quinta-feira, 26 de março de 2020

Oração para acalmar a alma


Philip Kosloski

PRAYING

Está muito angustiado(a)? Deixe a presença de Deus encher sua alma com paz e tranquilidade

O estresse diário e os últimos acontecimentos mundiais se combinam para sobrecarregar nossa mente e deixar nossa alma na escuridão.

A boa notícia é que Jesus Cristo veio trazer luz a esse lugar escuro e nos dar sua paz, mesmo no meio de nossas situações mais estressantes!

Aqui está uma breve oração adaptada do “Livro de Orações da Família”. A prece pede que a presença de Deus invada sua alma e a preencha com paz e segurança.

Reze:

Ó, meu querido Salvador, o Deus do meu coração, vinde a mim e enchei a minha alma. Ensinai-me, ó Deus, a vos amar mais e mais.

Que nada me perturbe! Acalmai a minha alma com vossa presença. Concedei-me aquele amor e devoção que podem serenar todos os pensamentos e cuidados mundanos e fazer do meu coração uma morada abençoada da caridade divina.

Agradeço-vos, Pai eterno, por nos ter dado este penhor da vossa misericórdia. Preparai-me para a vossa presença com a ajuda do Espírito Santo. Concedei-me agora e sempre amá-lo com todo o meu coração, com toda a minha alma, com toda a minha força e com toda a minha mente, e nunca esquecer a grande misericórdia que desejais dar a mim. Amém.



sexta-feira, 20 de março de 2020

Coronavírus: e se voltarmos os olhos para a Virgem de Guadalupe?


Jaime Septién

GUADALUPE

Lembremo-nos da maravilhosa intervenção de Nossa Senhora de Guadalupe na tremenda epidemia de “matlazahuatl”

Oindígena Juan Diego, em dezembro de 1531, tentou seguir um caminho diferente para não encontrar a Virgem de Guadalupe. Ele buscava um padre para ir até o seu tio Juan Bernardino, que estava doente.
Nessa ocasião, Nossa Senhora foi até ele e falou estas palavras imortais: “Ponha isso no seu coração, meu filhinho: não fique aflito, não estou eu aqui, que sou sua mãe? Você não está debaixo da minha sombra e sob o meu cuidado? Não sou eu a fonte da sua alegria?”

Como foi sabido um pouco depois – depois de dizer a Juan Diego que seu tio não morreria naquele momento dessa doença – Juan Bernardino, que morava na comunidade vizinha de Cuautitlán, recebeu a visita de Nossa Senhora e foi imediatamente curado.

Essas frases de consolo, proferidas pela Virgem a Juan Diego na colina de Tepeyac, continuam ressoando por quase cinco séculos nos ouvidos de seus fiéis.


Hoje, quando a pandemia de coronavírus ameaça o mundo inteiro, vale lembrar a cura de Juan Bernardino e a intervenção não menos maravilhosa de Nossa Senhora de Guadalupe na tremenda epidemia de “matlazahuatl” (que significa “erupção na forma de rede”) que atingiu o México (capital da Nova Espanha) e muitas cidades próximas entre setembro de 1736 e abril de 1737.

O “matlazahuatl” era uma combinação de febre tifóide e hepatite que, na época, tinha altíssimo índice de letalidade.

Segundo os registros eclesiásticos da época, apenas na Cidade do México, a praga matou 70.000 pessoas, na maioria indígenas, muito pobres, e nos arredores do México (Puebla, Toluca, Querétaro…) 200.000 pessoas.

A Câmara Municipal da Cidade do México tentou conter a epidemia com todos os recursos disponíveis na primeira metade do século XVIII.

Mas os recursos humanos e de medicamentos eram limitados, e os métodos de cura quase sempre reduziam-se a sangrias e purgações muito pouco eficazes.

Os mortos foram empilhados nas ruas. Os cemitérios ficaram lotados (seis novos tiveram de ser preparados na capital) e em 1736 a estação seca estava se aproximando, o que aumentava o risco de espalhar o vírus.

