Aleteia Brasil
Teóricos do gênero
chegam a afirmar que "não se interessam nem um pouco" pelas pesquisas
científicas que os desmentem
Em 2011, um
documentário transmitido em rede nacional na Noruega abalou a credibilidade dos
defensores da ideologia de gênero nos países da Escandinávia.
O Conselho Nórdico de
Ministros, que inclui autoridades da Noruega, da Suécia, da Dinamarca, da
Finlândia e da Islândia, determinou a suspensão dos financiamentos até então
concedidos ao Instituto Nórdico de Gênero, entidade promotora de ideias ligadas
às chamadas “teorias de gênero“. A medida veio após a exibição, em 2010, do
filme “Hjernevask” (“Lavagem Cerebral”), que questionava os fundamentos
científicos dessas teorias – que, de fato, não passam de teorias sem
comprovação empírica. Na Noruega, o documentário gerou intenso debate público
sobre essa ideologia, que, mundo afora, Brasil incluso, vem sendo imposta de
modo quase inquestionável por programas governamentais amparados em vasto
respaldo midiático.
A produção do sociólogo
e ator Harald Eia contrapõe as afirmações dos defensores da teoria de gênero
com outras de estudiosos das neurociências e da psicologia evolutiva. Enquanto
os teóricos do gênero afirmam que não há fundamento biológico nas diferenças de
comportamento entre homens e mulheres e que elas se devem meramente a
construções sociais, os outros cientistas mostram resultados de testes
empíricos que constatam diferenças inatas nas preferências e comportamentos de
homens e mulheres.
Os estudiosos das
neurociências admitem que a cultura exerce influência nos comportamentos, mas
demonstram que os genes são determinantes para algumas condutas. Já os teóricos
do gênero afirmam que “não veem verdade” nas pesquisas dos neurocientistas,
embora toda a base dos seus estudos de gênero seja apenas teórica e não
empírica.
No vídeo, a “filósofa
do gênero” Catherine Egeland, uma das entrevistadas, chega a afirmar que “não
se interessa nem um pouco” por esse tipo de ciência e que “é espantoso que as
pessoas se interessem em pesquisar essas diferenças” (!)
Como assistir ao
documentário
Os sete episódios do
documentário, legendados em português, estão disponíveis no YouTube Neste Link.
Este é o primeiro
deles:
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