sexta-feira, 30 de maio de 2014

Saiba como escolher o suco pronto mais saudável

Bebidas prontas podem ser muito práticas, mas é preciso ficar atento ao rótulo e consumi-las com moderação


Saiba como escolher o suco pronto mais saudável ramzi hashisho/freeimages
A praticidade de um suco pronto é quase irresistível: não precisa comprar a fruta fresquinha, descascar, picar, espremer ou liquidificar. Basta abrir a embalagem e aproveitar a bebida. Apesar de serem grandes aliados na correria do dia a dia, os alimentos industrializados devem ser consumidos com atenção e, principalmente, com moderação.
No caso dos sucos, existem diversas opções nas prateleiras do supermercado. Mas será que você está atento ao rótulo e sabe exatamente o que está consumindo?
A bebida pode ser classificada como suco, néctar, polpa congelada ou suco concentrado. Segundo a professora do curso de Nutrição da PUCRS Carla Piovesan, a opção mais saudável entre as prontas é o suco natural integral, já que a ele não são adicionados água, açúcar e conservantes. A desvantagem está no preço, que costuma ser mais alto do que os demais.
Mas nem tudo está perdido. Mesmo entre os não integrais existem alternativas saudáveis.
— Os ingredientes aparecem em ordem decrescente na lista do rótulo. O primeiro, normalmente, vai ser água, e o segundo deve ser sempre o suco natural do sabor escolhido. O mais indicado são os que não trazem açúcar ou aqueles em que a água venha listada depois do suco — orienta Carla.
Praticidade e segurança quanto a não contaminação são, na opinião da professora do curso de Nutrição da Unisinos Angélica Menzel, as principais vantagens dos sucos industrializados. Apesar de perderem parte dos nutrientes das frutas e vegetais durante o processo de aquecimento e pasteurização, são bem mais saudáveis, por exemplo, do que um refrigerante, pois mantêm vitaminas como a C, os nutrientes energéticos como os açúcares, proteínas e lipídios. Mas é importante não exagerar.
— Os sucos têm calorias e devem fazer parte da dieta diária, mas é preciso cuidado ao consumir, especialmente os que possuem adição de açúcar — explica Angélica.
E se você é daqueles que tenta driblar o consumo de frutas tomando suco, a nutricionista Valdeni Zani, professora do curso de Nutrição da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, faz um alerta:
— Os sucos podem ser opções interessantes nutricionalmente, mas não devem substituir a fruta da alimentação diária.
Um copo de quê?
Para você escolher o melhor suco no supermercado ou no restaurante, a nutricionista Angélica Menzel mostra as principais diferenças entre os tipos disponíveis. Os valores correspondem a um copo de 200ml da bebida.
Suco natural de laranja feito em casa
Calorias:
 90 kcal
Conteúdo em fibras: 0,4g
Sódio: 0g
Quantidade de suco de fruta: 100%
Adição de açúcar: não
Aditivo: não
Observação: laranja para suco do tipo baía ou pera, preparado em espremedor domestico
Suco orgânico integral de laranja industrializado
Calorias:
 84 kcal
Conteúdo em fibras: 3,6g
Sódio: 8g
Quantidade de suco de fruta: 100%
Adição de açúcar: não
Aditivos: não
Observação: a indústria utiliza a laranja inteira no momento da extração do suco
Suco de laranja industrializado
Calorias:
 90 kcal
Conteúdo em fibras: 0,06g
Sódio: 0g
Quantidade de suco de fruta: 50%
Adição de açúcar: sim 
Aditivos: aromas, corantes e conservantes
Observação: contem açúcar na composição o excesso pode levar ao sobrepeso
Néctar de laranja industrializado
Calorias:
 110 kcal
Conteúdo em fibras: 0
Sódio: 7,2 mg
Quantidade de suco da fruta: de 20% a 30%
Adição de açúcar: sim (10%)
Aditivos: aromas, corantes e conservantes
Observação: contem muito açúcar na composição o excesso pode levar ao sobrepeso
Refresco de laranja industrializado
Calorias:
 126 kcal
Conteúdo em fibras: 0
Sódio: 4mg
Quantidade de suco da fruta: de 2% a 10%
Adição de açúcar: sim (10%)
Aditivos: aromas, corantes e conservantes
Observação: contem muito açúcar na composição o excesso pode levar ao sobrepeso

Carne de laboratório, compostos de pó e insetos: você terá fome de quê?