Nesse ponto, o “matlazahuatl” já tocava todo o território central da Nova Espanha. A população estava exausta, a economia entrou em colapso e a esperança foi rompida.

Depois de ter feito procissões com a Virgem dos Remédios e Nossa Senhora de Loreto sem obter resultados, bem como com as sete advocações juntas para garantir o sucesso das orações (o escudo do Sangue de Cristo, São José, o Arcanjo São Rafael, São Sebastião, São Roque, São Cristóvão e São Francisco Xavier), foi quando o povo, o clero e os governantes voltaram os olhos para a Virgem de Guadalupe.

Em janeiro de 1737, no santuário dedicado à Virgem de Guadalupe, nas encostas do monte Tepeyac, foi organizada uma novena para “falar” com ela e pedir diretamente o fim da epidemia.

No sermão do último dia da novena, Bartolomé Phelipe de Ita y Parra propôs nomear a Virgem de Guadalupe “Padroeira Universal de Todo o Reino” da Nova Espanha (o imenso Reino que ocupava metade atual território dos Estados Unidos, México e quase toda a América Central).

Depois de discutir o tema, o governador pediu ao arcebispo do México seu consentimento para que o povo se abrigasse “sob o escudo celestial de Maria de Guadalupe” e, como ele o concedeu, em abril de 1737 foi feito o juramento do patrocínio. Então, segundo as crônicas da época, começou a chover e a epidemia foi diminuindo até ser extinta.

“Talvez hoje, com o racionalismo que nos caracteriza, pensaríamos que o recuo da epidemia se devesse ao fato de o vírus já ter entrado em sua curva descendente. No entanto, para os olhos dos novos hispânicos, a diminuição do mal foi claramente obra da Virgem de Guadalupe “, escreve Ana Rita Valero de García Lascurain em seu livro “Santa Maria de Guadalupe à luz da história” (BAC, 2014).

O México, a América e o mundo têm “a morenita de Tepeyac”, como São João Paulo II a chamou carinhosamente, como intercessora a quem implorar, como fizeram os habitantes da Nova Espanha no século XVIII, para mitigar esta epidemia e inflamar nossos corações da fé em Deus.

Cine D+ - O Ritual





SINOPSE E DETALHES

Inspirado em fatos reais, o filme conta a história de um cético seminarista que passou meses em uma escola de exorcismo no Vaticano

Baseado no livro The Making of a Modern Exorcist, de Matt Baglio, e dirigido pelo sueco Mikael Hafströn (Conspiração Xangai e 1408), o longa O Ritual narra a história real de Michael Kovak (Colin O´Donoghue), um cético seminarista que, mesmo relutante, frequenta uma escola de exorcismo no Vaticano. Isso faz parte de seu plano: abandonar o emprego na funerária de seu pai, estudar no seminário às custas da Igreja e pular fora antes de se tornar padre. 

No entanto, sua vida e seus conceitos sobre fé, demônio e exorcismo mudam radicalmente quando conhece o Padre Lucas (Anthony Hopkins), um famoso exorcista que irá apresentar ao jovem um lado obscuro da fé. A partir da convivência com o sacerdote, Michael perceberá que a descrença no diabo não significa proteção; na verdade, dessa forma ele se torna ainda mais vulnerável na hora de enfrentá-lo.

quarta-feira, 18 de março de 2020

Economia - Governo anuncia liberação de R$ 15 bilhões para trabalhadores informais


Segundo o ministro da Economia, Paulo Guedes, benefício será de R$ 200 por pessoa; medida depende da decretação de estado de calamidade


Por Larissa Quintino



O ministro da economia, Paulo Guedes, anunciou nesta quarta-feira, 18, que o governo federal irá liberar 15 bilhões de reais para trabalhadores informais afetados pela crise econômica gerada pelo novo coronavírus. Sem muitos detalhes, Guedes afirmou que serão parcos cerca de 200 reais por mês para trabalhadores informais afetados pela crise.  O benefício seria pago por três meses.

