terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

UM CAFÉ COM ESPERANÇA


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Hoje pela manhã, enquanto tomava um café com leite e comia um pão com queijo assado na manteiga, vi a mascara que cobre o rosto daquele pobre homem que tomava o seu café da manhã, refletindo sobre si mesmo, enquanto comia um pão com queijo assado. O mundo inteiro passava diante dos seus olhos, castanhos. Era como se fosse uma maquina do tempo, voltando ao passado tão presente, mas ao mesmo tempo na imensidão de uma galáxias anos luz longe da outra.

Quando as luzes se apagam, É assim que eu me sinto em noites de sábado, desse outono inverno. Não sei exatamente no que estou pensando. dessa vez alguém me chamou pelo o meu nome, e estava chorando com medo do escuro que há dentro de si. Tentei ouvir, mas a televisão estava fora do ar, fechei os olhos e olhei para dentro de mim, senti um imenso vazio. E aquele alguém era o meu próprio eu, que estava me chamando. minha alma queimava em chamas de amor.

O mundo estava feito uma dama de vermelho, dançando naquele salão ao som de um bolero. E de longe eu observava na sede de sentir seu corpo inteiro coladinho ao meu. Mas tudo isso foi um sonho de quem está trancado há dias num quarto de hospício. Vivendo apenas de pensamentos retorico de um passado que nunca existiu.  

Só na minha cabeça. Será que a felicidade é uma mentira que alguém contou em noites de solidão. Se for quero viver essa mentira até os meus últimos dias de vida. Mas o poeta diz ao declamar um poemas de Mario quitanda.

“Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E
— ó delicioso vôo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,
Outra vez criança...
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA...”

Quando acabou de declamar o poema esperança, seus olhos se encheram de lagrimas . 

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

O QUE É SER BATISMO NO ESPIRITO SANTO NA RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA?


Primeiramente o "Ser renovado no Espírito Santo não é uma experiência emotiva", não é um mero sentimento passageiro do calor do momento , "é uma experiência de fé. Quando a Renovação carismática fala em ser batizado no Espírito Santo, evidentemente não está falando de um novo sacramento, nem de outro Batismo; mas apenas de uma ”Renovação” da pessoa no Espírito Santo; isto é, uma tomada de consciência na fé, entregando a vida ao Espírito do Senhor para que o conduza." 

Esse batismo no Espirito é deixar o Espirito Santo que está em nós desde o batismo, que se manifestou em nós no sacramento da Crisma, como em pentecoste no qual recebemos o dom do Espírito Santo. Assim   se decide livremente por uma vida como filho de Deus e pede o Paráclito, sob o sinal da imposição das mãos e da unção do óleo do Crisma, obtém a força para testemunhar o amor e o poder do Senhor com palavras e atos. 

Mas na maioria das vezes os que foram crismado não vivenciam e não se deixam ser conduzido pelo o Espirito Santo. Perdem essa vivencia no Espirito Santo, e de pecado em pecado o Espirito Santo vai ficando sufocado dentro dessa pessoa por está cheia de pecado, que aos poucos vai matando a pessoa que vive um vida sem vida. A pessoa chega morta espiritualmente em um grupo de oração da renovação carismática e recebe o renovar do Espirito Santo, porque a cada encontro  do grupo a pessoa foi se abrindo para o Espirito do Senhor e começou a vivenciar a fé, que chamamos de ação do Espirito Santo na vida daquela pessoa.  

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

O QUE É O CULTO ( VENERAÇÃO) DOS SANTOS?


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Cristo é a cabeça do corpo, que é a igreja, cujos membros são todos os cristãos. Existe entre a cabeça (Cristo) e o corpo ( cristão) uma comunhão de vida, assim como dos Cristãos entre si.

 Os santos são membros do corpo místico de Cristo, nos quais a Revelação alcançou a plenitude dos seus frutos. Terminado a peregrinação terrestre, plenamente compenetrados pelo amor de Cristo e configurados com ele, os santos gozam atualmente da visão de Deus face a face.

Conscientes desta verdade, os Cristãos, desde os primeiros séculos, entendendo que esta nova situação não cancela a comunhão e a solidariedade, começaram a venerar santos como modelos e como intercessores em favor daqueles que ainda peregrinam pelas estradas deste mundo.


Na perfeição dos santos, em primeiro lugar, os católicos adoram, louvam e bendizem a obra do Criador e Redentor, a expressão perfeita de sua sabedoria e vitória. O culto aos santos desperta, nos que estão em estado de peregrinação, o desejo de chegarem a Jerusalém celeste, onde já se encontram os bem-aventurados. 


Fonte: CNBB

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

SANTIFICAÇÃO DO SÁBADO OU DO DOMINGO?


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A Bíblia ordena: “lembra-te de santificar o dia de sábado.” (Ex 20,8). Por que, então, os católicos guardam o domingo? A palavra sábado vem do hebraico shabat, que significa “descanso”. É dia de descanso em horas de Deus.

Para o cristão, o dia sabático consagrado a Deus é domingo. Em marcos 2,27-28, Jesus afirma: “o sábado foi feito para o homem, e não o homem para sábado. Deste modo, o Filho do homem é Senhor também do sábado.

Fatos relevantes da vida do Senhor Jesus e da igreja primitiva aconteceram no domingo, como, por exemplo, ressurreição de Jesus e pentecoste. A igreja primitiva reunia-se no primeiro dia da semana ( cf. At 20,7;1 Cor 16,2). Em Ap 1,10, já se usa a nova denominação cristã, domingo, “...dia do Senhor...”,o dia sua ressurreição e vinda do espirito santo à Igreja ( cf. Mc 1,9 e Ato 21,1). Por esta razão, a Igreja Católica observa o domingo como dia do descanso e consagrado ao senhor. 

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

PORQUE A IGREJA BATIZA CRIANÇAS?

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A Bíblia não se refere explicitamente ao batismo de crianças, mas narra que vários personagens pagãos professaram a fé cristã e se fizeram batizar “com toda sua casa”: Cornélio , o centurião romano, ( cf. At 10,1s.24.44.47s); a negociante Lídia, de Filipos  (cf At 16,14s); o carcereiro de filipos (At 16,31-33); crispo, de corinto (cf. At 18,8); a família de Estéfanas (cf. 1 Cor 1,16). A expressão casa designava o chefe da família com toda sua família, inclusive as crianças que, certamente, não faltava naquele tempo, portanto, indiretamente, as escrituras sugere o Batismo de Crianças.


Desde os primeiros séculos, existem testemunhos diretos a respeito do Batismo de crianças. Santo Agostinho, nos século IV, considerou isso inclusive como tradição recebida dos apóstolos. Recorrendo a sagrada escritura e a tradição, os Papas e Concílios intervieram muitas vezes , para recordar aos cristãos o dever de batizar os filhos pequeninos.


Os pais, quando pedem o Batismo de seus filhos, desejam para eles a vida verdadeira e feliz, mas não podem garantir este dom durante todo o tempo futuro e desconhecido. Por isso, que querem inserir seus filhos na vida divina. E o fazem por meio do Batismo. Desta forma, tornam-se os primeiros responsáveis pela educação de seus filhos e a filhados na fé. 


REFERENCIAS: (CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPO DO BRASIL, 2015).