Parece estranho, mas essas alternativas de alimentação são encaradas com seriedade crescente por muita gente – e gente importante


Carne de laboratório, compostos de pó e insetos: você terá fome de quê? David Parry / PA Wire/Divulgação
A necessidade de dobrar a produção mundial de alimentos nas próximas três décadas está levando governos, cientistas e empreendedores a explorar novas (e por que não dizer, repulsivas) fontes de nutrientes e a alargar o conceito do que pode ser considerado comida. Em laboratórios e criadouros ao redor do planeta são desenvolvidos agora, com vistas a forrar o seu estômago em um futuro próximo, soluções como bifes de proveta, insetos comestíveis e até mesmo formas de alimentação sem alimento.
Ainda que pareçam esquisitice, essas alternativas passaram a ser encaradas com seriedade crescente por muita gente – e gente importante. Há uma semana, aOrganização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) reuniu na Holanda especialistas de todo o planeta para a conferência Insetos para Alimentar o Mundo, que se estendeu por quatro dias. No ano passado, a entidade já havia publicado um bem documentado e alentado relatório apontando a ingestão de grilos, gafanhotos, baratas e outras 1,9 mil espécies do grupo mais desprezado do reino animal como rumo a seguir para manter a humanidade de barriga cheia nos anos vindouros.
:: "Há muitos novos sabores por descobrir", diz pesquisadora sobre insetos
Por falar em Holanda, o governo do reino europeu tem se notabilizado por despejar milhões de euros em pesquisas que tentam produzir carne em laboratório, sem necessidade de animais. No ano passado, um grupo da Universidade de Maastricht serviu os primeiros hambúrgueres artificiais. O custo ainda é proibitivo, mas a expectativa é de que em até duas décadas os distritos industrias de grandes cidades possam disputar a instalação de fábricas de bifes ou coxas de galinha.
– A produção mundial de carne cresce como resultado do aumento da população e do aumento do consumo per capita, mas isso não é desejável, porque produzir carne tem um impacto ambiental muito negativo – disse ao jornal Zero Hora Bernard Roelen, um dos cientistas holandeses que estão tentando produzir carne sem bichos.

SIM OU NÃO?

CINCO RAZÕES PARA COMER INSETOS

1) Eles apresentam quantidades de proteínas similares às encontradas nas carnes que consumimos – os gafanhotos podem ter até três vezes mais. Também são ricos em outros micronutrientes, como ferro e zinco.
2) O rendimento do inseto é de 100%. Nada vai fora.
3) São uma alternativa de produção de proteínas que protege o ambiente, por ocuparem menos espaço, multiplicarem-se mais rápido e consumirem menos recursos. Produzem uma grama em peso para cada duas gramas que comem – enquanto as vacas precisam de oito.
4) O custo de produção é baixo, porque eles usam fontes de alimentos que homens e animais não aproveitam. São recicladores naturais, podendo viver de papelão, estrume e resquícios de alimentos.
5) Por serem geneticamente distantes do homem, é improvável que uma doença pule de uma espécie para a outra, um risco maior quando se trata de mamíferos.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Anvisa vai mudar embalagem de alimento que provoca alergia

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou hoje (29) a promoção de consulta pública para definir alterações nos rótulos de alimentos que contém ingredientes capazes de provocar alergia. Entre as chamadas substâncias alergênicas a serem listadas nas embalagens dos produtos estão: cereais com glúten, crustáceos, ovo, peixe e amendoim; o leite, a soja, castanhas em geral, nozes e os sulfitos (presentes no vinho). Alimentos que contenham traços ou derivados desses ingredientes devem mostrar o aviso em seus rótulos.
O diretor da Anvisa, Renato Porto, admite que a atual rotulagem de produtos muitas vezes não traz a informação clara de quais substâncias alergênicas estão contidas no alimento. Um dos exemplos citados por ele trata do casinato de sódio, proteína derivada do leite e que pode provocar efeito adverso severo em crianças com intolerância à lactose. “As pessoas precisam saber que o alimento tem algum produto que pode ter traço alergênico, e que as severidades para o efeito adverso podem ser graves”, explicou.
A consulta pública, segundo Porto, ficará disponível pelo maior prazo possível, de 60 dias, para que a sociedade possa contribuir para a escolha da melhor forma de informar ao consumidor a presença de ingredientes alergênicos em alimentos. “A gente espera que, em 60 dias, a demanda volte para Anvisa, e que ela consiga trazer a melhor forma de regulamentação”, disse, ao se referir, por exemplo, à definição de tamanho e localização, no rótulo, do aviso de ingrediente alergênico.

domingo, 25 de maio de 2014

Mel ou orgânico? Site diz que não existe açúcar saudável

Segundo site,  todos ops tipos de açúcares trazem efeitos semelhantes sobre a obesidade


O açúcar é um dos grandes vilões da alimentação e o site do  jornal Huffington Post não traz boas notícias: não existe uma versão saudável deste alimento. 

Segundo a publicação, o nosso corpo não se se importa se ele vem em versão orgânica, não-refinada ou 100% natural. Confira, a seguir, algumas informações nutricionais por trás disso. 