Essa verba, no entanto, depende da decretação do estado de calamidade pública, pedido enviado pelo presidente ao Congresso Nacional.  A medida suspende a obrigatoriedade do governo em cumprir o teto de gastos. A medida está prevista no Artigo 65 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O estado de calamidade pública também suspende obrigações de redução de despesa com pessoal quando este gasto ultrapassa os limites previstos na própria lei.

“O presidente está muito preocupado com o mercado informal. Temos hoje 38 milhões de brasileiros nessa situação, são pessoas que estão na praia vendendo seu mate, na rua vendendo sua cocada”, disse Guedes. O valor, segundo o ministro, é equivalente a duas cestas básicas. “Essas pessoas precisam ter recurso para sua manutenção básica”.  De acordo com o ministro, o benefício será pago pela Caixa Econômica Federal ou pelo INSS. O benefício será liberado para pessoas que estão inscritas no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais), que visa identificar famílias de baixa renda.

O detalhamento da liberação será feito após a assinatura da medida pelo presidente Jair Bolsonaro. Hoje, o INSS tem uma base de informações de trabalhadores autônomos, porém, nem todos os informais recolhe para a Previdência. É preciso entender como será feito o recorte para identificar os informais que poderão receber o benefício.


Guedes afirmou ainda que, caso a crise se agrave, o governo pode anunciar um socorro a micro e pequenas empresas, bancando parte do salário de empresários afetados pela crise econômica. “Estamos nos reunindo a cada 48 horas e atuando em várias direções e caso seja necessário, anunciaremos novas medidas”.

Fonte:  veja.abril.com.br 

quinta-feira, 12 de março de 2020

Vaca Não Dá Leite - Mario Sergio Cortella

8 santos que atravessaram grandes epidemias


Meg Hunter-Kilmer

SAINTS EPIDEMIC

E mais: eles testemunharam como uma pandemia pode se tornar uma maneira de servir a Deus e ao próximo

Selecionar um santo ou uma santa que tenha trabalhado junto às vítimas de pragas e outras epidemias pode ser difícil: isso porque há muitos deles!

Durante a praga de Cipriano do século III (famosa por matar mais de 5.000 pessoas por dia em Roma), os cristãos foram vistos correndo em direção aos pacientes, ansiosos para cuidar deles a qualquer custo.

Em Alexandria (onde dois terços da população morreu por essa praga), São Dionísio escreveu sobre os cristãos: “indiferentes ao perigo, eles cuidavam dos doentes, atendendo a todas as suas necessidades.”

De fato, tantos cristãos morreram cuidando dos enfermos em Alexandria que o grupo de heróis sem nome recebeu um dia de festa (28 de fevereiro). E eles são venerados até hoje como mártires.

À medida que o coronavírus se espalha pelo mundo, deixando muitos doentes e muitos mais assustados, faríamos bem em pedir a intercessão daqueles que lutaram contra pragas e epidemias e testemunharam Cristo em meio às turbulências.

SANTA GODEBERTA DE NOYON (640-700)

Uma abadessa com grande influência sobre as pessoas que moravam ao seu redor, Godeberta encorajou o povo a rezar pelo fim de uma praga. Depois de passarem três dias jejuando, a praga terminou repentinamente.

SÃO ROQUE (1295-1327)

Partindo da França, embarcou em uma peregrinação a Roma aos 20 anos, rezando durante todo o caminho. Quando ele chegou à Itália, descobriu um país devastado pela peste. Roque começou a cuidar dos doentes que encontrou (muitas vezes curando-os milagrosamente) até que ele próprio contraiu a doença. Sem conhecer ninguém, Roque se arrastou até uma floresta para morrer, mas um cachorro local trouxe comida e lambeu suas feridas até Roque se recuperar.

