma estrada: o testemunho, porque Ele foi a testemunha do Pai feito carne. E nós devemos fazer-nos carne, isto é, fazer-nos testemunhas: fazer, fazer aquilo que dizemos. E isso é o anúncio de Cristo. Os mártires são aqueles que [demonstram] que o anúncio foi verdadeiro. Homens e mulheres que deram a vida – os apóstolos deram a vida – com o sangue; mas também tantos homens e mulheres escondidos na nossa sociedade e nas nossas famílias, que dão testemunho todos os dias, em silêncio, de Jesus Cristo, mas com a própria vida, com aquela coerência de fazer aquilo que dizem.

Um anúncio frutuoso

O Papa recordou que todos nós, com o Batismo, assumimos “a missão” de anunciar Cristo”: vivendo como Jesus “nos ensinou a viver”, “em harmonia com aquilo que pregamos”, o anúncio será “frutuoso”. Se, ao invés, vivemos “sem coerência”, “dizendo uma coisa e fazendo outra contrária”, o resultado será o escândalo. E o escândalo dos cristãos, concluiu, faz muito mal “ao povo de Deus”.

6 breves conselhos de um santo do século XX para vencermos a nós mesmos


Por: Redação da Aleteia

WOMAN

Um deles tem a ver com o "minuto heroico" - que pode parecer até fácil de conquistar, mas...

São Josemaria Escrivá, fundador do Opus Dei, propõe em seu livro “Caminho” diversas reflexões breves, mas certeiras, para quem quer mudar de vida mediante o domínio de si mesmo.

Aqui vão 6 delas:

1 – “Procura mortificações que não mortifiquem os outros” (179).

2 – “O mundo só admira o sacrifício com espetáculo porque ignora o valor do sacrifício escondido e silencioso” (185).

3 – “Tudo o que não te leva a Deus é um estorvo. Arranca-o e atira-o para longe” (189).

4 – “Vence-te em cada dia desde o primeiro momento, levantando-te pontualmente a uma hora fixa, sem conceder um só minuto à preguiça. Se, com a ajuda de Deus, te venceres, muito terás adiantado para o resto do dia. Desmoraliza tanto sentir-se vencido na primeira escaramuça!” (191)

5 – “Estes são os saborosos frutos da alma mortificada: compreensão e transigência para as misérias alheias; intransigência para as próprias” (198).

6 – “O minuto heroico. É a hora exata de te levantares. Sem hesitar: um pensamento sobrenatural e… fora! O minuto heroico: aí tens uma mortificação que fortalece a tua vontade e não debilita a tua natureza” (206).

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Como se faz a meditação católica?

Por: Rumo à Santidade

MAN PRAYING

Santo Afonso Maria de Ligório responde com o passo a passo

A meditação ou oração mental contém três partes:

A Preparação
A Meditação
A Conclusão

I. PREPARAÇÃO

Na preparação fazem-se três atos:

1º Ato de Fé na presença de Deus, dizendo:

Meu Deus, eu creio que estais aqui presente e Vos adoro com todo o meu afeto

2º Ato de Humildade, por um breve ato de contrição:

Senhor, nesta hora deveria eu estar no inferno por causa dos meus pecados; de todo o coração arrependo de Vos ter ofendido, ó Bondade infinita.

3º Ato de Petição de luzes:

Meu Deus, pelo amor de Jesus e Maria, esclarecei-me nesta meditação, para que tire proveito dela.

Depois uma Ave Maria à Santíssima Virgem, a fim de que nos obtenha esta luz; e na mesma intenção um Glória ao Pai a São José, ao Anjo da Guarda e ao nosso Santo Protetor.

Estes atos devem ser feitos com atenção, mas brevemente; depois deles se fará a Meditação.

II. MEDITAÇÃO

Para a Meditação sirvamo-nos sempre de um livro, ao menos no começo, parando nas passagens que mais impressão nos fazem. São Francisco de Sales diz que devemos imitar as abelhas, que se demoram numa flor enquanto acham mel, e voam depois para outra.