Todo açúcar é açúcar
Não é segredo que o consumo de açúcar em grandes quantidades traz efeitos negativos para a saúde – estudos já o relacionaram à obesidade, diabetes e aumento de risco de doenças cardíacas.

No entanto é necessário na alimentação, mas é possível estar de olho na quantidade extra que colocamos nos alimentos. E de acordo com Marion Nestle, professora de nutrição na New York University, não importa o tipo de açúcar – seja em mel, néctar de agave ou açúcar de coco. O excesso é  notado no sangue.

Em última análise, todos trazem efeitos semelhantes sobre a obesidade, de acordo com Jaimie Davis, da University of Texas. “Não existem dados que sugerem que, se consumir mais calorias vindas do mel, vai armazená-las de forma diferente”, explicou.

Açúcar = frutose + glicose
O açúcar de mesa geralmente é um composto de 50% de glicose e 50% de frutose. Os adoçantes mais calóricos, incluindo os ditos “saudáveis”, contêm alguma relação entre os dois compostos, o que desencadeia reações chaves no nosso corpo.

Kristin Kirkpatrick, do Cleveland Clinic Wellness Istitute, afirma que quando consumimos açúcar o processo metabólico começa no minuto em que ela entra na boca. Mas a maioria é absorvida no intestino delgado, onde o açúcar é metabolizado e absorvido no sangue.

As enzimas do estômago a convertem em glicose, a fonte de energia preferida do corpo. Isso pode servir como combustível, mas também causa excesso de peso.

A frutose, ou o “açúcar da fruta”, é metabolizado de forma diferente, uma vez que o fígado faz a maior parte e os seus níveis de insulina não atingem um pico tão alto quanto na ingestão de glicose.

Isso faz com que a frutose pareça melhor, mas isso não é verdade: a insulina desencadeia a resposta hormonal que diz que você está cheio. A frutose não provoca esta reação, então é mais fácil acabar comendo demais.

A frutose pode ser tolerada em pequenas quantidades, mas cada vez mais pesquisas estão sendo realizadas para determinar se mesmo em pequenas quantidades ela pode aumentar o risco de desordens metabólicas.

Vale notar que os chamados “açúcares saudáveis”, como o néctar de agave, são ainda mais elevados em frutose do que o açúcar de mesa.

Hábitos conscientes de consumo
O problema em chamar alguns açúcares de “saudáveis” é que algumas pessoas podem acabar se sentindo bem consumindo mais deles. A dica é usar sempre menos.

Quando incorporar o açúcar na dieta, lembre-se das recomendações da Organização Mundial da Saúde de que a ingestão diária não pode ultrapassar os 10% do consumo calórico.

A American Heart Association, por sua vez, indica que mulheres consumam menos de 100 calorias e homens menos de 150 de alimentos com açúcar por dia – e não importa se é orgânico ou de qualquer outro tipo mais “saudável”, é a quantidade que faz a diferença.

Consumir peixe uma vez por semana, reduz em 6% o risco de depressão nas mulheres.

 

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Fazer apenas duas refeições ao dia pode ajudar no tratamento do diabetes

Modelo clássico de alimentação, com até seis refeições por dia, apresentou resultados menos eficazes

Fazer apenas duas refeições ao dia pode ajudar no tratamento do diabetes Stock.Xchng/Divulgação
Ingerir café da manhã e almoço substanciosos pode auxiliar as pessoas que sofrem de diabetes tipo 2, que atualmente são encorajadas a comer até seis pequenas porções por dia, revelou um novo estudo.
— Comparamos a eficiência do modelo clássico de cinco, ou seis refeições por dia, com a de duas grandes refeições, café da manhã e almoço, tendo mais ou menos a mesma contagem diária de calorias— declarou a pesquisadora Hana Kahleova, do Instituto IKEM de Praga, República Tcheca.
A pesquisa se concentrou em uma amostra de 54 homens e mulheres com idades entre 30 e 70 anos, que sofrem de obesidade e diabetes tipo 2, o qual não depende de insulina.
Durante três meses, aqueles que ingeriram refeições maiores duas vezes por dia perderam 1,4 quilo a mais do que os que seguiram o modelo clássico.
— Níveis de açúcar, insulina e glucagon - hormônio que aumenta a concentração de glicose no sangue - em um estômago vazio também caíram mais rapidamente em pacientes que comem de manhã e ao meio-dia, e sua sensibilidade à insulina também melhorou— acrescentou ela.
Mas Hana alertou que "aqueles que tomam insulina não podem começar essa dieta sem consultar um médico", afirmando que isto demandaria um ajuste significativo na dosagem de insulina. Ela acrescentou, ainda, que é necessário fazer pesquisas mais extensivas para confirmar os resultados do estudo.
— Não podemos dar recomendações gerais com base nesse único estudo— concluiu a pesquisadora.

