José
Francisco
O que Sou é o que me
torna alguém no meio da multidão e não o que tenho. A minha pessoa será
lembrada pelo testemunho de vida que preguei com atos e atitudes, vivendo uma
vida justa, propagando a paz e o amor entre as pessoas, derrubando as paredes
do preconceito e construindo pontes, interligando o mundo numa só conexão com
Deus.
Sendo a semente do
verbo encarnado, semeando o evangelho nos corações daqueles que mais precisam,
com uma palavra, um gesto de amor, na simplicidade do ser que sou. Único e
sublime. Único porque não há outro igual a mim, cada ser
humano é único. Sublime, por ser imagem e semelhança de Deus.
Sempre estou com um
sorriso sincero, cheio de qualidades e defeitos, sendo o Francisco em sua
pequenez, carregando sua cruz de cada dia, mas com uma paz interior transbordante
no ser exterior com um nós que foi gerado de um eu com um tu.
A vida é um todo no seu
mistério mais profundo enraizado em cada ser que se diz cristão.
O ser cristão é ser um “pequeno
Cristo”. Isto é, “o cristão deve ser uma cópia submissa de Cristo” . Significa ter
uma identidade com a pessoa de Cristo.
Este é o processo para
viver uma vida em santidade, vivenciando uma pureza moral, numa busca incessante
por uma vida de santificação ao glorificar o Cristo no testemunho e no
partilhar da vida com os seus irmãos.
Há tantos cadáveres ambulantes
por aí preocupados com a morte, mas esqueceram de viver. Finalizo meu pensamento
com uma frase de Mario Sergio Cortella.
Eu não estou preocupado
com a morte, mas com a vida, para que ela não seja banal e fútil. Quando você
se for, o que vai deixar?
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