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/ Redação da Aleteia
Em maio de 1978, um histórico atentado despedaçou a imagem
original de barro em pedacinhos que chegavam a ter milímetros de tamanho
A imagem de Nossa Senhora Aparecida é venerada por milhões de
brasileiros, mas também é agredida por algumas dezenas raivosas – inclusive
materialmente.
Desde manifestações hipocritamente autodenominadas
“artísticas” até gestos aberrantemente violentos como chutes e despedaçamentos
propositais, passando por provocações e declarações debochadas, a imagem que
representa a Mãe de Jesus é alvo frequente de ódios e intolerâncias.
Mas o grande atentado histórico perpetrado contra a imagem de
Nossa Senhora Aparecida atingiu nada menos que a estátua original: em maio de
1978, na Basílica antiga de Aparecida, ela foi arrebentada pelo agressor em
mais de 200 pedaços, alguns deles milimétricos.
Este símbolo mariano de valor inestimável para os católicos
brasileiros precisou passar por um delicadíssimo e surpreendente processo de
restauração confiado à artista plástica Maria Helena Chartoni.
Nesta entrevista à TV Aparecida, ela conta a sua impactante
experiência tanto de profissionalismo quanto de espiritualidade, derivada do
privilégio de restaurar a mais importante representação material de Nossa
Senhora em nosso país.
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