Descubra para que serve e onde encontrar cada tipo de vitamina

Alimentação pouco variada provoca doenças derivadas da avitaminose

Descubra para que serve e onde encontrar cada tipo de vitamina Divulgaçã/Divulgação
As vitaminas promovem diversos benefícios para o corpo, além de manter o funcionamento do organismo em ordem. Segundo o nutrólogo André Veinert, elas também pertencem a um grupo de nutrientes orgânicos que promovem o bem-estar físico e mental. Por isso devem ser ingeridas diariamente em porções adequadas.
— A quantidade a ser ingerida pode variar conforme idade, sexo, estado de saúde e atividade física da pessoa. As doses de vitaminas devem ser aumentadas e reforçadas em gestantes, lactantes e pessoas com saúde debilitada— explica o especialista.
As vitaminas são classificadas de acordo com as substâncias que as dissolvem. As vitaminas A,D,K, E são lipossolúveis, ou seja, solúveis em gordura. Se ingeridas em excesso, podem prejudicar o organismo. Já a vitamina C e as do complexo B (1, 2, 3, 5, 6, 8 e 9) são hidrossolúveis (solúveis em água). Elas são excretadas pelos rins e podem ser consumidas diariamente.
O nutrólogo alerta para a carência de vitaminas no organismo, que pode causar avitaminose e outras doenças.
— A ausência pode ser causada por uma alimentação pouco variada. Quem não consome frutas ou verduras pode desenvolver algumas doenças como consequência da avitaminose— afirma.
Mas lembre-se que o consumo abusivo também se torna um perigo à saúde. Procure a orientação de especialistas, mantenha hábitos saudáveis e faça exercícios físicos, assim você manterá todo o seu organismo e sua mente funcionando em perfeita sintonia.
Conheça as principais vitaminas e suas funções mais importantes:
Vitamina A
Possui um papel muito importante na visão, no crescimento, desenvolvimento e manutenção da pele. Onde encontrar: alimentos de origem animal, vegetais folhosos verde-escuros, frutas amarelo-alaranjadas.
Vitamina D
É fundamental no metabolismo dos ossos, ajudando na prevenção de doenças como raquitismo, osteomalácia e osteoporose. Onde encontrar: óleo de fígado de peixe, manteiga, nata, gema de ovo e salmão.
Vitamina E
Está relacionada à prevenção de condições associadas ao estresse oxidativo, tais como envelhecimento, câncer, doença cardiovascular, entre outras. Onde encontrar: amêndoas, óleo de milho, óleo de soja, gema de ovo, nozes, gérmen de trigo.
Vitamina C
Ajuda a fortalecer o sistema imunológico, auxilia no processo de absorção do ferro pelo organismo, no combate ao stress e age como antibiótico natural. Onde encontrar: abacaxi, morango, limão, laranja, maracujá.
Vitamina K
É importante para uma boa coagulação sanguínea, estando presente na gordura dos alimentos especialmente de origem vegetal. Onde encontrar: alimentos verdes, como vegetais de folhas e legumes como couve, brócolis e salsa.
Vitamina B12
Está associada ao funcionamento de todas as células e também do tecido nervoso. Sua ausência pode provocar alterações neurológicas e o desenvolvimento de anemia megaloblástica. Onde encontrar: fígado e rim, leite, ovo, peixe, queijos e carnes.
Vitamina B1 (Tiamina)
Mantém o sistema nervoso e circulatório em bom funcionamento e auxilia na formação do sangue e no metabolismo de carboidratos. Previne o envelhecimento, melhora a função cerebral, combate a depressão e a fadiga. Onde encontrar: vegetais de folhas (alface romana, espinafre), berinjela, cogumelos, grãos de cereais integrais, feijão, nozes, atum, carne bovina e de aves.
Vitamina B2 (Riboflaviana)
Previne catarata, ajuda na reparação e manutenção da pele e na produção do hormônio adrenalina. Onde encontrar: vegetais, grãos integrais, leite e carnes.
Vitamina B3 (Nicotinamida)
Reduz os triglicerídeos e colesterol e auxilia no funcionamento adequado do sistema nervoso e imunológico. Onde encontrar: levedura, carnes magras de bovinos e de aves, fígado, leite, gema de ovos, cereais integrais, vegetais de folhas (brócolis, espinafre), aspargos, cenoura, batata-doce, frutas secas, tomate, abacate.
Vitamina B5 (Ácido pantotênico)
Auxilia na formação de hemácias e na desintoxicação química. Previne degeneração de cartilagens e ajuda na construção de anticorpos. Onde encontrar: carnes, ovos, leite, grãos integrais e inteiros, amendoim, levedura, vegetais (brócolis), algumas frutas (abacate), ovário de peixes de água fria, geleia real.
Vitamina B6 (Piridoxina)
Reduz o risco de doenças cardíacas, ajuda na manutenção do sistema nervoso central e no sistema imunológico. Além disso, alivia enxaquecas e náuseas. Onde encontrar: cereais integrais, semente de girassol, soja, amendoim, feijão, aves, peixes, frutas (banana, tomate, abacate) e vegetais (espinafre).
Vitamina B7 (Biotina)
Promove o crescimento celular, auxilia na produção de ácidos graxos e redução de açúcar no sangue. A vitamina B7 previne a calvície e também alivia dores musculares. Onde encontrar: carne de aves, fígado, rins, gema de ovo, couve-flor, ervilha.
Vitamina B9 (ácido fólico)
Promove a saúde dos cabelos e da pele. A vitamina B9 fornece nutrientes para garantir a manutenção dos sistemas imunológico, circulatório e nervoso e ajuda no combate do câncer de mama e de cólon.
Vitamina B12 (Cobalamina)
Age sobre os glóbulos vermelhos, células nervosas, no equilíbrio hormonal e na beleza da pele. Quando o consumo de alimentos ricos em vitamina B12 é pequeno, deve-se tomar um suplemento alimentar para evitar a anemia e outras complicações. Onde encontrar: fígado, rins, carnes, peixes, ovos, leite, queijo.