SÃO CARLOS BORROMEO (1538-1584)

Era cardeal quando a fome e a praga atingiram Milão. Embora a maioria dos nobres tenha fugido da cidade, o cardeal Borromeo organizou os religiosos que restavam para alimentar e cuidar dos famintos e doentes. Eles alimentavam mais de 60.000 pessoas por dia, em uma iniciativa custeada totalmente pelo cardeal, que se endividou para alimentar os famintos. Ele também visitava pessoalmente os que sofriam da epidemia e lavava suas feridas. Apesar de estar na linha de frente junto aos doentes, o bom cardeal foi poupado, tendo vivido outros seis anos depois do que seria chamada de “a Praga de São Carlos”.

SANTO HENRIQUE MORSE (1595-1645)

Nasceu protestante inglês, mas tornou-se sacerdote jesuíta e retornou à Inglaterra para servir secretamente. Grande parte de seu trabalho consistiu em servir às vítimas da peste, tanto no surto de 1624 como (depois que ele foi banido da Inglaterra, mas retornou secretamente) em 1635. Em 1635-1636, Morse contraiu a praga três vezes, mas se recuperou em todas. Quando ele foi capturado mais tarde, seu trabalho com as vítimas da grande peste foi reconhecido e ele foi libertado. Mas na segunda vez que ele foi capturado, não houve clemência, e Morse foi martirizado.

SANTA VIRGINIA CENTURIONE BRACELLI (1587-1651)

Era uma viúva rica quando eclodiu uma praga em Gênova. Ela abrigou muitos doentes em sua casa; ficando sem espaço, alugou um convento vago e construiu mais moradias. Embora a peste tenha terminado, o hospital de Virginia continuou atendendo centenas de pessoas doentes, e a ordem religiosa que Virginia fundou no meio de tudo isso continua até hoje.

BEM-AVENTURADO PETER DONDERS (1809-1887)

Foi um padre redentorista holandês que serviu no Suriname por 45 anos. Ele lutou pelos direitos das pessoas escravizadas, evangelizou os indígenas e cuidou dos doentes durante uma epidemia. Ele passou suas últimas três décadas de vida servindo em uma colônia de leprosos e advogando junto às autoridades para obter melhores cuidados para seu povo.

SÃO JOSÉ BROCHERO (1840-1914)

Foi um padre argentino. Imediatamente após sua ordenação, pe. José cuidou dos doentes durante uma epidemia de cólera e saiu ileso. Então, para servir seus paroquianos, ele construiu 250 quilômetros de estradas e conectou sua paróquia com serviços de correio, telégrafo e uma linha ferroviária. No final de sua vida, ele contraiu hanseníase e começou a ficar cego. Ele passou mais de 40 anos servindo como padre, enfermeiro, carpinteiro e trabalhador da construção civil.

SANTA MARIANNE COPE (1838-1918)

Atendeu ao chamado do rei do Havaí para trazer suas irmãs ao Havaí e servir os leprosos ao lado de São Damião de Molokai. Embora muitos temessem que a doença fosse extremamente contagiosa, Marianne garantiu às irmãs que nenhuma delas a contrairia. Por meio de rígidas práticas de higiene e muita disciplina, as Irmãs trabalharam com os leprosos de Molokai por quase um século, sem que nenhuma delas contraísse a terrível doença.

quarta-feira, 11 de março de 2020

Quem é Jesus na sua vida? - Padre Roger Luis

A beleza e os benefícios de buscar mais silêncio na vida


Michael Rennier

MĘŻCZYZNA W OKNIE

E se pudéssemos ouvir os sons ao nosso redor de uma nova maneira?

Vi recentemente um vídeo produzido pelo The New York Times sobre um ecologista chamado Gordon Hempton.

O vídeo segue-o enquanto ele procura lugares no fundo da floresta, livres de ruídos artificiais.

Hempton não está buscando o silêncio como meio de fuga. Em vez disso, ele está tentando fazer uma conexão.

“O silêncio não é a ausência de algo, mas a presença de tudo”, diz ele.

