Jesus confiou o
ministério de remissão dos pecados aos seus discípulos. Antes da paixão,
prometeu a Pedro ( cf. Mt 16,19) e aos outros apóstolos(cf. Mt 18,18) o poder
de ligar e desligar na terra e no céu. Depois da ressureição, confiou aos onzes
a faculdade de perdoar ou reter os pecados ( cf. Jo 20,21-23). Com o poder das
chaves, entregou aos seus ministros a incumbência de ouvir a confissão sacramental
dos pecadores, habilitando-os ao mesmo tempo, absolver ou repreender em seu
nome.
A confissão aos
sacerdotes é a testadas por documentos da Igreja já na antiga literatura cristã.
Além disse, deve-se considerar que o pecado não é somente um ato que atinge a
Deus e ao mesmo pecador, tem profundas consequências para outras pessoas, para
a comunidade dos irmãos. Compreende-se, então, que a remissão concedida por
Deus passe pelos ministros da Igreja, enquanto representantes da comunidade
eclesial e do próprio Deus.
REFERENCIAS: (CONFERÊNCIA NACIONAL
DOS BISPO DO BRASIL, 2015).
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