domingo, 18 de maio de 2014

Toshiba venderá verduras produzidas em fábrica

A Toshiba anunciou uma nova atividade: a venda de verduras produzidas em uma fábrica

Verduras e legumes
Tóquio - O conglomerado industrial japonês Toshiba, conhecido por seus aparelhos eletrônicos e reatores nucleares, anunciou na quinta feira (15/05/2014) uma nova atividade: a venda de verduras produzidas em uma fábrica.
"Vamos dar uma nova dimensão à nossa divisão de atenção sanitária", anunciou a Toshiba em um comunicado.
O conglomerado vai produzir verduras sem pesticidas ou outras substâncias químicas em uma fábrica totalmente asséptica, mas gerida por dispositivos eletrônicos.
Especializada, entre outras coisas, em equipamento médico, e administrando um hospital próprio em Tóquio, a Toshiba diz querer contribuir para a saúde das pessoas. Segundo a empresa, este objetivo passa pelo consumo de comida saudável, que pode ser produzida na fábrica sob certas condições tecnológicas.
Por isso, a Toshiba está trabalhando em uma fábrica abandonada na periferia de Tóquio para dotá-la de "sistemas especiais de iluminação fluorescente, otimizados para o crescimento das plantas, um ar condicionado que mantém sempre a mesma temperatura e um nível de umidade constante, um dispositivo de vigilância do estado físico das plantas e equipamentos esterilizados para a embalagem dos produtos".
A delicada gestão desta fábrica será efetuada com meios similares aos empregados nas fábricas de semicondutores, outra especialidade do eclético conglomerado japonês.
"Ao minimizar o contato dos produtos com as partículas, é possível prolongar sua conservação em bom estado", destacou a Toshiba.
Em uma superfície industrial de cerca de 2.000 metros quadrados, o grupo produzirá o equivalente a 3 milhões de saladas ao ano e fornecerá alface, espinafre e outras verduras a supermercados e restaurantes.
A Toshiba prevê cultivar, em função da demanda, produtos com características particulares, por exemplo com forte conteúdo de vitamina C.
O grupo não é o primeiro japonês especializado em eletrônica a se interessar nas "fábricas de verduras".
A Panasonic e a Fujitsu têm "explorações agrícolas" deste tipo, criadas há pouco no município de Fukushima (nordeste), onde parte da população prefere as verduras produzidas em espaços fechados às cultivadas no campo, por medo de estar contaminadas pela radioatividade da usina destruída no terremoto de março de 2011.