Se ficamos em silêncio e ouvimos, se realmente ouvimos verdadeiramente os sons sutis do mundo natural ou as palavras de outra pessoa, somos atraídos para uma experiência mais completa da realidade que, de outra forma, teria passado por nós.

É a chance de sair de nossas próprias cabeças, longe dos pensamentos que se agitam naquele monólogo interno incessante que carregamos todos os dias.


É também a chance de nos removermos dos ruídos que nos cercam diariamente. Estamos nos afogando em barulho e, por isso, perdemos a capacidade de ouvir.

Hempton, no final do vídeo, diz: “o que mais gosto é que, quando ouço, desapareço. Eu desapareço.”

Para ouvir, o ego deve ser deixado de lado. Pense nisso: quantos de nós não estão realmente ouvindo um ao outro?

Quantos de nós estão apenas esperando a outra pessoa parar de falar para que possa ser a nossa vez? Estamos tão ansiosos por nos ouvir falar que não ouvimos mais; simplesmente esperamos até a nossa vez de falar novamente.

Pense em quanto estamos perdendo – a chance de nos acalmarmos e encontrar a calma interior, a chance de aprender algo novo, a chance de fazer uma conexão humana genuína.

Acima de tudo, parece-me, devemos dedicar um tempo para ouvir porque amamos. Eu ouço minha esposa me contar sobre o dia dela, porque quero compartilhar nossas vidas. Eu ouço um amigo tomando café, porque essa é minha oferta para ele. Faço uma pausa e ouço os passarinhos cantando, porque amo todos os dias da vida que tenho o privilégio de experimentar nesta linda terra.

Um dos presentes reais da Quaresma é que ela nos obriga a ouvir. É uma época de contemplação silenciosa, marcada por oração e sacrifícios extras que nos tiram da nossa rotina normal. Cada Quaresma, ao pensar em como quero dar um passo à frente em minha disciplina espiritual, acho que é vital dedicar um tempo ao silêncio para que eu possa realmente ouvir.

Sou padre de uma paróquia e, muitas vezes, ao fechar a igreja à noite, apago as luzes até que tudo o que é visível na escuridão seja o brilho vermelho da vela do tabernáculo. Então eu me sento. Fico quieto. Eu escuto a poesia do espaço. Todo lugar tem um som próprio. Qual é o som de uma igreja à noite? É o som do braço de uma mãe em volta de uma criança.

Um som pode transformar uma vida. Quando sento na minha igreja e ouço, sinto uma sensação de paz que raramente sinto em outro lugar. Mas poderia ser qualquer som, realmente.

Poderia ser o som de trovões colidindo com colinas, gotas de chuva atingindo o telhado, o rangido dos aviões quando eles alcançam o céu.

Pode ser a respiração de um bebê no meio da soneca, ou uma pisada na neve, ou o som de crianças rindo no quintal. Porque é como ler um poema, há uma verdadeira arte em ouvir.

O filósofo Erich Fromm acredita nisso, e em seu livro Art of Listening ele fala sobre como toda arte tem princípios e técnicas racionais. Aqui estão suas regras para se tornar um ouvinte melhor:

– Concentre-se completamente.

– Não pense em nada além de ouvir.

– Aplique sua imaginação ao que você está ouvindo.

– Crie empatia com o que você está ouvindo.

– Descubra alguma forma de amor pela pessoa ou coisa a quem você está ouvindo.

Seguindo essas diretrizes, cada um de nós pode praticar a arte de ouvir. É um hábito que recompensará quem pratica.

Não é apenas um ato de amor que os outros notarão com apreço, não apenas melhorará nossos relacionamentos e nos ajudará a ter conversas melhores e mais proveitosas, mas sempre que ouvirmos atentamente, ouviremos a presença de um grande mistério, um antigo nutrir a presença embutida na criação. É a voz mansa e delicada de Deus sussurrando.

É hora de começarmos a ouvir.