Note-se além disto que são três os frutos da meditação: afetos, súplicas e resoluções; nisto é que consiste o proveito da oração mental. Assim, depois de haverdes meditado numa verdade eterna, e Deus ter falado ao vosso coração, é mister que faleis a Deus:

1º Pelos Afetos

Isto é, pelos atos de fé, agradecimento, adoração, louvor, humildade, e sobretudo de amor e de contrição, que é também ato de amor. O amor é como que uma corrente de ouro que une a alma a Deus. Conforme Santo Tomás, todo o ato de amor nos merece mais um grau de glória eterna. Eis aqui exemplos de atos de amor:

Meu Deus, eu Vos amo sobre todas as coisas.
Eu Vos amo de todo o meu coração.
Fazei-me saber o que é de vosso agrado; quero fazer em tudo a vossa vontade.
Regozijo-me por serdes infinitamente feliz.
Para o ato de contrição basta dizer:

Bondade infinita, pesa-me de Vos ter ofendido.

2º Pelas Súplicas

Pedindo a Deus luzes, a humildade ou qualquer outra virtude, uma boa morte, a salvação eterna; mas principalmente o dom do seu santo amor e a santa perseverança, porque, no dizer de São Francisco de Sales, com o amor se alcançam todas as graças.

Se a nossa alma está em grande aridez, basta dizermos:

Meu Deus, socorrei-me. Senhor, tende compaixão de mim. Meu Jesus, misericórdia!

Ainda que nada mais fizéssemos, a oração seria excelente.

3º Pelas Resoluções

Antes de se terminar a oração, cumpre tomar alguma resolução, não geral, como por exemplo evitar toda falta deliberada, de se dar todo a Deus, mas particular, como por exemplo evitar com mais cuidado tal defeito, em que se caia mais vezes, ou praticar melhor tal virtude em que a alma procurará exercer-se mais vezes: como seja, aturar o gênio de tal pessoa, obedecer mais exatamente a tal superior ou a regra, mortificar-se mais frequentemente em tal ponto, etc. Nunca terminemos a nossa oração sem havermos formado uma resolução particular.

III. CONCLUSÃO

Enfim, a conclusão da oração compõem-se de três atos:

1º De agradecimento pelas luzes recebidas, e de pedido de perdão das faltas cometidas no tempo da oração:

Senhor, eu Vos agradeço as luzes e os afetos que me destes nesta meditação e Vos peço perdão das faltas nela cometidas.

2º De oferecimento das resoluções tomadas e de propósito de guardá-las fielmente:

Meu Deus, eu Vos ofereço as resoluções que com a vossa graça acabo de tomar, e resolvido estou a executá-las, custe o que custar.

3º De súplica, pedindo ao Pai Eterno, pelo amor de Jesus e de Maria, a graça de executá-las fielmente:

Meu Deus, pelos merecimentos de Jesus Cristo e pela intercessão de Maria Santíssima, dai-me a força de por fielmente em prática as resoluções que tomei.

Termina-se a oração recomendando a Deus a Santa Igreja, os seus Prelados, as Almas do Purgatório, os pecadores, e todos os nossos parentes, amigos e benfeitores, por um Pai Nosso e uma Ave Maria, que são as orações mais úteis por nos serem ensinadas por Jesus Cristo e pela Igreja:

Senhor, eu Vos recomendo a Santa Igreja, com os seus Prelados, as Almas do Purgatório, a conversão dos pecadores, e todas as minhas necessidades espirituais e temporais bem como as dos meus parentes, amigos e benfeitores.

Depois da Meditação

Depois da meditação devemos:

1º Conforme o conselho de São Francisco de Sales, fazer um ramalhete de flores afim de cheirá-lo durante o dia, quer dizer, imprimir bem na memória um ou dois pensamentos que mais impressão nos fizeram, para os recordarmos e nos revigorarmos durante o dia.

2º Por logo em prática as resoluções tomadas, tanto nas ocasiões pequenas como nas grandes, que se apresentarem: por exemplo suportarmos com paciência uma pessoa irada contra nós, mortificarmo-nos na vista, no ouvido, na conversa.

3º Por meio do silêncio e recolhimento, conservar o mais tempo possível os afetos excitados na oração; sem isso, o fervor concebido na oração esvaecer-se-á logo pela dissipação no proceder ou pelas conversas inúteis.