Mesmo sem causar ganho de peso, comer açúcar faz mal ao coração

Pesquisa aponta que ingestão causa efeitos na pressão arterial e nos lipídios

Mesmo sem causar ganho de peso, comer açúcar faz mal ao coração divulgação/carolinasales.com.br
Açúcar tem efeito direto nos fatores de risco para doenças do coração e na pressão arterialFoto: divulgação / carolinasales.com.br
O brigadeiro vai ter que esperar: pesquisadores da Universidade da Nova Zelândia descobriram que consumir açúcar tem efeito direto nos fatores de risco para doenças do coração e na pressão arterial, mesmo quando não há ganho de peso.
Os pesquisadores realizaram uma meta-análise de 37 estudos publicados entre os anos de 1965 e 2013 que compararam os efeitos do consumo alto ou baixo de açúcar na pressão arterial e nos lipídios (gordura no sangue ou colesterol), que são importantes fatores de risco cardiovasculares.
— Nossa análise confirmou que os açúcares contribuem para o risco cardiovascular, independente do efeito no peso corporal. Embora esses efeitos sejam relativamente modestos, os resultados suportam as recomendações de saúde pública para reduzir o açúcar da dieta como uma das medidas para diminuir a carga global de doenças cardiovasculares — diz uma das autoras do estudo, a professora Lisa Te Morenga.
A pesquisadora afirma que pesquisas anteriores apontaram que dietas com muito açúcar não geravam efeitos metabólicos especiais se a quantidade de carboidratos e calorias ingeridas fosse igual a de uma alimentação com pouco açúcar.
— No entanto, nosso estudo mostra que o açúcar causa efeitos significativos em lipídios e na pressão arterial. Isso sugere que nosso corpo reage de maneiras diferentes a outros tipos de carboidratos — aponta Lisa.
Embora ainda haja a necessidade de mais estudos de longo prazo para entender os efeitos do açúcar sobre vários resultados de saúde, as descobertas da pesquisa reforçam as recomendações das organizações internacionais de saúde de reduzir a quantidade de açúcar ingerida.

Conheça os alimentos que protegem os olhos das alergias do frio

Dieta adequada é uma das medidas preventivas aos problemas oculares

Conheça os alimentos que protegem os olhos das alergias do frio Adriana Franciosi/Agencia RBS
Ao lado das vias respiratórias, os olhos são os órgãos que mais sofrem com a queda da temperatura. Isso porque, de acordo com o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, o tempo frio resseca a lágrima, desencadeando problemas como alergia ocular, blefarite (inflamação da borda das pálpebras) e meibomite, uma inflamação das glândulas que produzem a camada oleosa da lágrima.
Uma das maneiras e evitar esses incômodos está na alimentação. Segundo o especialista, uma pesquisa realizada na Suíça apontou que uma dieta rica em fibras pode diminuir a reação aos causadores das alergias.
Queiroz Neto aponta quais seriam os alimentos aliados na visão. Conheça:
Cereais: soja, feijão carioca, grão de bico, ervilha e todos os grãos integrais: durante a digestão, as fibras são transformadas em ácidos graxos que reduzem os processos inflamatórios característicos da alergia ocular, blefarite e meibomite
Semente de linhaça, sardinha e salmão: contêm ômega 3, que combate o olho seco além de estarem associados ao menor risco de surgimento e progressão da catarata
Cenoura, abóbora, mamão e goiaba: são ricos em vitamina A, essencial na prevenção do olho seco e da conjuntivite recorrente, além de combater cegueira noturna e danos na retina. Para melhorar a absorção, o oftalmologista recomenda incluir na alimentação fontes de zinco como: frutos do mar, carne, ovos, tofu e gérmen de trigo
Tomate, frutas cítricas, mirtilo e amora: ricos em vitamina C, melhoram a imunidade essencial para evitar as doenças das vias aéreas, além de conter flavonoides, potentes antioxidantes capazes de proteger os olhos da catarata e degeneração macular.
Outras maneiras de prevenir Além da dieta adequada, outras atitudes preventivas também melhoram a imunidade. São elas:
— Evite compartilhar colírio, toalhas, fronhas e maquiagem
— Evite aglomerações em locais fechados onde pessoas contaminadas espalham vírus para outras
— Lave as mãos com frequência. A principal forma de transmissão da conjuntivite viral é pelo contato com objetos tocados por alguém doente
— Não fique muito tempo sem comer. Isso aumenta a produção de cortisona e aumenta o risco de contrair doenças.
— Beba bastante líquido. As mucosas, barreiras naturais do corpo, são formadas por água. Quando ressecadas, a proteção perde a eficácia
— Evite dietas agressivas. A perda rápida de peso prejudica a imunidade
— Durma bem. A falta de sono reduz a imunidade

sábado, 17 de maio de 2014

O que são alimentos “detergentes”

Todos sabem que a alimentação age diretamente na saúde, tanto para o lado saudável, como para o prejudicial, causando altas taxas de colesterol, diabetes, dentre outras. Não é diferente para os dentes que acarretam cárie e até perda óssea. Algumas frutas, legumes e verduras podem ajudar na limpeza bucal, prevenindo problemas de saúde como gengivite, mau hálito e cáries. Por isso são chamados de alimentos detergentes.
Maçã, pera, kiwi, melancia, cenoura, acelga e pepino auxiliam na higiene dos dentes de quem faz as refeições fora de casa e nem sempre pode realizar a escovação correta. Os nutricionistas afirmam que o ato de mastigar esses alimentos já facilita na remoção de resíduos e bactérias que são gerados durante a alimentação. “As fibras desses alimentos são importantes porque aumentam a produção de saliva e aumentam o ph da boca, diminuindo a acidez e evitando que haja o crescimento de bactérias que causam problemas bucais”, explica a nutricionista Marina Toledo.
Mas é preciso ficar atento ao conselho dos dentistas que alertam para uma dieta equilibrada, do contrário, somente os alimentos detergentes não darão conta da limpeza. Uma boa alimentação será fundamental para a higiene bucal.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

10 alimentos que nunca devemos guardar na geladeira Manjericão

Mel

10
Não há necessidade de armazenar mel na geladeira. Mel fica bom basicamente para sempre se você simplesmente mantê-lo hermeticamente fechado. Colocá-lo na geladeira pode fazer com que cristalize. 

