Bilhões de pessoas ao
longo da história souberam, sabem e saberão reconhecer este fato que alguns até
tentam, mas ninguém consegue negar
Mulher mais poderosa do
mundo: o título varia frequentemente, conforme as idas e vindas da política e
das ideologias mundo afora, mas a mulher autenticamente mais poderosa de todos
os tempos é sempre a mesma – e até o mundo laico é obrigado a reconhecê-la como
tal.
A revista
norte-americana National Geographic, por exemplo, não é uma publicação que
possa ser chamada propriamente de “amistosa” para com a Igreja católica, dado
que, volta e meia, reaquece polêmicas jamais comprovadas em torno a mitos como
o suposto casamento de Jesus com Maria Madalena, supostas fraudes ligadas a
milagres eucarísticos e marianos, supostas armações em torno ao Santo Sudário,
supostas colaborações entre o Vaticano e conspirações internacionais… Diante
desse histórico da revista, uma capa inesperada gerou grande surpresa internacional
em dezembro de 2015.
A mulher mais poderosa
do mundo
A capa da edição norte-americana da revista naquele mês estampou a constatação que, para qualquer católico de qualquer lugar do planeta, já era conhecida havia 2.000 anos: a mulher mais poderosa do mundo, conforme reconhecido pela revista, é Nossa Senhora, a Santíssima Virgem Maria.
Uma inusitada matéria, escrita por Maureen Orth, procurou abordar a influência de Nossa Senhora ao longo da história. O texto percorreu algumas das aparições marianas mais conhecidas no mundo, incluindo as não comprovadas aparições de Medjugorje, e, ao mesmo tempo, relatou histórias de pessoas que receberam graças por intercessão da Virgem Maria. O texto também abordava o processo que a Igreja segue para reconhecer ou não o caráter sobrenatural das aparições.
Em certa passagem, Maureen Orth incluiu uma breve referência ao papel de Maria no islã: embora não seja muito comentada, existe no mundo muçulmano uma veneração àquela que eles também consideram a mulher mais santa de todas as mulheres: Maria, a mãe de Jesus.
Maria sempre foi e sempre será o modelo católico de mulher poderosa: aquela que muda o mundo no dia-a-dia transmitindo amor, presença, companheirismo, humildade, generosidade, respeito, serviço ao próximo, capacidade de sacrifício, esperança, confiança e fé absoluta em Deus – não na teoria, mas na vida real.
Bilhões de pessoas ao
longo da história souberam, sabem e saberão reconhecer este fato que alguns até
tentam, mas ninguém consegue negar.
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