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terça-feira, 27 de novembro de 2018

Papa: sábio pensar no fim, será um encontro de misericórdia com Deus

Por: Vatican News


Capela da Casa Santa Marta, no Vaticano

Alessandro Di Bussolo - Cidade do Vaticano

O Papa Francisco, na homilia na Missa na Casa Santa Marta, fala de nosso fim e do fim do mundo, "a colheita" do livro do Apocalipse. "Como será o meu fim? Como eu gostaria que o Senhor me encontrasse quando me chamar? Pensar nisso é sábio e nos ajuda a ir em frente, até o encontro com Deus, uma prestação de contas mas também um momento de "alegria".

"Como será o meu fim? Como eu gostaria que o Senhor me encontrasse quando me chamar?" É sábio pensar no fim", “nos ajuda a seguir em frente”,  a fazer um exame de consciência sobre que coisas eu deveria corrigir e quais “levar em frente porque são boas".

O Papa Francisco dedicou sua homilia matutina na Casa Santa Marta, ao fim do mundo e da própria vida, porque "nesta última semana do ano litúrgico, a Igreja nos faz refletir sobre isso, e “é uma graça", comenta Papa, "porque não gostamos de pensar no fim", "adiamos esta reflexão sempre para amanhã”.

Na primeira leitura, tirada do livro do Apocalipse, São João fala do fim do mundo "com a figura da colheita", com Cristo e um Anjo armado com uma foice. Quando chegar nossa hora, prossegue Francisco, deveremos "mostrar a qualidade do nosso trigo, a qualidade da nossa vida". E acrescenta: "Talvez alguém entre vocês diga: 'Padre, não seja tão sombrio, que estas coisas não nos agradam ...', mas é a verdade":

“É a colheita, onde cada um de nós se encontrará com o Senhor. Será um encontro e cada um de nós dirá ao Senhor: "Esta é a minha vida. Este é meu trigo. Esta é minha qualidade de vida. Errei? "- todos deveremos dizer isso, porque todos erramos - "Fiz coisas boas" - todos fazemos coisas boas; e um pouco mostrar ao Senhor o trigo”.

O que eu diria, pergunta-se ainda o Pontífice, "se hoje o Senhor me chamasse? 'Ah, nem percebi, eu estava distraído ...'. Nós não sabemos nem o dia nem a hora. 'Mas padre, não fale assim que eu sou jovem' - 'Mas olha quantos jovens partem, quantos jovens são chamados ...'. Ninguém tem a própria vida assegurada ".

Em vez disso, é certo que todos nós teremos um fim. Quando? Somente Deus o sabe:

“Nos fará bem nesta semana pensar no fim. Se o Senhor me chamasse hoje, o que eu faria? O que eu diria? Que trigo eu mostraria a ele? o pensamento do fim nos ajuda a seguir em frente; não é um pensamento estático: é um pensamento que avança  porque é levado em frente pela virtude, pela esperança. Sim, haverá um fim, mas esse fim será um encontro: um encontro com o Senhor. É verdade, será uma prestação de contas daquilo que fiz, mas também será um encontro de misericórdia, de alegria, de felicidade. Pensar no fim, no final da criação, no fim da própria vida é sabedoria; os sábios fazem isso”.

Assim, conclui o Papa Francisco, a Igreja convida-nos esta semana a nos perguntarmos "como será o meu fim? Como eu gostaria que o Senhor me encontrasse quando ele me chamar? Devo fazer  "um exame de consciência" e avaliar "que coisas eu deveria corrigir, porque não estão bem? Que coisas devo apoiar e levar em frente porque são boas? Cada um de nós tem tantas coisas boas!". E neste pensamento não estamos sozinhos: "há o Espírito Santo que nos ajuda": 

“Esta semana peçamos ao Espírito Santo a sabedoria do tempo, a sabedoria do fim, a sabedoria da ressurreição, a sabedoria do encontro eterno com Jesus; que nos faça entender essa sabedoria que existe na nossa fé. Será um dia de alegria o encontro com Jesus. Rezemos para que o Senhor nos prepare. E cada um de nós, esta semana, termine a semana pensando no final: "Eu acabarei. Eu não permanecerei eternamente. Como gostaria de acabar?”


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