10 alimentos que nunca devemos guardar na geladeira Manjericão

Café

9
Se você deixar café na geladeira, ele vai perder seu sabor e assumir alguns dos odores de outros alimentos no local. Você deve armazenar café em um local fresco e escuro, onde ele irá manter seu sabor e frescura. 

10 alimentos que nunca devemos guardar na geladeira Manjericão

 Azeite

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Você deve armazenar seu azeite em um local fresco e escuro, mas não na geladeira, onde ele irá condensar e adquirir uma consistência dura, quase como a da manteiga.

10 alimentos que nunca devemos guardar na geladeira Manjericão

 Pão

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Sua geladeira vai secar o pão rapidamente. A menos que seja pão cortado de sanduíche que você pretende usar dentro de alguns dias, mantenha seu pão no balcão ou no congelador. Para fora, o pão que você pretende comer só deve ser mantido por quatro dias. Congele o resto. Pão no congelador deve ser envolto para manter sua umidade. Quando você removê-lo do freezer, deve deixá-lo descongelar lentamente e completamente antes de comê-lo ou usá-lo.

10 alimentos que nunca devemos guardar na geladeira Manjericão

 Alho


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Eventualmente, o alho vai começar a brotar na geladeira. Também pode ficar borrachudo e mofado. O correto é mantê-lo em um local fresco e seco.

10 alimentos que nunca devemos guardar na geladeira Manjericão

 Abacate


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Se você quiser que seus abacates amadureçam, definitivamente não os coloque na geladeira. No entanto, se você comprou um abacate já maduro que não quer comer de imediato, ele pode ir na geladeira.

10 alimentos que nunca devemos guardar na geladeira Manjericão

Cebola

Three onions on a white background.
Se você colocar cebolas na geladeira, a umidade acabará por deixá-las macias e mofadas. Mantenha suas cebolas em um lugar fresco e seco. Cebolinha pode ser deixada na geladeira, no entanto, devido ao seu maior teor de água. Vale mencionar que cebolas devem ser mantidas separadas das batatas; quando armazenadas em conjunto, ambas deterioram mais rapidamente.

10 alimentos que nunca devemos guardar na geladeira Manjericão

Batata

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Manter uma batata na temperatura fria da sua geladeira vai transformar seu amido em açúcar mais rapidamente, de modo que você vai ficar com uma batata doce e dura. Em vez de colocar as batatas na geladeira, guarde-as em um saco de papel em um local fresco, mas não frio. Supondo que você não tenha uma adega de raiz – o lugar ideal para guardar suas batatas -, armazene-as em um lugar escuro, como dentro de sua despensa. Sacos de papel funcionam melhor do que plástico porque deixam a batata respirar mais, de forma que ela não apodrece tão rápido. Tudo isso vale para a batata-doce também.

10 alimentos que nunca devemos guardar na geladeira

Manjericão

2
Manjericão murcha mais rápido se deixado na geladeira, e também absorve todos os cheiros das comidas em torno dele. É melhor mantê-lo para fora, em um copo de água fresca, como uma flor recém-cortada. Se você deseja armazenar manjericão por um longo tempo, Martha Stewart recomenda fervê-lo e congelá-lo.

10 alimentos que nunca devemos guardar na geladeira

Tomate

1
Tomates perdem todo o seu sabor na geladeira. E o que é um crime maior do que isso? O ar frio no refrigerador para o processo de amadurecimento, e amadurecimento é o que dá aos tomates mais sabor. A geladeira também altera a textura do tomate. De acordo com Harold McGee no livro “On Food and Cooking” (“Sobre comida e cozinhar”, em tradução livre), a temperatura fria rompe as membranas no interior dos frutos, deixando-as “farinhentas”. Mantenha seus tomates em uma tigela ou cesta em cima do balcão da cozinha.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Crianças se esforçam mais para conseguir alimentos que estão longe

Pesquisa mostra que não adianta esconder as guloseimas

Crianças se esforçam mais para conseguir alimentos que estão longe  Daniel Marenco/Agencia RBS
No experimento realizado pelos pesquisadores da Universidade Estadual da Pensilvânia, eles deram a crianças em idade pré-escolar a oportunidade de “trabalhar” em troca de guloseimas, clicando o mouse do computador quatro vezes para ganhar um biscoito sabor canela. Para receber mais, porém, o grau de dificuldade da tarefa foi aumentando: para a segunda bolacha foram precisos oito cliques. Para a terceira, 16; para a quarta, 32.
Algumas crianças se mostraram satisfeitas depois de um biscoito só, enquanto outras continuaram clicando para ganhar mais. A maioria desistiu depois de 15 minutos, mas algumas prosseguiram e chegaram a dar dois mil cliques antes de os cientistas encerrarem o teste, depois de meia hora.
As crianças fortemente motivadas por comida, a quem os pesquisadores chamaram de “comedores reativos”, são as que mais interessam aos especialistas em saúde infantil. Elas nasceram assim ou será que a culpa é dos pais, quando impõem muitas regras sobre alimentação e restrições em casa?
A resposta provavelmente está em um pouco de cada. A genética e a biologia influenciam no tipo de comida que gostamos e no volume que consumimos; ao mesmo tempo, estudos mostram que crianças que crescem em uma casa com hábitos restritivos, onde um dos pais está sempre fazendo dieta ou as guloseimas são sempre proibidas ou estão fora de alcance, geralmente desenvolvem reações mais fortes à comida e se servem mais dela quando a oportunidade se apresenta.
Ainda em relação aos testes da universidade, às mesmas crianças que tiveram que se esforçar para ganhar os biscoitos, foram oferecidos dois tipos na hora do lanche. Em cinco ocasiões, uma das bolachas era oferecida “de graça”, enquanto a outra era colocada em um vidro com tampa e deixada longe. A guloseima restrita ficou disponível durante cinco minutos apenas.
Obviamente foram elas que atraíram todos os pequenos, e os que se empenharam mais na tarefa do clique, os “reativos”, também foram os que reagiram mais intensamente ao alimento restringido. Não só mostraram maior interesse como, ao serem servidas, pegaram mais biscoitos e comeram mais que as que tinham se mostrado menos interessadas na tarefa do clique do primeiro teste.
– A conclusão é a de que a restrição é contraproducente, não funciona e só aumenta o interesse da criança e o consumo do alimento que os pais estão tentando evitar – afirma a pesquisadora Brandi Rollins, principal autora do estudo.
Controle excessivo pode desencadear compulsão
Leann Birch, autora de vários estudos da universidade e hoje professora de Nutrição da Universidade da Georgia, explica que pesquisas adicionais mostraram que aqueles que impõem regras alimentares altamente restritivas, escondendo os doces, por exemplo, tendem a ser os pais das crianças mais reativas no laboratório:
– É difícil falar em causa e efeito. Os pais respondem à reatividade da criança que, por sua vez, reage às regras e à predisposição genética geral. A única forma de interromper esse ciclo é tentando fazer os pais mudarem o comportamento.
Embora as práticas restritivas de alimentação sejam um tiro pela culatra, isso não significa que a criança deva ter acesso ilimitado a todo tipo de comida. Os pais devem saber que o controle excessivo pode desencadear uma compulsão, sim, mas a solução é controlar a qualidade da comida que se tem em casa.
Encha a casa com comidas do bem
Não adianta comprar refrigerante, doces e salgadinhos e esconder tudo na despensa; o negócio é encher a casa de alimentos saudáveis, com acesso fácil às crianças e um nível de controle coerente sobre o consumo. Na hora do lanche, por exemplo, ofereça a opção entre maçã ou laranja ou legumes com molhinhos diferentes.
– A regra alimentar básica deve levar em conta a qualidade para todos – afirma David Ludwig, diretor do Centro de Prevenção à Obesidade da Fundação New Balance do Hospital Infantil de Boston.
Os pais não devem estabelecer regras diferenciadas para si mesmos nem permitir que o filho coma junk food à vontade só porque é magro, enquanto restringe a comida do irmão mais gordinho; na verdade, não há motivo para se preocupar com o consumo excessivo de alimentos de alta qualidade. Por exemplo, é quase impossível se empanturrar de maçãs, mas basta transformá-las em purê ou suco para que aconteça algum tipo de exagero.
David Ludwig observa que, com os filhos mais novos, os pais precisam mesmo estabelecer mais limites, mas os adolescentes devem ter mais liberdade na hora de comer:
– Não concordo com essa ideia de dizer a uma criança faminta que ela não pode comer isso ou aquilo. Na verdade, o nosso objetivo é permitir que a criança identifique e administre seu nível de saciedade. Se o corpinho dela diz que está com fome, a mãe não pode ignorar o fato: é só prestar atenção à qualidade do alimento oferecido.
Dica
Um agrado especial fora de casa também não faz mal. Leve a criança para tomar sorvete uma ou duas vezes por semana no shopping, mas não guarde uma lata no freezer – ensina David Ludwig, diretor do Centro de Prevenção à Obesidadeda Fundação New Balance do Hospital Infantil de Boston.